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O TRATO DE TORTURA.

Quando minha mãe morreu, achei que minha vida não tinha mais sentido, ela havia se casado novamente a pouco mais de um ano, e seu novo marido não demonstrava nenhum afeto por mim, falava pouco comigo e cheguei a presenciar uma conversa entre os dois sobre minha sobre uma possível internação em um colégio no sul, ele realmente era um homem truculento e dizia que queria formar uma família com minha mãe e eu não estava incluso. Agora que ela já não está mais aqui vítima de um acidente de carro, vejo que não terei muitas chances de escapar, e no velário vi um dos irmãos do meu padrasto dizendo que o mais certo seria eu ir para um orfanato, já que eu tinha apenas 19 anos e que ele não tinha obrigação nenhuma com minha mãe.

Ele era bombeiro o que de certa forma me ajudou a evitá-lo durante alguns dias, com seu horário de trabalho diferenciado, era fácil ficar longe de seu campo de visão, mais depois de umas semanas ele me chamou par conversar, disse que não tinha obrigação nenhuma em me sustentar e que iria me encaminhar para algum Assistente Social, eu implorei e disse que faria qualquer coisa para ficar que o ajudaria faria as coisas da casa, e que não o atrapalharia em nada, ele olhou pra mim rindo e disse “faria qualquer coisa”, depois maliciosamente começou a me olhar, eu não entendi o que ele queria dizer, mais então ele se levantou e falou para irmos para o quarto dele.

Chegando no quarto, percebi que ele estava com um semblante diferente, ele mandou eu me sentar na cama, e tirou a camiseta, acendeu um cigarro e colocou a mão dentro da calça, não entendi nada mais continuei calmo, ele geralmente andava sem camisa gostava de mostrar seus músculos, minha mãe o tinha trocado pelo meu pai que sumiu fazia alguns anos, ele era totalmente diferente do meu pai, alem de musculoso tinha 38 anos, 1,80, era bronzeado por conta dos exercícios que fazia ao sol, e tinha olhos verdes, era muito másculo, o que o fazia ser o centro das atenções. Ele continuo me olhando com aquele olhar e disse que se ele tivesse que ficar comigo teria de ser do jeito dele, e que a partir de agora ele seria meu dono, eu arregalei os olhos, e ele baixou a calça e a cueca, eu fiquei espantado o pau dele estava mole mais parecia ter o dobro do tamanho do meu, eu não conseguia parar de olhar, então ele foi se aproximando e segurou minha cabeça, e levou em direção ao pau dele que ainda estava mole, eu o rejeitei e ele me deu um soco, não tão forte mais o suficiente para me atordoar, e quando abri os olhos ele estava gargalhando e dizendo, “você quer ficar comigo então será minha puta”, eu percebi que não era brincadeira, teria de fazer o que ele queria, a princípio achei que não passaria de uma chupeta, então deixei que ele conduzisse minha cabeça novamente para o pau que já estava ficando duro e a essa altura já tinha a grossura do meu braço, eu não conseguia acreditar, já tinha visto filmes pornográficos, mais em nenhum deles tinha visto um pau daquele tamanho, então ele me olhou e disse, tem 24cm e você vai enfiar tudo na boca, eu fechei os olhos e chupei, engasgando a todo instante, e não dava a mínima enfiava mais, e puxava meu cabelo com força fazendo um movimento de vai e em com minha cabeça, ele continuo por alguns minutos e começou a gemer, sem perceber meu pau estava duro, eu não conseguia entender mais eu comecei a ter vontade de chupar, então sem querer eu mordi aquela cabeça enorme, ele tirou o pau da minha boca e me deu um tapa, que me lançou de costas na cama, ele veio até onde eu tinha caído e tirou meu pijama com força rasgando-o e rindo, ele estava alucinado, e comecei a ter muito medo, ele disse pra eu ficar de 4 e eu percebi que estava indo por um caminho sem volta.

Ele pegou uma camisinha na gaveta, e passou um pouco de lubrificante depois ter colocado, ele virou pra mim e disse que quanto mais relaxado eu estivesse menos iria doer, eu fiquei de 4 e ele começou a enfiar um dedo no meu rabo, o dedo dele era grosso, ele enfiava devagar e ia aumentando a velocidade, então eu senti ele colocar mais um e eu comecei a gemer baixinho, ele subiu na cama, e segurou minha bunda com força, então eu senti aquela cabeça enorme roçando a entradinha, ele não metida sá roçava então eu comecei a gemer e gozei, ele começou a gargalhar e disse que não iria comer minha bunda, mais que agora que ele tinha percebido que eu havia gostado da brincadeira, ele iria me rasgar, eu comecei a sentir a cabeça entrando, ele forçava mais parecia que não teria como ele enfiar, ele disse que se não fosse por bem seria por mau, e começou a forçar, até que eu dei um grito, ele tinha conseguido colocar a cabeça e estava forçado aquele mastro todo dentro de mim, era uma dor descomunal, achei que estava sendo rasgado, ele continuo com mais força, e quando senti as bolas ele disse que a parte boa ia começar.

Ele me fodia com força, eu comecei a chorar, mais ele não parava, enfiava tudo até o final e tirava quase que completamente, ele começou a gemer alto, meu rabo parecia estar anestesiado, já não doía mas, ele apertava minha bunda e dava tapas dizendo para eu rebolar igual a uma vadia, eu comecei a rebolar e ele dizia que estava gostoso, então ele tirou o pau do meu rabo e me puxou pelo cabelo até que eu ficasse de frente aquele mastro, era enorme e ainda estava com a camisinha, eu vi o estrago que ele tinha me feito, a camisinha estava vermelha, ele tirou e jogou em um canto e começou a punhetar o pau na frente do meu rosto, até gozar, era muito quente, eu estava com a boca aberta e alguns jatos entraram ele aproveitou e enfiou o pau na minha boca me fazendo engolir tudo, ele tirou o pau e ficou olhando pra mim e disse pra eu sair, e que por hora eu estava dispensado.

Depois daquele dia todas as noites de sexta eram dias de tortura, eu era fodido sem dá, por horas, hoje tenho 19 e ainda moro com, não consigo mais r embora e vejo que realmente virei a puta dele, e de vez em quando de seus amigos.