No conto anterior, Carlos e Armando haviam me mandado voltar no dia seguinte à casa de Carlos. Quando voltei no dia seguinte, não pudemos ficar na casa de Carlos, pois sua mãe não fora trabalhar. Ele resolveu ir até um terreno baldio, onde a molecada fizera um campinho de futebol. Era um campinho de areia, com traves e no fundo do terreno tinha um barracão de madeira. Entramos na barracão e ele me mandou ajoelhar para mamar sua pica. Sua pica estava gostosa, com cheirinho de sabonete. Enfiei na boca, e agora, mais seguro de mim, mamava com vontade. Estavamos ali, quando alguns moleques chegaram pra ver quem era o viadinho que ele havia falado. Carlos contou pra alguns amigos que ele e Armando estavam me comendo, e armou a situação pra eu me encontrar com eles. Eram 5 moleques, todos com mais ou menos 19 ou 19 anos. Chegaram já colocando as picas pra fora e me mandando chupar. Sem ter o que fazer, comecei a mamar. Tinha picas cheirosas e fedidas, retas e tortas, grossas e finas. Mamei todas elas com vontade. Ajoelhado, eles ficaram ao meu redor e riam da minha cara, me mandando chupar, me dando surras de pica na cara. Enfiavam duas de uma vez, me fazendo engasgar. Um me fez chupar suas bolas enquanto batia punheta. Me mandou botar a língua pra fora até que gozou na minha boca. Me mandaram engolir, e depois todos quizeram fazer igual. Engolí um monte de porra, e descobri que cada uma tem seu práprio sabor e odor. Fiquei de pé, tirei a roupa e me coloquei de cara para a parede, com as mãos apoiando e as pernas bem abertas. Lubrificaram meu cuzinho com saliva e começaram a meter. Não olhei pra traz pra ver quer era, apenas sentia a pica entrando e bombando forte até gozar. Depois veio outro, e me fodeu na mesma posição. Eu já estava com dificuldade de ficar de pé, devido as estocadas que recebia , e pedi pra ficar de 4. Os caras riram, e um dele disse:” Olha que viado, quer ficar de 4! Vou arrombar esse cuzinho!”. Me pegou pela cintura e enfiou de uma vez, me fazendo gritar, apesar de já estar bem laceado. Fodeu com força até gozar. Fiquei nessa posição e dei o cu pros outros dois que faltavam. Carlos acabou ficando com pena de mim e me deixou em paz naquele dia. Chupei e dei a bunda pra todos. Saí de lá sem nem conseguir andar direito, de tanto levar rola.
No fim da histária Carlos acabou contando pra molecada que ele conhecia que estava me comendo, e por mais de um ano fiquei dando o cuzinho para um grupo de uns 20 moleques. A cada dia dois ou três moleques me enrabavam, sendo que num dia sá, cheguei a dar pra doze. Mamei e engoli muita porra, dei a bundinha até não aguentar mais, mas acabei me mudando de bairro, e parei de encontrar essa molecada. Hoje, sou um cara que tem uma vida heterossexual, não sinto atração nenhuma por homens, mas os dias de sacanagem da minha iniciação sexual são inesquecíveis.
Um abraço a todos.
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