Tudo aconteceu quando eu tinha 19 anos de idade. Fiquei sabendo que a molecada do bairro tinha um clube de troca-troca. Interessado e curioso fui tentar saber mais. As regras eram simples: cada dia um moleque dava o cú pra todo mundo, e no outro dia era outro moleque, até passar por todos e voltar ao primeiro. Para entrar no clube, obviamente, no primeiro dia você deveria dar pra todos. Quando eu cheguei ao clube, “todos” queria dizer oito moleques, contando comigo. Acabei sendo convencido a participar. Minha iniciação foi na casa de um dos moleques, cujos pais ficavam fora o dia todo. Todos tinham a minha faixa etária, e, obviamente, pintinhos ainda não desenvolvidos, que quando duros eram do tamanho de um dedo. O dono da casa foi o primeiro. Me coloquei de quatro na cama, ele lambuzou minha bundinha com margarina e enfiou o pau devagarzinho. Ardeu um pouco, mas entrou fácil. Ele ficou num vai e vem frenético, enquanto os outros riam e batiam punheta. Depois de gozar dentro de mim, veio outro ocupar seu lugar. Apesar de ter o pau um pouco maior, entrou bem fácil, pois já estava alargado. Quando o terceiro moleque estava bombando em mim, o irmão mais velho (Carlos) do dono da casa chegou e pegou a gente em pleno ato. Tinha 19 anos, e era enorme em relação a nás. Quando viu a cena botou todo mundo pra correr, mas me segurou pelo braço, pra “conversar” comigo. Estávamos finalmente sozinhos. Eu pelado, morrendo de vergonha e assustado, pois achei que ele ia me dar um esculacho e contar pra todo mundo. Ele então me sentou na cama, chegou do meu lado e abriu a bermuda, pondo pra fora uma rola enorme, em relação à s nossas. Devia ter uns 19 cm, cabeça vermelha, e babando. Me mandou pegar e eu obedeci. Comecei a punhetar seu pau devagarzinho, e ele me mandou chupar. Achei um absurdo, pois nunca tinha ouvido falar naquilo. Ele me ameaçou, dizendo que ia contar pra todo mundo que eu era viado. Abri a boca e deixei a rola entrar. Me surpreendi com a maciez da cabeça, e comecei a curtir. Ele me mandava olhar pra sua cara, e eu obedecia, mamando aquele cacetão. Então, ele me virou de quatro e colocou o pau encostado na minha bundinha. Foi enfiando, devagar, mas sem parar. Quando a cabeça entrou, doeu muito, parecia que o pau dele era de ferro em brasa. Tentei escapar, mas ele me segurou e continuou enfiando. Depois que entrou, passou a doer menos. Ele começou, então, a foder meu rabinho com vontade, metendo tudo e tirando até a cabeça sair. Sentia meu ventre tremer a cada estocada, e estava todo amolecido, quando ele enfiou com força e começou a tremer. Senti sua pica parada pulsando no meu rabo, enquanto ele gozava. Me limpei, mas antes de ir embora ele me mandou voltar no dia seguinte.
Ao chegar à casa dele no dia seguinte, ele estava com um amigo (Armando). Quando toquei a campainha ele apareceu e disse:” Entra viado”. Fiquei morrendo de vergonha. Carlos e Armando já começaram a tirar a roupa e me mandaram ficar pelado. Sentei na cama e os dois colocaram as picas na minha frente pra eu chupar. A pica de Armando tinha a cabeça roxa. Era mais curta e mais grossa que a de Carlos. Passada a vergonha, comecei a adorar aquela brincadeira. Mamava com vontade e me babava todo. Me colocaram de quatro. Armando quis estrear meu cuzinho naquele dia. Passou a me foder, enquanto eu mamava em Carlos. Foi uma loucura, uma pica de cada lado me sufocando, me arrombando, comecei a gritar de tesão, até que Carlos gozou na minha boca. Me assustei, e quase engasguei, mas ele me mandou engolir tudo, e eu obedeci. Armando gozou aos berros dentro do meu rabo. Fui me limpar no banheiro e os dois me seguiram. Dessa vez Carlos deitou no chão e sentei na pica dele enquanto chupava Armando. Carlos gozou primeiro no cuzinho ardido, e Armando enfiou a pica no fundo da minha garganta, gozando lá dentro, sem me dar chance de fazer qualquer coisa, a não ser engolir. Continuei mamando até a pica dele amolecer. Me limpei, e antes de sair, me mandaram voltar no outro dia a tarde, senão contariam pra todo mundo. Obedecí, mas eles não cumpriram sua promessa....
Continua......
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