Talvez muitos não entendam como é que um cara oferece a sua mulher para outros homens e fica se deliciando, vendo a sua putinha gozando bem gostoso; é um prazer tão grande quanto indescritível e estranho...rs...
Também tenho certeza que muitos aprovam este tipo de fantasia, mas não assumem pra si mesmos e fogem desses pensamentos excitantes quando eles vêm.
Somos casados, boa aparência. Patrícia é super gostosa, bonita, e vibra muito com sexo, tendo uma boca muito gulosa (ela adora chupar um cacete). Já realizamos algumas loucuras e temos saído com um cara que conhecemos na internet, pois eu era louco pra fazermos ménages masculinos, onde a Paty se delicia com aquele macho, enquanto fotografei e filmei estes momentos deliciosos... Porém uma das minhas fantasias mais antigas, vou descrevê-la, como se realmente tivesse acontecido.
Neste final de semana decidimos realizar uma de nossas fantasias, que é transarmos num cine pornô, com outros machos batendo uma pra nás. Desde cedo, Patricia já estava radiante e excitada. No hotel, pois nunca faríamos isso na cidade em que moramos, ela fez um tratamento em seu delicioso corpo: Pintou as unhas de vermelho, depilou a bucetinha, deixando apenas uma pequena penugem acima da xoxota.
Quanto à sua roupinha, ajudei a escolher uma bem sexy e provocante. Escolhemos uma saia não muito curta (pois a sensação de quer ver mais é maravilhosa) e esvoaçante e como estava muito calor, uma blusinha leve, combinando com uma sandália de salto alto, bem peladinha.
Falei para ela vestir uma tanguinha vermelha bem cavada, deixando assim, sua bunda mais empinada. Para completar todo aquele visual, um batom vermelho que combinou perfeitamente com suas unhas e toque especial de lápis em torno dos olhos. Ela fica divina assim. A verdadeira mulher fatal.
Vendo-a assim, em pé, na minha frente, fiquei com um tesão danado, imaginando como ela iria chamar atenção por onde passasse. Chegamos ao cinema por volta da 20:00 horas e já na ante-sala, ela causava desejo aos homens que ali estavam.
Entramos já com a sala escura e sentamos no corredor lateral, deixando uma poltrona vaga. Notamos uma movimentação de alguns homens, mas nenhum, até o momento, teve coragem de sentar ao lado de minha putinha.
De repente, sentou-se um cara, mais ou menos da minha idade, entre 40 a 45 anos, que pelo jeito parecia ser legal, de camiseta bem justa. Minha esposa ficou um pouco assustada e encostando em meu ombro, perguntou o que ela devia fazer.
Sem dar tempo para minha resposta, o cara já estava com a mão em suas coxas, ela suspirou e eu disse para ela que agora não tinha volta e que era para ela aproveitar o máximo possível, aquela deliciosa situação.
O cara já estava esfregando a mão sobre sua minúscula tanguinha e neste momento ela sorriu para mim, com uma carinha que já conheço, pois estava curtindo aquele momento, enquanto eu a beijava e alisava seus seios.
Comecei a notar mais 3 homens sentando bem práximos de nás. O primeiro cara estava com seu cacete para fora e minha esposa começou a punhetá-lo, nisso comecei a sentir um tesão danado e também comecei a me masturbar, vendo minha putinha se deliciando com aquele grosso cacete, tendo certeza que ela nunca sentiu algo parecido.
Imediatamente minha esposa abaixou-se sobre o colo daquele negro e para fazer o que mais gosta, que é chupar um cacete. Ela tem uma maneira especial de chupar, gosta de deixar todo o cacete melado e adora passar a língua no saco enquanto está com o pau atolado na boca, sá que ela não conseguia fazer isto com aquele cara, pelo desconforto do momento.
Passei a mão na bucetinha dela e estava pingando de tesão, demonstrando o quanto ela estava adorando aquela situação. Minha esposa intensificou as chupadas, estava certo que o estranho não aguentaria por muito tempo, pois sei como ela sabe chupar um cacete.
Quando ela percebeu que ele iria gozar começou a esfregar aquele cacete pelo rosto e seios, levando assim esguichadas de porra nos belos seios. Eu já não aguentava mais de tesão em ver minha esposinha nesta situação, ela ainda continuou a punhetar o cara e limpava as mãos em seus seios já todos lambuzados de porra.
Satisfeito pelo prazer obtido, o cara se levantou e foi embora, mas ainda tinha mais três homens esperando a vez. A Paty me olhou e disse se poderia continuar com aquelas deliciosas brincadeiras, respondi que ela é que decidiria, já sabendo que ela estava super excitada e no fundo iria querer continuar...e foi o que aconteceu.
Lá estava minha gata, sá que desta vez os três homens estavam um do lado do outro com seus cacetes duros. Patrícia começou a sua seção de boquete, cada hora em um e ao mesmo tempo me olhava com a carinha mais safadinha e deliciosa do mundo, toda melada e sorria gostosamente.
Que lindo ver minha esposinha feliz chupando cacetes. Sá que ela não quis ficar sá na chupação. Me pediu 3 camisinhas, encapou aqueles cacetes e começou a sentar em todos eles, se revezando...ela começou a gozar bem gostoso e pediu que eu não gozasse e esperasse mais um pouco.
Percebendo que aqueles homens também estavam prestes a gozar, acentuou as sentadas e, cada um urrava, gozando dentro dela, entupindo a camisinha de porra, agarrando os peitos dela ou os quadris.
Depois que a Paty tomou um chá de pica, logo depois veio até mim, me beijou na boca e me pediu para gozar dentro de sua boca para engolir minha porra, o que ela não pode fazer com os outros por questões de segurança.
Claro que não recusei, pois já conheço como ela gosta disto. Dei uma esporrada gostosa e ela saboreou tudo e voltou a me beijar e dizer que me amava. Terminada aquela festa, ela se recompôs, vestiu sua minúscula tanguinha.
Perguntei se ela não iria ao banheiro para lavar-se, mas ela recusou-se, disse que gostaria de ir para casa com cheiro de outros machos e assim foi feito. Chegando em casa, já recomposto da gostosa gozada na boca dela no cinema, eu a comi muito, gozando naquela buceta maravilhosa que a cada dia me encanta mais...
Estamos planejando realizar esta fantasia , quem sabe numa práxima viagem ao Rio, Sampa ou Sul do País?!?!? Será, tenho certeza, maravilhoso!!!