No dia 26 de Setembro passado, eu viajei para o Interior de Minas na fazenda dos meus tios aproveitando alguns dias de Férias, era uma Sexta feira quente e cheguei na Fazenda por volta das 16:15 da Tarde, tudo estava como sempre esteve e logo na chegada fui recepcionado pelos cães do caseiro que sempre aprontam a maior festa quando eu chego... logo na entrada dezenas de vacas cruzadas deitadas no gramado logo antes da porteira. Parei a moto ali perto do galpão e fui ao encontro dos meus tios que me esperavam na varanda da sede, e depois de toda a recepção comprimentos e abraços já fui logo me adentrando a cozinha p tomar aquele café torrado no fogão a lenha e comer aquele pão de queijo que sá a minha tia Nelita sabe fazer.
O Final de semana prometia ser átimo, já que em todo o trajeto da viagem eu não conseguia tirar do pensamento a saudade que eu estava sentindo de minhas “Fêmeas”,
Tenho uma Égua Palomino de nome “Mandala” 2 anos de idade filha de um garanhão Lusitano de um criador de renome ali da região e muito amigo de meu Tio que no caso nem cobrou pelo serviço do seu animal, e também minhas duas vacas Nelore cruzado “Duquesa e Fartura”. No caso da Égua quando ela era bem novinha (12 dias de vida quando sua mãe morreu) eu ainda morava com meus tios na fazenda, e meu tio acabou por me dar a potrinha “se” caso eu tomasse conta dela ate que ela pudesse comer ração ou repasto (uma difícil tarefa, ordenhar outra égua e dar o leite em uma mamadeira, isso por 3 ½ meses a fio), nossa eu nem pensava que acabaria me apegando à ela, muito linda de pelo branco e crina escura que mais tarde sua crina ficaria negra. Eu dava mamadeira pra ela umas 8 vezes ao dia, deixava ela sempre numa baia separada dos outros animais, no começo eu usava uma corda pra um eventual passeio pelos pastos, mas logo ela já respondia pelo nome e me acompanhava sem que precisasse usar cordas.
Foi no inicio uma relação de amizade e compromisso, nos primeiros 2 meses eu ficava quase o dia todo com ela (com receio que ela viesse a passar fome ou adoecer), mas ela crescia a cada dia forte e muito saudável... nossa eu cuidava melhor dela do que de mim mesmo, mas a recompensa estava por vir!!! As vezes eu sentia saudades da mãe da potrinha, uma Égua mansa e dácil que trepava comigo vigorosamente mesmo na gravidez, e numa tarde quente depois de bem tratada, banho + tosa + escova fui dar um passeio com ela pelos campos, ela sempre do meu lado me acompanhando e eu sempre levava uns pedaços de rapadura de cana de açúcar que ela adorava, ela corria dava saltos e voltas com toda aquela energia que sá a juventude pode dar, mas depois ela vinha e voltava a ficar do meu lado p um eventual carinho. Andamos por algum tempo e perto do riacho me sentei na grama ela foi até a beira bebeu bastante água (ela estava bem cansada), depois ela veio me cheirando a mão e depois os bolsos da minha calça, mas os pedaços de rapadura haviam acabado, comecei a passar a mão pelo pescoço dela e fazer um carinho.
Naquela hora muita coisa passava pela minha cabeça, e comecei a ficar excitado e até então nunca tinha olhado pra ela daquela forma, quando então resolvi inicia-la no sexo e como ela gostava dos meus afagos, comecei a acariciar seu corpo e depois já envolvida comecei a chupar sua pequena bucetinha quente e macia e ela nem mesmo opunha qualquer resistência (ela já estava completamente acondicionada e aceitaria qualquer tipo de estimulo que eu a submetesse), então experimentei atolar meu dedo dentro de sua xoxotinha e ela em resposta se curvou levantando seu rabo e começou a forçar e contrair expelindo o membro estranho de dentro dela, eu consegui sentir seu himem “cabaçinho” impedir o meu dedo de avançar mais....NOSSA aquilo me deixou ALUCINADO, meu cacete de tão duro chegava a doer, me despi por completo e parti para uma dura tarefa – Deflorar minha potrinha MARAVILHOSA – voltei então a chupar sua bucetinha já bastante castigada pela minha língua e meus dedos, logo me debrucei sobre seu corpo como um garanhão montando em sua Fêmea no cio, ela estava completamente entregue ao seu macho. Salivei com uma das mãos meu Pênis e coloquei na boca de sua bucetinha e então comecei a forçar lentamente para ela ir se acostumando com a situação, era muito apertada o canal de sua vagininha virgem, e com muito custo conseguir penetrar sua bucetinha até encontrar a resistência de seu cabacinho, NOSSA que situação Perfeita, respirei fundo....me acalmei por um instante, acariciei novamente seu corpo e seu pescoço e falei bem baixinho perto de sua cabeça.... “ hoje vc vai trepar com seu primeiro macho minha éguinha linda”, com estocadas bem sutis p não romper precocemente o himem deixei o pênis no máximo de seu retesamento, me deitei sobre seu corpo e abracei firme sua barriguinha...e numa estocada firme e forte trespassei seu cabacinho delicioso e penetrei fundo em sua bucetinha...deu pra sentir seu canal sendo deflorado... o calor de sua bucetinha embriagou meus sentidos e ELA soltou um gemido abafado e começou a se curvar se entregando ao seu macho, quando encaixei meu Pênis bem fundo na primeira estocada segurei bem forte seu corpo e sá depois de alguns instantes comecei a movimentar meu Pênis em estocadas pausadas e bem devagar, eu queria fazer ela aproveitar cada instante...cada estocada, cada “Juntada que eu dava nela”, por varias vezes cheguei perto de Gozar...mas interrompia, esperava um pouco e começava de novo, acho que trepamos por mais de 40 minutos, quando então numa estocada final desabei por cima dela em uma gozada FENOMENAL, sem duvida a melhor que eu já tive, depois ainda fiquei dentro de sua bucetinha por vários minutos, depois sai de cima dela... esperei ela se urinar e gozar ali perto, depois fui até ela e com muito carinho e afagos levei ela de volta pro galpão... nos 2 estavamos acabados, minhas pernas bambas vacilavam na pequena trilha no meio do capim.
Depois desta vez... deixamos de ser bons companheiros e passamos a ser bons amantes. Nos dias seguintes... transamos 2 ou até 3 vezes todos os dia, Bem...ela cresceu e ficou tão acostumada que mesmo no Cio, não aceitava aproximação de outro garanhão que não fosse “Eu” chegasse perto dela com intenções de acasalar (Nota: nunca deixei que ninguém a montasse ou mesmo prendesse ela com “Cordas”), comprei um livro de Adestramento onde usei pra poder montar nela e andar normalmente sem uso de cordas, mas não se enganem, mesmo quando passeamos ela obedece bem aos comandos de voz, porem as vezes no “Apuro” tenho que me abraçar no pescoço dela pra não CAIR. =D
*Naquele dia quando cheguei na fazenda....a primeira coisa que fiz depois de me alojar, foi chamar minha Égua Mandala pra um passeio regrado a muito sexo. Quando ela me vê andando pelo pasto ela vem correndo depressa ao meu encontro. Naquele dia em especial trepamos 3 vezes seguidas em um bosque bem afastado.
Mas é claro que depois eu também trepei com minhas 2 vacas, mas essa.... É uma outra histária. Espero que vcs todos tenham gostado.
Até a Práxima.