Acho que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o Mário desconfiou de alguma coisa . Não sei, até hoje, confesso, isso é apenas um palpite. É porque quando eu entrei ele achou que eu estava pálida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que há tempos não via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro. Mesmo depois que já tínhamos separado ele nunca disse nada. Mas quando eu saí do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Fernando e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei lá, e insistisse naquilo. Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi pra sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televisão. Naquele dia íamos almoçar na minha sogra, mas antes mesmo que saíssemos o telefone tocou e eu atendi. O Mário estava tomando banho. A voz do senhor Fernando depois de perceber que era eu que atendi pela voz no alô me soou fúnebre na hora, assim meio pesada demais. --Denise presta atenção minha filha, na quinta-feira do dia 15, portanto temos mais de 19 dias (era 28 do mês anterior) eu vou precisar de você. Não vou nem te procurar antes e nem quero que você me procure porque eu vou ter que dar mesmo uma viajadinha, mas ante do dia 19 te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 15, eu vou querer de você. Arranja uma desculpa, porque você vai faltar o trabalho nesse dia minha puta. E desligou o telefone. Era nisso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei lá, misterioso. Mas antes do dia 19 o senhor Fernando ligou me encontrando numa noite ainda sozinha em casa e fez uma série de perguntas. –Denise, minha filha, me diz sobre o seu trabalho, o que você faz lá, quanto ganha, tudo. Eu dei o máximo de detalhes pra ele e lembrei a ele que já estava ficando com certa saudade, se não podia ir lá agora (?) Porque, confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei úmida. Era uma coisa impressionante a transformação que se dava comigo. Mas vinha também um prazer muito mais intenso de viver. Ele respondeu que não porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu já tinha arrumado as coisas pra faltar no dia 19 comentando que também estava com muita vontade de mim, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 15, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que não haveria problema. Pensei no dono do bar do condomínio... Bom, se fosse o que o senhor Fernando queria e mandasse assim seria; eu já tinha me decidido quanto a isso. Para não me estender demais desnecessariamente, no dia 19 ele voltou a me ligar e combinamos como ele queria. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada pra presente no chão da minha porta naquele instante e encontrasse com ele na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante Ele disse que já estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que saíssemos sem que ninguém nos visse. Dez e meia da manhã desci de short e camiseta cintilante e sem sutiã como ele mandou. Lembro que encontrei dona Silvia no elevador que ficou me olhando da cabeça aos pés, mostrando toda sua estranheza de me ver como eu estava vestida pra um dia de semana à s dez horas da manhã. O short marrom, que já era mesmo curto, estava suspendido mais ainda como o senhor Fernando pediu. A camiseta, pra quem se esforçasse um pouco, poderia ver quase tudo dos meus seios pelos decotes das laterais. Eu fiquei aliviada quando ela desceu no térreo e eu continuei até à garagem. Por sorte o carro do senhor Fernando, que ele sá usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a visão externa, ele já estava ligado me esperando e eu entrei correndo. –Linda! Minha piranhinha! Você esta linda! Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo também e principalmente com ele que disse isso espalmando a mão direita na minha coxa esquerda. –Senhor Fernando, olha sá, o senhor sabe que não posso voltar muito tarde... –Fica tranquilinha putinha, não vamos pra muito longe assim, o mais importante é que você não seja vista, entende? Eu fiz que sim com a cabeça e senti vontade de tocá-lo. Meu Deus! Como eu já era mesmo uma putinha. Mas olhei com cara de súplica pra ele e o toquei por cima da calça de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente começou a ficar dura em minha mão carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava pra ele sem parar como se quisesse ver sua aprovação pra o que eu fazia e comecei a desabotoar a braguilha até que soltei a coisa aí já totalmente dura pra fora da calça. Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabeça enorme exposta pra fora da calça. O instantâneo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha. --Muito bem minha puta casada. Muito bom isso... Ele falava entre gemidos. Tive ímpetos de pegar sua mão pra que me cutucasse de alguma forma a boceta, mas compreendi que ele dirigia e continuei sá chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura já. Eu não via nada, pra onde íamos, em que sinal parávamos,etc. Ia sá chupando, tentando descer até o saco e agradar de todas as formas possíveis. Não chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou. --Chegamos Denise. Eu imediatamente me recompus e ele fechou a calça se recolhendo. Um portão desses de garagem imediatamente começou a se abrir e senhor Fernando entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi aí que me dei conta de que estava numa situação completamente insegura, sem saber o que estaria ou pudesse vir a acontecer, sá confiando inteiramente num homem que havia conhecido há tão pouco tempo... Era uma casa enorme, uma mansão mesmo e uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil veio em nossa direção demonstrando já conhecer o senhor Fernando de longa data. –Entra Fernando, entra logo que o seu Sidney toda hora pergunta pelo senhor. E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho até que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos pés a cabeça e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes. –Prazer Denise, como vê, já sei o seu nome. E estendeu a mão que eu toquei meio sem graça. Sua mão era fria como seu olhar. –Você é muito melhor pessoalmente do que o Fernando pôde dizer. E dizendo isso se aproximou mais. Eu estava mesmo com medo dele e quando olhei pro lado pra que o senhor Fernando dissesse alguma coisa em meu nome, senhor Fernando já dava as costas e dizia --Espere um pouco que já volto Denise... O homem tinha além desse olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa e seu dorso e peito cabeludo, tão branco quanto a barba ficava totalmente exposto. Nessa altura eu já compreendia tudo, o senhor Fernando de alguma forma me entregava pra aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Era da altura do senhor Fernando aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. Até a barriga era parecida com a do senhor Fernando. Mas o olhar... Esse era mais frio e cruel Uma calça também preta bastante larga folgava da cintura aos pés. –Você tem pernas maravilhosas Denise, você é toda maravilhosa Denise... E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas... Sua voz meio rouca, seu jeito fúnebre e suas últimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo. –Dá-me sua mãozinha filinha, dá aqui, está tremula. Meu Deus! Onde está o senhor Fernando que não aparece? Estiquei minha mão direita já tremula e pude ver de novo o sorriso sem dentes do homem aparecer no canto da boca. A dona que nos recebeu reapareceu der repente me surpreendendo e abriu uma porta enquanto o homem me conduzia para essa porta que essa mulher abrira. Quando entrei neste cômodo meu estômago se contorceu involuntariamente. Fiquei mesmo chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais ainda. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em x fixadas à parede e choramingavam suplicantes até que ele rindo (dessa vez com dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A moça balançou toda e gemeu. Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer e se inclinou pra cima batendo com força no seio esquerdo da moça que chorou alto e logo se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais alto também. Eu comecei involuntariamente a tremer, de medo mesmo. Olhei pra trás e sá vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade média, sei lá. Então, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maciça do lado oposto ao das moças presas e pegou uma espécie de pênis amarrado na ponta de uma vara comprida e começou a introduzi na vagina da primeira moça que gemia parecendo sentir prazer. Ele se aproximou com a coisa introduzida na moça e bateu ficando na ponta dos pés, bateu no rosto da moça que gritou surpreendida. Não! Eu não queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, já se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas moças presas em x na parede, havia espaço vazio pra mais uma com os ganchos pregados na parede de onde saíam pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender mãos e pés respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim. –Tira essa roupinha linda, anda Denise. Olha, pasmem. Imediatamente eu comecei a urinar no short como jamais fizera na minha vida antes. Isso mesmo, urinar, mijar de medo. Saía de minha vagina misturada uma secreção de excitação desconhecida junto a minha urina incontrolável molhando completamente o short. –Tira a toda a roupa puta! Ele agora já gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado. –Tudo! Ele gritou mais uma vez. E tirei já chorando copiosamente, também a calcinha e a camiseta que o senhor Fernando havia me dado jogando tudo no chão nervosamente. Foi quando ele se aproximou de mim já completamente nua. Cada passo que ele dava em minha direção, parecia que fazia com que eu me tremesse e urinasse mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de alguém. Quando teve espaço suficiente ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a calça larga saltando um pau meio amolecido e grande pra fora e ordenou. –Chupa sua puta. Primeiro chupa! Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser sá aquilo que ele queria e chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele bater no meu rosto com força e me fazer virar caindo de lado. E caí gritando quase automaticamente. –Se ajoelha! O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as mãos da mulher que ressurgiam por trás de mim colocando uma venda em meus olhos quando ele retomou a fala. –Não gosto que minhas escravas vejam a luz diante de mim. Sá eu posso ver e você vai ser minha até o final do dia de hoje. Foi o combinado com o Fernando que te alugou pra mim. Eu não gosto de “alugar”, prefiro tê-las pra mim. Mas o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu no pé do sofá e você de aliança e enchi meu estoque fazendo o pedido que ele queria do produto que ele vende. (Filme?!). --Adoro as casadas de verdade. Essas duas aí são minhas e casadas também. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas são na verdade minhas putas. É uma tara minha, no fundo sei que são todas putas mesmo. Meu Deus! Então o canalha havia filmado e não me disse nada. Neste instante foi que senti sua mão sobre minha cabeça me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de pé. Senti então suas mãos me acariciarem os seios, a barriga até finalmente me tocar a boceta molhada com força me fazendo gemer. –Deliciosa mesmo. Esse elogio foi logo seguido de um tapa no rosto e uma ordem. –Se ajoelha novamente puta! Eu imediatamente me ajoelhei aumentando o choro. –Você está toda mijada. Olha esse short. Leva esse short Marta. –Logo em seguida senti de novo sua mão sobre minha cabeça me fazendo levantar pelo cabelo. Senti uma espécie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando. –Agora sim. Digna de mim escrava. Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus lábios entreabertos delicadamente. –Beija direito escrava. Disse introduzindo sua língua áspera fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que já estava muito excitada sem saber direito que excitação era aquela e já não sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secreção fruto de medo e prazer. Der repente uma dor lancinante no meu seio esquerdo me fez gritar automaticamente. Ele prendia o bico com alguma coisa, uma espécie de pregador e logo em seguida tocou meu clitáris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua mão sair da minha boceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu anus delicadamente. –Que delicia Denise. Levanta a mãozinha esquerda e mostra a aliança. Eu obedeci imediatamente e ainda chorosa. –Adoro cornear. Eu acho que é o que eu mais gosto nisso. E você escravinha, gosta de cornear. Eu fiz que não com a cabeça no que ele introduziu com força o dedo no meu cu me fazendo dar um passinho pra frente e um pequeno grito surpreendida. –Não gosta?! Eu te vi sua puta com o senhor Fernando. Quero ver se não gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu , vai. Pede porra! Eu tentava dizer alguma coisa mas não saía, saía choro. Ele parecendo impaciente bateu com força do lado esquerdo da minha bunda me fazendo balançar e meus seios também aumentando a dor do pregador no bico. --Pede pra eu comer seu cu puta! Ele se encostou atrás de mim e senti que ele já estava completamente nu. –Pede! Come meu cu... Consegui dizer entre gemidos. –Escrava diz o seguinte, come meu cu que eu adoro cornear e me mostra antes a aliança novamente, anda, levanta a mãozinha esquerda. Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente. –Come meu...cu..que eu...adoro...cornear. Ele deu uma gargalhada –Eu sei! E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo pra algum lugar. Eu fui assim cega até me encostar a parte superior da coxa direita naquela mesa que era na verdade uma espécie de tronco maciço. Senti novamente um tapa mais forte na bunda. –Então ta, já que você ta pedindo. E imediatamente senti aquele mesmo tipo de pregador espremer o outro bico do seio e a dor me invadir inteira fazendo com que eu chorasse copiosamente enquanto logo em seguida ele forçava meu corpo pra que eu me inclinasse sobre a mesa. –Então adora cornear não é escravinha? Já completamente inclinada sobre a mesa senti a coisa dele, agra sim completamente dura, encostar na entrada do meu cu. Não era tão grande quanto a do senhor Fernando, mas o suficientemente grande pra me fazer gritar quando entrasse. Ele molhava o dedo em minha boca e umedecia meu cu com aquele dedo até que começou a introduzir. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das moças também gemer sem que eu soubesse por quê, talvez fosse pelo meu grito. –Pede pra eu meter puta, anda pede. –Mete ... –Não, assim não, pede assim: mete mais meu amo e senhor, --Mete mais meu amo e senhor. Eu ia repetindo o que ele mandava entrecortada de dor e gemidos. à medida que ia introduzindo mais a dor crescia também nos meus seios espremidos pelos pregadores e a mesa. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das moças gritou entre gemidos: –Eu quero ver meu senhor, me deixa ver. –Marta. Deixa-a ver. E já em movimento de vai-e-vem constantes ele começou a dar tapas na minha bunda. –Essa bunda já marcada pelo Fernando e vem querer me dizer que não gosta de cornear sua puta. E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescritível. Era mesmo uma explosão dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando já até finalmente me debruçar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei lá. Sá gozava. Ele gozou quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e tão intenso. Ele foi aumentando o ritmo do vai-e-vem dentro de mim e me xingando o tempo todo. Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo braço e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os pés e pisei percebendo que ele queria me colocar como as outras moças e o ajudei de alguma forma até que me senti completamente em x presa pelos pulsos e tornozelos como estavam as moças. E mesmo nessa posição quase que de tortura mesmo, eu sentia uma estranha sensação de alívio e prazer. Mas, como pra elas também, e isso eu não havia reparado antes, havia um apoio para os pés que devia ser da mesma cor da parede por isso eu não havia reparado antes. Eu calculei que ele montou aquela sala toda sá pra essas coisas e do jeito dele. Meio que desmaiada não sei quanto tempo eu fiquei ali assim dessa maneira, sei que quando acordei estava sobre uma cama bastante confortável sem entender nada e sendo acordada pelo senhor Fernando que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro. –O senhor anda nos filmando senhor Fernando. Foi a primeira coisa que eu disse quando já recuperada inteiramente da consciência –Denise você não se pertence, você é minha e faço o que eu bem entender, assim é que é, estamos acertados? Você não fala nada se for pra questionar alguma coisa que eu fizer Denise a não ser que não queira mais definitivamente. Se não quiser eu compreendo e me afasto. Você não quer mais? Eu fiquei muda, abaixei a cabeça e olhei pro meu práprio umbigo. Eu era dele mesmo... (continua)