Bom, meu nome é Gisela, sou uma morena, modéstia a parte, exuberante, estilo da Sheila Carvalho, tenho 20 anos, sou casada há menos de 1 ano, e gosto muito de sexo, embora eu seja bem recatada.
Tudo começou numa quarta-feira quando o meu marido teve que viajar para Recife, a serviço, e sá voltaria no sábado.
Ele é muito ciumento, além de brigar muito comigo, de forma que meu casamento já anda meio arranhado. Eu estava aprendendo a dirigir com ele me ensinando, mas de tanto ele me criticar a gente vivia brigando, até que ele me proibiu de dirigir o seu carro.
Mas como ele havia viajado e o carro havia ficado na garagem, eu resolvi pegá-lo escondido mesmo e ir a casa da minha mãe que estava doente, sá que eu ainda estava um pouco insegura e no caminho, parei num comércio para ir a uma farmácia comprar uns remédios que ela tinha pedido. Como já era de se esperar, eu estacionei muito mal o carro, e fui até essa galeria, comprei os remédios e voltei.
Quando eu fui sair, fiquei um pouco nervosa com um carro que estava estacionado atrás e com a porta do carona aberta, pois alguém ia entrar no carro, mas tinha deixado a porta aberta para ir até o porta-malas pegar alguma coisa, nisso eu me enrolei nos pedais, deixei o carro sair muito rápido e bati na porta desse carro (um Civic).
Eu entrei em desespero, minhas mãos tremiam e eu já imaginava o quanto iria ter que aguentar quando o meu marido chegasse. Pensei que o dono do carro fosse me xingar, brigar comigo, mas até que não. Ele foi bem tranquilo, era o homem de uns 45 anos, me acalmou e falou para eu ficar tranquila porque isso acontece, eu me tremia toda e expliquei para ele que estava preocupada com a minha mãe que estava passando mal em sua casa e tinha ido comprar remédios.
Ele compreendeu e falou para eu dar prioridade para ela, disse que meu carro não tinha tido muito prejuízo e dava para sair andando. Nisso ele me deu seu cartão e falou para eu procurá-lo assim que resolvesse meus problemas, pegou meu telefone, endereço e a placa do carro.
Eu fui embora, vi minha mãe, mas não contei para ela o ocorrido para não deixá-la preocupada. Fiquei com ela até umas 19 horas e depois já mais calma fui embora, mas antes passei na loja do dono do carro que era na mesma galeria.
Era uma loja de modas femininas, e o dono Sr. Abraão, era bem tranquilo, passava a imagem de paizão, e lá no fundo eu desconfiava que ele era boliola do tipo enrustido. Corpo malhado, usava brinco, roupas bem justas e uns trejeitos um tanto suspeitos, mas enfim isso não vinha ao caso.
Chegando em sua loja ele estava atendendo uns clientes e falou para eu ir olhando os lançamentos enquanto aguardava. Tinham vestidos, blusas, bolsas, sapatos, biquines, lingeries (umas bem ousadas) e o que mais me chamou atenção, foi uma mine seção de roupas eráticas com cintaligas, gels excitantes e mini calcinhas.
Justamente na hora que eu estava olhando essa seção ele ficou livre pra vir falar comigo. Perguntou se eu estava mais calma e como eu iria fazer para acertar com ele aqueles prejuízos.
Eu disse que não trabalhava e tinha muito pouco dinheiro em casa. Falei que peguei o carro escondido do meu marido e que ele iria se irritar muito comigo.
Ele ficou um pouco pensativo e mudou de assunto, perguntou se eu tinha gostado de alguma roupa, respondi que sim, mas que não queria nem pensar porque não teria como pagar agora.
Ele falou para eu escolher uma senão ele que iria me presentear com alguma. Novamente agradeci e insisti que não, nisso ele pega uma micro-calcinha vermelha e um sutiã cheio de decotes, junto com uma cintaliga e manda eu experimentar, pois aquele presente seria a solução para o meu marido não brigar comigo.
Fiquei sem graça, mas ele fez questão. Então como ele era meio bicha mesmo, eu não corria perigo além de sá ter outras vendedoras na loja. Sendo assim fui até o provador e experimentei, meio sem jeito, mas até que gostei.
Sendo assim ele mandou embrulhar e me deu. Eu sabia que jamais poderia chegar em casa com aquilo, mas para não fazer desfeita aceitei levá-lo ciente que deixaria-o na casa de minha mãe.
Pra encerra a conversa ele me perguntou se eu conhecia algum mecânico ou oficina de minha confiança, como eu não fazia sequer idéia ele se propôs a me levar numa no dia seguinte logo pela manhã, pois era da confiança dele e caso eu quisesse estaria livre para consultar uma outra qualquer.
Eu disse que até iria com ele, mas não sabia ainda como pagá-lo. Ele falou para eu não me preocupar com isso agora, pois à s vezes sairia mais barato do que eu imaginava e não custava nada eu levar o carro pois era ali perto e qualquer coisa eu poderia fazer um empréstimo, num banco ou numa amiga, ou pensar em outra solução.
Falou para eu ir embora tranquila porque ele iria fazer tudo o possível para me ajudar. Pediu que eu não deixasse de ir nessa oficina no dia seguinte à s 8 horas.
Eu nem imaginava o que estava por vir, até porque ele era meio gay, sendo assim fiz o combinado e levei o carro. O mecânico avaliou o meu prejuízo nuns R$ 870,00 mas faria tudo à vista por R$ 750,00 e o do Abrão, como empenou a coluna da porta, ficaria bem mais caro, em torno de R$ 2300,00.
Ou seja, eu teria que ter mais de R$ 3.000,00 para arcar com aqueles danos, fiquei então mais nervosa ainda, aí o Abraão me fez uma proposta, até então bem tranquila, disse que estava negociando com uma agência de publicidade umas fotos femininas para fazer uns anúncios em revistas e alguns folders, e talvez um outdoor. Porém, eu poderia substituir a modelo e fazer tais fotos, onde não teria nada de indecente nem muito vulgar. Mas como eu era casada as fotos não poderiam aparecer meu rosto.
Ele falou que me mostrava os e-mais com os orçamentos para tais fotos, algo em torno de R$ 5.000,00, incluindo a confecção dos folders e o chachê da modelo.
Onde a modelo custaria em torno de R$ 1.000,00, e o restante seriam a produção da foto e a veiculação do anúncio.
Conversamos cerca de 30 minutos, e como meu rosto não poderia sair nas fotos, ele me propôs ser fotografada vestindo umas fantasias eráticas (enfermeira, ninja, policial, estudante etc.) para outra loja de produtos eráticos que ele tinha, e nessas fotos meu rosto não apareceria.
Eu fiquei muito preocupada com as consequências, mas ele me garantiu que meu rosto não apareceria e que no fundo eu merecia isso para massagear meu ego, pois meu marido vivia me criticando.
Sá que mesmo assim, meu problema não se resolveria, pois de qualquer maneira, meu marido veria o carro amassado. Ele então combinou de dizer que foi o responsável pela batida e estava arcando com o prejuízo, e talvez o carro ficasse pronto até o sábado.
Nessa hora que ele disse a possibilidade de o carro ficar pronto até Ã s 12h do sábado eu me animei. Perguntei ao mecânico essa possibilidade, ele disse que se o carro fosse deixado lá na quinta mesmo ainda de manhã, ele se empenharia em entregar o carro ainda no sábado, pois tinha quebrado apenas a lanterna, amassado o pára-choque e o paralama traseiro esquerdo.
Não tive muito tempo de pensar e aceitei a proposta do Abraão. Ele disse que seria bom pra todo mundo e ainda sairia no lucro, pois, a outra modelo, havia cobrado R$ 1.000,00, mas ele disse que eu era mais bonita e valia mais do que ela. Ainda agradecida, disse que se gostando eu poderia fazer outras fotos até pagar meu prejuízo.
Sendo assim, ele ligou para o seu sobrinho (Daniel, que era dono de uma gráfica e parecia ser um caso dele), e pediu para ir buscá-lo. Ficamos na porta da oficina conversando, e em 19 minutos o Daniel chegou num Golf preto, com os vidros bem escuros de insulfilme. Entramos no carro e o Daniel se dirigiu ao sex shopping do Abraão. No caminho falei com ele que teria que fazer essas fotos naquel mesmo dia ou no máximo amanhã, pois meu marido estava retornando. Ele explicou que o Daniel e era apenas quem imprimia as fotos no folder e editava-as para enviar para a revista, mas ainda tinha que pensar nisso direitinho porque como foi tudo muito rápido ele ainda teria que arrumar um fotografo e um estúdio. Foi onde o Daniel sugeriu o Bruno, um amigo dele que era fotágrafo. Agora sá faltava o estúdio, o Daniel sugeriu um motel bem luxuoso na beira da praia com piscina, banheira, palco de dança e cama redonda. É um motel conhecidíssimo, que inclusive eu tinha uma curiosidade imensa em conhecê-lo, mas não tinha ido por causa do preço.
O carro do Daniel tocava umas músicas eletrônicas bem sensuais e todo aquele papo estava me deixando excitada. Logo que chegamos a loja sex shopping do Abraão, ele entrou e foi buscar umas fantasias e materiais para serem usados nas cenas. Eu com vergonha fiquei dentro do carro.
Enquanto isso o Daniel foi ligar para o Bruno para ir fazer as fotos, não sei porque mais o Daniel estava bem animado e falava muito animado com o Bruno.
Cerca de uns 19 minutos o Abraão voltou com bastante roupas dentro de umas sacolas. Colocou-as no carro e falou para irmos realizar as fotos no fim da tarde, pois ele teria que resolver uns problemas na loja e o Bruno estava num outro compromisso e sá poderia ira no fim da tarde também.
Deixou-me bem à vontade, perguntou se eu queria levar alguma amiga para acompanhar e caso eu quisesse desistir, ainda estava em tempo.
Como não sou de voltar atrás me mantive firme e disse que estava disposta a manter o tratado sim, mas que iria pensar numa amiga pra levar.
Ele me liberou e combinou de me buscar na rodoviária as 16h, antes ele pediu que o Daniel me deixasse onde eu quisesse.
O Daniel, que não é bobo, vendo que já iam dar 12h, me convidou para eu ir almoçar com ele, como eu não tinha nada pra fazer aceitei. Ele me levou a um restaurante bem longe e discreto, conversei sobre mim e falamos sobre vários assuntos, bebemos umas doses de vinho para eu relaxar, e a conversa rendeu até umas duas e meia da tarde. Como já estava perto do combinado e eu queria resolver aquilo de vez, nem tive tempo de pensar em alguma amiga pra ir comigo, até porque não tinha amigas para essas coisas, eu sempre seria mal interpretada e em pouco tempo esse ocorrido viraria fofoca.
Eu percebia que o Daniel estava ficando excitadíssimo, assim como eu, mas o meu medo era a vergonha do outro rapaz que estava vindo.
O momento estava chegando, o Abraão mudou de idéia e resolveu ir também, pediu para o Daniel ir buscá-lo e eu fiquei até mais tranquila porque o Abraão era muito respeitoso (engano meu).
Até então ele estava bem tranquilo, entrou no carro e seguimos para buscar o Bruno, pra minha surpresa junto com o Bruno, havia mais um rapaz, um moreno de nome Guto com uns 30 anos, que foi me apresentado como sendo o maquiador.
O Bruno parecia ser profissional, levou bastante equipamentos de fotografia. Nos dirigimos ao referido Motel e já na portaria fiquei bem sem graça com o fato de estar entrado num motel com mais quatro homens.
Nessa hora eu já tinha relaxado e imaginava que iria rolar uma foda em grupo, estava me preparando psicologicamente para não fazer feio quando isso acontecesse naturalmente.
Demorou um pouco na portaria até arrumarem um quarto ideal, com boa vista e espaçoso. Lá entrando fiquei encantada com a luxuosidade. O Daniel ligou o som enquanto o Abraão foi prepara as roupas e o cenário. O Guto veio me maquear e o Bruno foi preparar seus equipamentos. Enquanto isso fomos bebendo umas doses de champanhe que o Abraão tinha trazido. O Abraão e o Bruno sá bebiam o Uísque, o clima foi esquentando e eu não me fiz de rogada, fui ao banheiro e pus a fantasia de estudante, ao sair do banheiro e ao ver uns vídeos pornôs passando na televisão assisti algumas cenas com eles ao som de vário elogios.
O Bruno foi dando vários closes descontraída, me deu uma revista erática com algumas fotos e pediu para eu fazer as mesmas poses.
Troquei de fantasia e voltei com a de enfermeira, nisso como eu já estava bem no clima as fotos deixaram de ser apenas sensuais e passaram a ser eráticas. O Abraão trouxe um vibrador e pediu que eu ficasse de quatro, com rostinho de safada, passando-o no meu cuzinho.
A essa altura o Bruno já não aguentava mais e me agarrou por trás e começou a chupar meu pescoço e beijar minha orelha, enquanto dedilhava minha xaninha. Eu fui a loucura e me contorcia de tesão, não me fiz de rogada e tasquei-lhe um beijo gostoso na sua boca, com minhas mãos arriei sua calça e pude sentir aquele imenso membro pulsando na minha mão. O Daniel já me agarrou por trás e ficaram os dois me sarrando comigo no meio. O Guto tirou sua roupa e o Abraão assumiu uma câmera e começou a gravar as cenas.
Eu sabia que não deveria, pedi delicadamente que o Abraão não filmasse, mas ele não me deu ouvido, e como era tão grande o tesão que eu não tinha forças para pedir o Abraão para parar, apenas confiei nele que a essa altura já estava bem bêbado.
Eu comecei a chupar aquelas três picas gostosas, quando o Guto me pos de quatro e iniciou a penetração na minha buceta, enquanto eu chupava o Bruno e o Daniel.
Ficamos assim um tempo, depois eles iam se revezando e comendo minha xota, a Pica do Bruno era bem grande e ele dava umas estocadas com muita força que chegavam a doer.
De repente o Abraão resolve entrar na foda e assume o comando, mostrando que não tinha nada de viado, muito pelo contrário, começa um 69 delicioso comigo e vai metendo o vibrador no meu cu. Capricha bem de KY e atocha tudo, depois substitui por um pênis de borracha enorme e vai forçando minhas entranhas até a cabeçorra vencer minhas pregas e meu cuzinho ir engolindo centímetro por centímetro.
Ficamos assim um bom tempo enquanto éramos filmados e fotografados, e os outros iam tocando uma punheta.
Não demorou muito e o Daniel e o Bruno iniciaram uma dupla penetração até me arrombarem de vez. Eu já tinha tido dois orgasmos até que não aguentaram mais e um por um veio gozar na minha boca, primeiro foi o Bruno que aos tapas e xingamentos de cachorra, piranha, safada, puta, galinha, arrombada, vadia e etc. encheu minha boca com seu sêmem, onde quando eu pensei em cuspir ele fechou minha boca e me mandou engolir até a última gota.
O Daniel veio na sequência e também me encheu com o seu leitinho, depois o Guto e por fim O Abraão.
Eles quase desfaleceram de tanto tesão e foram pra banheira relaxar, onde eu fui com eles e depois de uma boa relaxada, ainda na banheira iniciamos o segundo tempo da foda.
Eu estava toda esfolada e já eram umas 20 h quando resolvemos irmos embora.