Tinha dado pro Paraíba varias vezes. Depois que ele foi embora, continuei com as trocas com meus colegas. Até que aconteceu com o tio de um dos meus amigos.
A casa dele era na quadra em frente. Era casado, dois filhos já adultos. Meu colega, sobrinho dele, ia muito lá. A gente costumava se encontrar pra nadar na piscina aquecida. No nosso prédio era água fria.
Uma tarde, apertei a campainha da casa. Ouvi a pergunta: quem é? Respondi e o tio me mandou entrar.
Entrei e fui parar na sala. A garagem da casa dava para dentro da casa, numa espécie de salinha que ficava na lateral da sala. Ouvi a voz: aqui, vem cá.
Quando cheguei, o tio do meu colega estava passando cera no carro dele. A garagem era para dois carros, mas estava somente o dele, um Vectra.
Perguntei onde estava o pessoal.
– Foram pra chácara, mas devem voltar daqui a pouco, ele disse. Você não quer me ajudar aqui?, disse ele.
- Sem problemas, respondi.
Ele me deu um pedaço de estopa e mandou eu lustrar a cera que estava no carro.
- Passe assim, disse ele me mostrando os movimentos.
Fiz o que ele disse e falamos sobre bobagens que nem vem ao caso tipo como vai sua mãe, seu pai e escola. E eu lá esfregando o carro.
Eu estava de calção de banho porque tinha combinado com meu colega nadar na piscina da casa. Lá pelas tantas, o tio chamou minha atenção: Você não está fazendo certo. Quer que eu te mostre como lustrar o carro? Não tinha motivo nenhum para recusar a ajuda.
- Pegue assim e faça movimento circular, disse ele pegando na minha mão, ao meu lado. - Assim?, perguntei repetindo o que ele tinha feito.
- Não, assim você vai acabar manchando a pintura.
Perguntei se ele queria que eu parasse de fazer aquilo.
- Não, sá tem que aprender a fazer direito. Quer que eu te ensine? Topei. Juro que não pensava em nada do que aconteceria depois.
Ele pegou minha mão que estava com a estopa e ao meu lado começou a fazer os movimentos. Estávamos lado a lado.
-Ta vendo como é?. Eu respondi que sim.
- Então, faça sozinho, ele disse continuando ao meu lado. Fiz exatamente como ele havia feito.
- Não é assim, ele disse. Você quer ou não aprender?
- Quero. Como é que eu faço?
Ele se posicionou atrás de mim e pegou na minha mão, com o braço estendido junto com o meu.
- É assim, e fez alguns movimentos com a estopa na minha mão, as vezes esticando totalmente o braço e encostando em mim.
É claro que eu não era bobo e percebi que ele estava me encochando.
- Assim?, perguntei.
Ele continuou pegando no meu braço e empurrando para o centro do carro.
- Assim, á. E nisso ele me encochava cada vez mais.
- Está aprendendo?
- Não sei, respondi sentindo ele nas minhas costas.
Acho que ele entendeu a resposta como um sim para continuar atrás de mim. Senti seu pau nas minhas coxas, por cima das roupas. Era uma encochada gostosa demais.
- Ta bom aprender, ele perguntou. Ta bom, respondi.
Ai a coisa andou mais depresa. Ele passou a me encochar sem rodeios, raspando o pinto na minha bunda direto.
- Ta gostando?
- To.
Ele deu um gemido. Disse pra eu continuar lustrando o carro sem a mão dele, mas não desencostou das minhas costas. O pau dele me cutucava duro no meu rego.
- É assim que eu tenho que fazer?
- Isso, faz assim.
Depois de ter passado pelo pau do Paraíba, é claro que eu sabia o que estava acontecendo. Senti as mãos dele procurando minha cintura.
- Não, e se eles chegarem?
- Não vai chegar ninguém.
- Não, o fulano (meu colega) está vindo. Já deveria ter chegado.
- Estão todos no cinema. Sá voltam de noite.
Ele estava falando e baixando meu calção.
- E se chegar alguém?
- Está tudo fechado, e alguém chegar terá que apertar a campainha.
- Não, para, tio.
Ele não parou e nem eu estava resistindo tanto assim. Senti as mãos dele baixando meu calção e deixando minha bunda exposta. E o pau dele já estava de fora da calça, duro.
- Titio vai fazer bem gostoso com você. Você vai gostar...
O pinto dele estava nas minhas coxas. Ela delicioso sentir aquela coisa dura, quentinha, perto do meu cuzinho.
- Não sei fazer isso, tio.
Ele sabia das minhas trocas com o sobrinho dele. Sá de um lado, claro. O meu colega dizia que tinha me comido. É claro que não contou a histária toda, que eu também tinha comido ele.
- Vai ser melhor e mais gostoso do que com fulano, disse ele falando o nome do sobrinho dele.
Eu estava encostado no carro, de calção arriado e com o pau dele roçando minha bunda. Não tinha reação, apenas sentia um tesão gostoso. Deixei ele fazer o que quisese.
O dedo dele passou no meu cuzinho bem molhado. Era cuspe.
- Que gostoso esse cuzinho...
- Vai doer, tio...
Ele nem respondeu. Passou a cabeça do pau pra cima e pra baixo. Molhou mais um pouco com o dedo.
Nisso, parou e acabou de tirar meu calção. Fiquei pelado de costas pra ele.
- Tesãozinho, você tem uma bundinha muito gostosa...
Ele abria minhas bandas com as mãos, deixando meu cuzinho totalmente aberto. Senti os dedos molhados novamente. Já estava bem molhadinho.
- Ai, tio...
O pinto dele estava roçando de novo, pra cima e para baixo.
- Aiiii.... Sssssiissss – sussurei
Ele percebeu meu tesão e apontou no rumo certo.
- Ai, tio, está entrando...
- Ta doendo?
- Pouquinho
Ele percebeu que meu cuzinho já tinha passado pintos bem grandes (no caso, o do Paraíba) e enterrou tudo de uma vez me segurando pelas ancas.
- Aiiiii, ssssissss, aiiii tio...
- Tesãozinho gostoso
- Aiiii, gostoso tio...
O tio do meu colega metia um cacete duro e de bom tamanho no meu cuzinho. Entrava tudo e ele puxava pra meter inteirinho de novo.
- Nossa, que cuzinho gostoso...
Eu sá gemia, com um pouquinho de dor – ai, ai ai ai ai ai
Ele metia tudo sem dá no meu cuzinho. Era um pinto muito gostoso. Me segurava pelas ancas e bombava no meu cu.
- Que tesão... gostoso...
- Ai tio, sssiiisss, ai ai ai ai
Cada bombada que ele dava em mim me deixava maluco de tesão. Eu empurrava a minha bunda no pau dele pra sentir cada bombada.
- Vou gozar no seu cuzinho, ele anunciou gemendo.
E senti o pau dele inchar dentro do meu cu.
- Ai ai ai ai, tio...
Ele me enrabava ainda mais forte, metendo fundo o pinto no meu cu.
Gozou e tirou o pau pra fora, deixando as últimas golfadas na minha bunda. Sentia a porra quente que lambuzava meu cuzinho.
- Que cuzinho gostoso... ai... gozei muito...
Como não tinha gozado, pedi, quase implorando:
- Põe de novo, enfia ele... sssisisissis, põe...
Ele encostou o pau no meu cu e empurrou. Melecado de porra e bem laciado, entrou novamente até o fim.
- To gozando, tio, to gozando...
A sensação daquele pinto entrando na gosma de porra no meu cu me fez gozar. Ele aproveitou para bombar mais umas duas vezes até eu terminar.
Gozei na lataria do carro.
Depois que ele tirou o pau do meu cu, meio mole, ele disse:
- Quero meter em você de novo.
Algumas semanas depois, ele meteu. Mais uma vez. Sá mais uma.