A histária de julie
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Julie não tinha certeza de a voz no alto-falante era de seu mestre. Poderia haver outras pessoas ali, observando-a, divertindo-se com seu ar assustado. Isso a deixou ainda mais envergonhada, mas mesmo assim ela obedeceu. Olhando de esguelha para a mulher presa e arfante ao canto, ela foi retirando lentamente a saia e a camisa.
Quando terminou, ficou parada na direção em que viera a voz, totalmente nua, mas as mãos em concha escondendo o sexo.
Um novo foco de luz se acendeu, agora sobre ela.
- O que está fazendo? - perguntou a voz.
- Eu... gaguejou ela.
- Por que está nessa posição? Não esconda nada. Você está aqui para ser examinada e deve estar totalmente visível.
Julie tirou as mãos do sexo de deixou que pendessem ao lado do corpo.
- Ótimo. Agora vire de costas. Queremos ver suas nádegas.
Ela se virou lentamente, temerosa.
- Agora se abaixe.
Julie começou a ficar de cácoras, mas foi repreendida.
- Abaixe apenas o tronco. As nádegas para cima.
A posição era ridícula e constrangedora. Mesmo assim, Julie obedeceu. Ficou um longo tempo nessa posição, no silêncio da sala, ouvindo apenas o gemido molhado da mulher presa à parede.
Em outro lugar, pareciam estar decidindo sobre ela. Se seria aceita ou não.
A histária de julie
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Depois de algum tempo, a voz voltou a ecoar.
- Volte à posição normal.
Julie ergueu o tronco e virou-se de frente para a voz.
- Agora quero que ouça bem. De agora em diante, há dois caminhos: desistir ou seguir em frente. Se quiser desistir, deve vestir novamente suas roupas.
Julie não fez qualquer gesto indicativo de que iria desistir. Ficou lá parada, envergonhada, mas segura do que queria.
- Quero que entenda que se continuar, muitas coisas poderão acontecer a você. Será amarrada, amordaçada, presa, chicoteada e humilhada. A mulher ao seu lado é apenas uma pequena amostra do que poderá acontecer a você. Olhe para ela e decida.
Julie olhou para o lado, para a mulher exausta pelo esforço da posição, arfando e gemendo em agonia. Mas estava decidida. E não se mexeu.
A histária de julie
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- Então você vai ficar. - disse a voz no alto-falante. Então deve conhecer as regras. Durante a semana em que estiver aqui, você não usará roupas. Deve ficar nua, para estar sempre disponível, mas não sá por isso. Será também para lembra-la de sua situação de escrava, de objeto, que não tem direito a roupas. Sua única vestimenta será uma coleira, símbolo máximo de sua servidão. Você não falará sem que lhe seja ordenado e deverá estar sempre de cabeça baixa. Será obediente. Cada desobediência será severamente castigada. Deve também esforçar-se ao máximo para cumprir o que lhe for ordenado, mesmo que o que lhe for ordenado seja impossível. Nunca deverá cruzar as pernas ou levar as mãos ao sexo, para que qualquer um, a qualquer momento, tenha plena visão de sua intimidade. Não há regras fixas e a cada momento podem ser criadas novas regras, entende?
- Entendo. - respondeu ela, tremendo.
Um novo foco de luz se acendeu e revelou um pedestal sobre o qual havia uma caixa de acrílico. Dentro dela, uma coleira de couro.
- Coloque essa coleira em seu pescoço e saia para o corredor. Ao final dele, dobre à direita e siga o outro corredor. Então encontrará uma porta. Entre.
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