A histária de julie
5
Alguém abriu o portão e seu Mestre e Dono entrou com o carro.
Avançaram por uma longa via muito bem cuidada, com flores de ambos os lados.
Ele deve ter um jardineiro, ela pensou, e, por alguma razão, esse pensamento a aterrorizou.
Pararam na frente de uma ampla casa pintada de branco. Parecia uma casa de praia, com uma varanda à toda volta e colunas gregas.
Julie foi introduzida pela sala e subiu, sempre seguindo seu mestre, por uma escada. Depois este abriu uma porta e, apontando para dentro, disse:
- Entre.
Ela deu alguns passos apreensivos e penetrou no compartimento. Parecia um quarto ou algo semelhante, mas não havia cama. Sá um banco de puff no meio do compartimento e algo que parecia ser um guarda-roupa embutido nas paredes. A luz não foi acesa e ela não podia ver os detalhes.
- Sente-se. - ordenou seu mestre.
Ela se sentou elegantemente, com as pernas fechadas e os joelhos juntos, mas um olhar de repreensão de seu Mestre a fez abrir as pernas. Embora estivesse de saia, ela se sentia constrangida estar sem calcinha. Era como se a intimidade dela pudesse se revelar ou ser revelada a qualquer momento.
- Espere aqui. - disse seu dono.
E saiu.
A histária de julie
6
Julie ficou sozinha lá, na sala solitária e escura. Com o tempo, ela percebeu um suave murmúrio, como de alguém gemendo. Com esforço, ela tentou acostumar seus olhos à penumbra, tentando descobrir de onde vinha o barulho. Temerosa de estar sendo observada, ela mexeu apenas a cabeça, tentando identificar a fonte do murmúrio.
Súbito houve um barulho que lhe pareceu alto, em contraste com o silêncio inicial. Era uma lâmpada sendo acesa, num canto da sala.
Julie não resistiu e se virou na direção do foco de luz. Havia alguém lá. Uma mulher, presa à parede. Seus braços estavam abertos e fixados por grilhões que se prendiam a uma tira de couro em volta do pulso da moça. A posição em que fora colocada era muito mais baixa do que ela, de modo que suas pernas ficavam flexionadas, numa posição certamente dolorosa.
A moça tinha seios bonitos e grandes e havia um prendedor em cada um deles. Deviam estar ali há bastante tempo, pela aparência inchada da pele.
O rosto era impossível ver, pois um capuz de couro cobria toda a cabeça, deixando apenas dois buracos para respiração.
A mulher respirava profundamente, cansada e torcia os braços, num esforço vão de se livrar de sua prisão.
(Quem é ela? O que está fazendo aqui?)
Por mais que tentasse, Julie não conseguia desgrudar os olhos dela, de sua pele branca sob a luz forte, o peito subindo e descendo sob o esforço da respiração... o sexo... o sexo depilado e aberto...
(pronta para ser violada)
Julie estava tão envolvida na observação, que se assustou com o segundo som.
Era um alto-falante.
- Tire a roupa. - diziam.
Procuro subs da região norte que queiram transformar essa histária em realidade: mestresade2@yahoo.com.br