The Kallfman Files
(Os Arquivos Kallfman)
(Presente pra vc Tchuco)
06052007
Toda vez abro este diário com a intenção de escrever a mesma coisa que todas as meninas escrevem, mas isso nunca acontece... Ta não exatamente as mesmas coisas, pois isso não seria possível, mas pelo menos aquela baboseira de - “Querido diário, hoje o Pedrinho ficou me olhando... Ha se ele soubesse o quanto eu o amo...”- Mas essas coisinhas de amor platônico nunca aconteceram comigo, os caras com quem eu me envolvo sempre querem as mesmas coisas de sempre, dinheiro, popularidade ou sexo (no ultimo caso tanto faz se é comigo ou com uma de minhas amigas), eu até tive alguns romances muito bonitinhos, mas todos eles terminavam de forma muito dolorosa, sou uma pessoa muito volátil e minha falta de previsibilidade me torna à s vezes uma mulher difícil de lidar. Nasci no seio de uma família que parece ter saído de um conto de fadas da Disney, sou filha de um PHD em química, diretor de uma rede de laboratários multinacional, com linguagem fluente de 8 idiomas, uma homem que hoje beira os 50 anos e parece ter acabado de chegar aos 30, minhas amigas tem um fogo gigantesco com ele, todas elas sem exceção querem ou já quiseram dar pra ele, mas eu até as compreendo, afinal trata-se de um homem maduro, inteligente, sexy, culto, determinado, criativo, bem-humorado, seletivo, possui um bom gosto requintadíssimo, uma rede de contatos que vai de diretores de empresas de pequeno e médio porte a lideres de estado, sem contar os atributos físicos, meu pai sempre foi a utopia e o delírio de todas as mulheres que tiveram ou tem algum contato com ele. 1,85 de altura, 93 Kg, corpulento devido aos muitos anos de natação, olhos azuis quase celestiais, cabelos negros com tons grisalhos impecavelmente arrumados, assim como a barba (quando as deixava aparecer), uma voz grave, porém quase sussurrante extremamente masculina e sexy, parece até o Boner falando, e a marca mais cativante que carrega de uma sá vez toneladas de um charme irresistível e ele sequer se toca disso e o sorriso perfeito de um homem saudável, feliz e muito bem sucedido. Uma das minhas amigas fez de seu práprio quarto um verdadeiro santuário do Dr. Kallfman com fotos, reportagens, gravações e até uma camisa que ela conseguiu pegar do carro dele, a mãe dela achou esquisito no começo, mas logo se deixou levar-se pelo magnífico bom gosto da filha para homens. O único problema nisso tudo é que para conseguirem qualquer coisa com meu pai, elas teriam que passar pelo maior obstáculo do mundo, a minha mãe, essa sim nos assusta, com 47 anos, parece ter a minha idade, as pessoas nas ruas ficam desnorteadas com ela, já houve casos inacreditáveis envolvendo-a, como homens de família que abandonaram tudo pra tentar viver ao lado dela, já até armaram para sumirem com meu pai (coitadinho!). “Minha mãe”... As pessoas sentem-se estranhas quando me escutam dizer isso a ela, todas à s vezes elas procuram aquela típica dona de casa com o corpinho roliço, cabelos curtos e volumosos, rugas de cansaço, tudo isso envolvido por aqueles vestidos que vão abaixo dos joelhos e que parecem ter sido feitos com toalha de mesa, e o susto é notável quando no lugar disso elas encontram uma mulher alta, exuberante, distinta, imponente, sexy, maravilhosamente bonita, 1,78, 69 Kg muito bem distribuídos, olhos verdes oliva, cabelos longos e cuidadosamente tratados e de fazer inveja até em minhas amigas, unhas perfeitas, pele sedosa e lisa feito bumbum de nenê, pernas longas e bem torneadas, abdômen semi-definido, uma Vênus que se perfuma e se veste como uma integrante da realeza britânica, alguns caras com que fiquei já cantaram minha mãe na cara dura, até o porteiro do condomínio vive em seus devaneios com ela, alguns anos atrás eu e minhas amiginhas flagramos ele tocando uma bronha, enquanto espiava minha mãe pela câmera que ele secretamente embutiu na sauna sá para vê-la, mas coitado...Deixa ele sonhar, não custa nada mesmo.
Eu sou a fusão, o choque dessas duas maravilhosas criaturas, herdei muitas qualidades de ambos, mas muitos defeitos também, vai ver preciso me encontrar ainda, eu não vou dizer que não sonho com o meu príncipe do cavalo branco, eu sá não fico esperando acontecer, eu gosto de correr atrás, conquistar, estar por cima liderando as coisas. Os homens me vêem como uma loirassa de 1,76, 69Kg, bundinha empinada, seios fartos, pernas longas e definidas com coxas grossas de brinde, abdômen de boneca, cinturinha trabalhada, cabelos perfeitos, olhos verdes como os da minha mãe, carinha de princesinha do castelo da inocência (estilo Alice no País das Maravilhas) no corpo de uma Play Mate diabálica. Muitas vezes eu gosto que me vejam assim, outras eu prefiro que me vejam sá como uma “menina” que acredita no príncipe do cavalo branco.
Por volta das 11:15 eu chegava de um dos meus cursos, e o sol castigava todo o Rio, é claro que o ar-condicionado do carro não me deixava sentir, mas dava pra ver as pessoas quase derreterem lá fora, passando pela orla de Ipanema, olhei para o mar e vi algumas pessoas nadando e andando de banana-split, na mesma hora abri minha bolsa peguei meu celular e liguei para as meninas marcando de irmos a praia, dessa vez Karie não poderia ir, o que era uma pena pois ela sempre fazia muita falta, mas conseguimos uma companheira a altura, a louca da Lu, uma roqueirinha muito doidona mais show de bola, com carinha de criancinha, mas já sabia muito bem como os bebes vinham ao mundo, arrisco dizer que já até ensina o processo. Assim que cheguei em casa tomei um banho, comi alguma coisa e fomos para uma das melhores praias do Rio de Janeiro, o Grumari, uma reserva ambiental, onde até pouco tempo o nudismo era permitido, chegando lá a praia estava lotada, como de costume nos domingos carioca, o sol torrava toda aquela gente e enquanto passávamos protetores e hidratantes decidíamos o que fazer, andamos um pouco pelas areias e avistamos um coroa que alugava alguns Jet-skyÂ’s, eu fui lá e me informei sobre preços, orientações de uso e os métodos de segurança, já que nunca havia montado naquilo, ele disse que para iniciantes como nás teríamos que estar acompanhada de uma espécie de “veterano”, mas ele não tinha ninguém disponível para nos guiar no passeio e nos já estávamos desistindo quando um rapaz simplesmente delicioso veio correndo na direção dele e disse algumas coisas rindo, logo atrás veio uma mulher que o abraçou e beijava seus ombros fortes e largos, o coroa nos apresentou ao rapaz como o filho dele, e a mulher era a sua recente noiva e “iriam” casar no começo do práximo ano, pareciam muito felizes, sempre sorrindo e a menina até que era bem simpática, o coroa explicou nossa situação a ele, e ele se ofereceu para ajudar o pai nos negácio e logo consultou a noiva, eu achei super fofo ele consultando-a, ela fez que sim com a cabeça e eles se beijaram apaixonadamente, confesso que senti um pouco de inveja dela, não sá pelo homem que ela beijava, mas pela intensidade do amor de ambos, ela disse que o aguardaria no quiosque com a família até ele voltar, ele retirou a camiseta deixando a mostra aquele físico perfeito,o abdômen todo definido gominho por gominho, peitoral forte assim como os braços e as pernas, não tinha olhos claros e nem cabelos lisos, mas tinha aquela postura de imponência natural dos verdadeiros “homemÂ’ e um sorriso digno de propaganda de creme dental, as meninas olhavam pra mim e riam desavergonhadamente, e eu admirava a confiança da noiva que se dirigi o quiosque, por deixar um pedaço de mau caminho assim nas nossas mãos, mas eu jurei tentar me comportar, sá não consegui. João Marcos era o nome do rapaz (apelidado de Marquinhos pelas redondezas), ele nos ensinou o básico ainda nas areias e logo depois partimos para o mar, as ondas batiam nos pequenos Jet-SkyÂ’s e davam a impressão de que iríamos tombar a qualquer momento, alguns minutos depois Ju e Mo decidiram voltar, pois estavam mortas de medo, o problema é que Ju estava na garupa do João porque faltava um jet, o rapaz então perguntou a mim se eu poderia dar-lhe uma carona continuando assim o passeio, eu disse que sim lágico, ele desceu do Jet e deixou Ju e Mo voltaram para a beira da praia, ele nadou até mim e subiu na minha maquina, Lu sá olhava e ria, enquanto eu sentia aqueles músculos molhados gostosos recostarem-se nas minhas costas, na hora de darmos a partida o meu motor engasgou e eu não sabia o que fazer, ele passou aquele braço maravilhoso por baixo do meu e apertou um botão e religou o motor, ele tomou o controle do Jet e eu segurei nos braços dele, aceleramos e íamos longe da praia até fazermos uma curva por trás de um gigantesco rochedo que delimitava a orla, logo as areias e todos que nela estavam desapareceram, Lu nos acompanhava logo atrás, ele me disse que queria nos mostrar uma coisa, foi quando vimos uma abertura enorme na rocha, uma espécie de gruta, eu não conseguia ver se a água encobria o solo do maravilhoso local e ele me disse que eu poderia levantar no Jet para poder ver melhor, eu fiz isso me curvando e subindo cuidadosamente, e enquanto avistava o interior da gruta, sentia uma baforada quente na minha bunda, quando olhei pra trás vi que o rosto dele estava colado nela, ele olhou pra cima e riu, eu me agachei com cuidado para me sentar mas ele acelerou me fazendo cair sobre seu colo, eu pude sentir a vara dele já dura como as pedras a frente, olhei pra trás no rosto dele e sorrimos juntos, Lu se aproximava da gruta para observar e eu praticamente me deitei sobre o Jet empinando ao máximo a minha bunda para ele, logo depois eu senti a calcinha do meu biquíni sendo deslocada para o lado e ele passando o dedão na minha bucetinha não demorando para que ele abaixasse a bermuda pondo o pau pra fora e sem pensar duas vezes foi ganhando espaço por minha xota a dentro, eu gemi bem baixinho enquanto ele trepava cada vez mais em mim, quando Lu se aproximou e disse que queria brincar também, ele parou e fomos até a gruta, parecia mais uma caverna macabra, mas a areia ali estava seca e quente, deixamos os JetÂ’s ali e fomos mais a dentro, ele me beijou enquanto abraçava Lu e apertava a sua bunda, logo foi botando seus dedinho na xoxotinha dela também, nos beijamos assim até que ele pediu para que eu deitasse com as costas na areia e abrisse bem as pernas ai ele fez com que Lu deitasse sobre mim deixando nossas bucetas quase unidas então ele caiu de boca em ambas, nos chupava e enfiava seus dedos enquanto nos beijávamos, depois ele retirou Lu de cima de mim e me pediu para que eu tirasse a minha calcinha e segurasse meus calcanhares, eu obedeci e Lu sentou-se sobre meu rosto com o cú bem na cara dele para que eu pudesse chupar aquela xota safada, ele começou a enfiar aquela trolha na minha buça com força, eu chegava a tremer, dava pra ouvir os ovos dele baterem na minha bunda, enquanto os ruídos dos chupões e os gemidos ecoavam pela gruta, logo ele retirou aquela coisa enorme e dura de mim e me pediu para trocar de posição com Lu, ela obedeceu, mas disse que queria levar de costas ele por sua vez parece ter adorado a idéia e não perdeu tempo pondo-me sentada de pernas abertas na areia, enquanto Lu de bruços me chupava ele lambuzou o piráca de saliva empurrou os ombros dela mais ainda pro chão e começou a meter aquela tora na racha da minha amiguinha, Lu começou a gemer como uma atriz de filme pornô americano e cada vez mais alto enquanto ele metia com mais força e a puxava pelos cabelos, ele tirava várias vezes aquela trolha de nossas bucetas e batia nelas como um cassetete, assim que Lu gozou ele me puxou e me pois em cima dele de forma que minha pernas ficassem abertas e eu me agacharia diversas vezes como uma rã na pica dele, o que eu não sabia é que nessa posição a rola dele entrava até o talo em mim, na primeira estocada eu senti aquilo me socando por dentro, por isso eu ia bem de vagar e rebolava como se estivesse dançando sobre ele enquanto Lu me beijava, revezamos algumas vezes as posições até que ele decidiu nos por de quatro bem com os rostos na areia e com as bundas bem empinadas depois começou a nos foder como um cachorro, um pouco para cada uma, nás gemíamos juntas a cada varada que levávamos até que eu senti um liquido quente escorrendo na minha bunda, ele havia gozado e até isso Lu dividiu comigo, ela virou-se rapidamente e começou a pagar o boquete mesmo com a pica dele toda melada de porra, eu achei meio nojento e isso ela podia fazer sozinha, alguns minutos depois pegamos os JetÂ’s e voltamos para a praia, a noiva e o pai dele vieram correndo juntos com Mo e Ju, eles esbravejavam pois estavam preocupados por não conseguirem nos achar em nenhum dos locais em que procuraram, a noiva dele olhava bem séria pra ele, e franzia o cenho deixando claro que não estava gostando nada-nada da histária, nos fomos saindo de fininho enquanto os sussurros da discussão transformaram-se em berros e xingamentos reverberantes, as meninas riam já imaginando o que houvera e contamos tudo na viagem de volta pra casa.
¬¬¬
13052007
Não sei nem se deveria, mas mesmo assim vou tomar nota dos últimos acontecimentos que modificaram a minha rotina diária que me acompanha desde o princípio da minha “vida de independência”... Bom...
Tudo começou por volta das 10:46 da manhã daquele domingo, enquanto fuçava meus e-mails e recebi uma notificação de mensagem no meu Orkut, era a Karine (como sempre), a quem eu e nossas amigas à muito chamávamos de Karie. Ela sempre foi uma companhia muito boa para todas nás e muito divertida (com fortes pitadas de extravagâncias e desavergonhamento), sempre foi muito direta, tinhas as respostas de tudo e todos na ponta da língua, ousada com quem quer que fosse. Hoje ela me convidava para ir à casa dos avôs dela, que é onde ela fica quando vem ao país, ela começou a trabalhar como modelo fotográfica para uma agência de “fotos picantes”, mas não pornográficas, se é que me entende, e a um bom tempo já morava fora do país, uns 3 anos ou mais, toda vez que ela chegava aqui organizava essas bagunças para que nos pudéssemos por o papo em dia, falar muita sacanagem e sair para zoar nas baladas, hoje Demi Moralles, Junior Sales e M. Olivetti comandariam a maior festa da The Cat Walk e a night prometia ser longa. Tomei meu banho e me arrumei, meu pai não estava, minha mãe na casa de Helena e o carro de todos na garagem, mas hoje eu queria ir andando, fazia tempo que não fazia isso e já sentia saudades dos acontecimentos da ultima vez, passei na casa de Mo e fomos juntas uns 20 minutos depois, já que essa é lerda para tudo. Na rua como sempre foi a maior comédia do mundo, eu gostaria de saber por que homens são tão ridículos, babões e acima de tudo safados, sá de cantadas (ruins a razoáveis) recebemos mais de 17, alguns até bem criativos, feito o loirinho que fingiu desfalecer na nossa frente pra tentar um Upskirt com Mo, foi até engraçado, quase ao meio-dia chegamos a casa dos avôs da Karie, eles estavam dormindo e ela estava na piscina, o calor razoável promovia a vontade, ela veio nos atender com aquele biquíni rosa depravado dela que seu avô odiava, também não era para menos a parte de traz de calcinha tinha 4 dedinhos meus, e a frente metade disso, ela tinha um piercing no umbigo do coelhinho da playboy rosa e prateado, barriga saradinha, pernas longas e delineadas, peitos pequenos mais empinados, uma bunda muito bem cuidada e arrebitada, um bom bronzeado que chamava a atenção pela marquinha do pequenino biquíni que ela adorava exibir, com tudo uma bela “mulher” de 1,69, 62 Kg, cabelos castanhos com tons dourados, olhos cor de mel, um sorriso cuidadosamente trabalhado e bonito, assim como as unhas e a pele, além dos seios pequenos a única coisa que faltava nela para ser uma mulher perfeita era o cérebro, ela é tão louca que as vezes penso que ela realmente precisa de ajuda profissional, não existe um filtro para impedi-la de falar besteiras e constranger as pessoas, além de seu notário depravamento é claro, dentre todas nás ela é quem mais possui... “cultura sexual” como ela costuma chamar suas experiências sexuais, perdeu o “selinho” aos 19 anos com o seu coleginha do grupinho de escoteiros que era 2 anos mais velho, segundo ela por iniciativa prápria, o rapaz até hoje tenta algo a sério com ela, coitado, de lá para cá foram muitas outras experiências com um extenso número de parceiros que ela teve, alguns diga-se de passagem sem o menor senso de seletividade. Por volta das 4:00 horas, já havíamos comido alguma coisinha e tomado banho já que a vontade de entrar na piscina tinha prevalecido, como não havíamos levado roupas ficamos de toalha no quarto dela falando putarias e analisando quem era a mais gostosa em que, alguns minutos depois o pai de Mo ligou e disse que ela teria que estar em casa antes das 6 para ajudar a cuidar de seu irmão que estava gripado, já que sua mãe sairia, Ju disse que iria com ela, e chamamos um taxi, elas se arrumaram e foram, nás voltamos ao quarto e continuamos a planejar a noitada, enquanto eu contava a ela sobre algumas novidades que surgiram enquanto ela esteve fora, ela se levantou da cama e tirou a toalha branca que a cobria e depois retirou as que cobriam seus cabelos ainda molhados, já nua ela me pediu para fazer o mesmo, eu aceitei, afinal não havia nada ali que já não tivéssemos visto, ela elogiou bastante minha condição física e foi recíproco e teria rolado uma sacanagem ali se o avô dela não tivesse acordado batendo na porta para que ela fosse comprar seus remédios da osteoporose, nos vestimos e prometemos nos encontrar na festa.
22:44
Saí de casa com o meu Noivo, com o meu carro lágico, já que aquela “lambreta” dele esta sempre nas oficinas de reparo. Meu Noivo é o típico cara com quem eu nunca pensei que teria algo, alto, forte, burro, superficial e o pior de tudo altamente previsível, à s vezes comparo ele com o “T-Rex” corpos enormes e cérebros minúsculos, mas tudo tem seu lado bom, por ser um perfeito asno ele é completamente manipulável, flexível e submisso, não é nada fiel, um perfeito galinha, mas até ai estamos quites, além disso, possui um corpo escultural e um pau de fazer inveja a muitos atores da indústria pornográfica, o mais intrigante é que apesar de me atrair fisicamente (e logicamente vice-versa) sá transamos 5 vezes em quase 6 anos de namoro, é lágico que rolavam preliminares, sacanagens, mas penetração mesmo sá de língua e dedos, raríssimas as vezes que chegávamos e transar depois disso e não sei por que. Ele é primo de Mo, que por sua vez é prima de Karie, e tenho meus motivo para acreditar que ele já trepou com as duas, apesar de ser mentalmente limitado, ele possui qualidades que despertam nas mulheres vontades de arreganharem-se para ele. 1,83, 108 Kg de puro músculo e açaí com granálas, cabelos escuros com corte baixo, no estilo Brad Pitt, olhos escuros, porém cativantes e um corpo dourado pelo sol da praia de São Conrado, surfa desde os 19 anos e isso sabe fazer muito bem, já ganhou 9 vezes os campeonatos regionais e 5 estaduais, um influenciável modista que comigo aprendeu uma qualidade que 87% das mulheres do mundo desejam de um homem, a ficar calado quando não tiver nada de produtivo para acrescentar, resumindo, perto de mim ele parecia mudo, possuí um ciúme que administro muito bem, não sá por mim, mas pelo bem dos outros e dele práprio, um touro de 108 Kg, praticante assíduo de Jiu-Jítsu a mais de 6 anos e com ádio pode machucar muitas pessoas com a mesma facilidade que um macaco trepa em uma árvore, ou também a essa hora poderia estar morto, já que hoje em dia tudo é motivo para atirar em alguém.
Já era quase 11:10 quando chegamos a festa, eu, Mo, Karie, Ju e meu Noivo, como Karie já havia dado para o promoter da festa, entramos sem nenhum problema, o que revoltou a fila que dava a volta no estacionamento da A Body Tech. Lá dentro Bob Sinclair e Ian Van Dahl levavam à massa a loucura com uma versão remixada de Move On, fomos até o bar a começamos a beber e dançar até as 3 da madrugada foi quando o local ficou muito abafado para mim e fui me refrescar na orla do Pepê, a temperatura estava deliciosa naquela noite, mas o vento estava ficando gelado e fui até o carro e peguei meu casaco, fiquei ali parada pensativa e olhando para o mar uns 19 minutos até que Mo e Ju me assustaram, dizendo que iam para casa de carona com o Vitor(irmão de Mo), e se despediram de mim visivelmente alcoolizadas, eu não sei por que não consigo ficar bêbada, vai ver eu não sei beber. Não demorou muito para que meu Noivo viesse me procurar, já com o rosto vermelho, suado e com um sorriso de orelha a orelha, sinais claros de que naquele momento o álcool já havia tomado as rédeas da situação, ele balbuciou alguma coisa indecifrável e me abraçou, eu retribui sem entender muito, mas gostei, logo ele beijou minha cabeça e a testa, por sorte ele não estava com um odor muito forte de bebida graças a seus fiéis chicletinhos de menta, ele me beijou meio afobado, mas foi gostoso, estava tudo indo bem até que senti a mão dele correr minhas costas e passar por baixo do meu vestido, um Miu-Miu branco com laços nos ombros e um corte propositalmente desnivelado que combinava com o tecido leve e sanfonado, que pendia alguns dedos abaixo da minha cintura, a ação dele me surpreendeu pela velocidade, assim que ele pôs a mão por baixo do meu vestido, o dedo médio dele afastou minha calcinha para o lado e acariciou minha xota, eu afastei ele e mandei-o para, além de estarmos e público ele estava meio fora de sí, ele ficou um pouco chateado e entrou no carro, sentando-se no banco de trás eu senti pena dele e fui atrás, tirei ele do carro e como estava um pouco escuro ali o abracei, e ele novamente pôs o dedo em mim, mas desta vez eu deixei, já estava ficando molhada de excitação enquanto sentia a pica dele fazer volume e latejar contra a minha cintura, eu desci a mão esquerda e a segurei por fora da calça de micro-fibras, ele me beijou e pois outro dedo na minha buceta, dessa vez eu repuxei os olhos e gemi bem baixinho, ele abriu novamente a porta do carro e pediu para que eu entrasse, eu obedeci e quando ia passar para o outro acento com a intenção de dar espaço a ele de entra, ele segurou meu braço e virou meu corpo todo para a porta onde eu sá conseguia ver a cintura dele, a calça fazia um volume latejante impossível de se ignorar, parecia um animal preso, debatendo-se e tentando sair, ele puxou um pouco minha cabeça para fora e inclinei meu corpo para frente, com a outra mão ele abriu o zíper e com o dedão abaixou a cueca jogando aquele monstrinho de quase 23 cm para fora, a cabeça já estava roxa e parecia bem maior daquele ângulo, eu já sabia o que ele queria, olhei pelo vidro traseiro do carro e a festa rolava do outro lado da rua, alguns seguranças fumavam e papeavam enquanto alguns casais se pegavam e outros discutiam a relação, mais o importante é que deste lado da rua 3 postes acima de nás estavam com suas luzes apagadas, provavelmente queimadas e não havia ninguém, além de um coqueiro médio que encobria um pouco a visão para a orla, voltei-me para aquela pica enorme na frente do meu rosto, segurei com uma das mão e bem devagar levei a boca, quando lambi a cabeça do pau dele deu para ouvir o gemido obsceno e abafado que ele soltou, e continuei ali um tempo até que ele me pediu para abrir a boca e segurou minha cabeça com as duas mão, a essa altura a piru dele parecia uma pedra, dava para pendurar uma toalha de banho molhada, ele desabotoou a calça que caiu uns 3 cm eu olhei para ele e obedeci, ele afastou um pouco a cintura para traz levando o monstrinho para longe do meu rosto mas mirado na minha boquinha aberta, eu não sabia o que ele ia fazer, ele nunca tinha feito aquilo, de repente ele veio como uma espécie de aríete o pau dele entrou quase todo na minha boca e atingiu minha garganta, ele segurou minha cabeça por um tempo enquanto eu estapeei as pernas dele, eu não conseguia respirar e sentia um ânsia de vomito abominável, desta vez ele gemeu alto e inclinou o corpo para traz, como se estivesse dopado até que largou minha cabeça e eu pude tirar o piru dele da minha boca e respirar em meio a muita tosse e uma saliva espessa e pegajosa, uma coisa bem nojenta, ele olhou pra mim e riu, eu fiquei puta com ele e queria levantar, ele me pediu desculpas e me deitou no banco do carro, afastou minhas pernas deixando uma para fora do carro e apoiando a outra no recosto de cabeça do banco do motorista, logo ele começou a chupar meu grelo e enfiar a língua na minha xota, ele se abaixou de um jeito que ninguém o viu, não demorou para que ele começasse a enfiar os dedos na minha buceta, eu comecei a gemer baixinho virando o rosto e mordendo a gola do meu casaco, ele começou devagar com os dedos mas a velocidade foi aumentando como uma espécie de motor, eu já estava quase gritando de tesão quando ele parou, curvando-se ele levantou um pouco e mirou a pica em mim, eu fiz que não com a cabeça, mas ele entrou com tudo, eu senti uma dor forte e gritei, ele olhou para o outro lado da rua e viu que algumas pessoas olhavam para o carro, eu gelei na hora e meu coração acelerou, fechei as pernas e puxei-as para dentro do carro, ele guardou o pau na cueca e ainda com a calça aberta entrou, assim que ele sento ouvi um grito, era Karie que veio nos assustar, olhei novamente pelo vidro traseiro do carro e vi os seguranças da boate rindo e percebi que era isso que eles estava esperando enquanto olhavam para cá, Karie disse que iria para casa com um carinha que ela estava pegando na boate e veio se despedir antes de ir para o motel com ele, voltou saltitante para a festa, eu pulei para o banco do motorista, liguei o carro e sai em direção ao Recreio, parei o carro atrás da reserva dos condomínios das Américas, neste trecho não há iluminação pública e a visão para o mar forma o ambiente perfeito para casais sem grana ou excêntricos (que era o nosso caso)transarem, olhei para trás e o vi rindo pra mim, eu retribui aliviada e pulei novamente para o banco traseiro me juntando a ele, antes que eu pudesse me sentar ele pediu para que eu virasse de rosto pra a pára-brisas e com a bunda bem na cara dele, como eu fazia quando era criança e queria pular para o banco da frente no carro, ele passou sua enorme perna direita para o outro lado do carro afastando-as e fazendo com que eu ficasse bem no meio, sendo assim levantou o meu vestido e abaixou com rapidez a minha calcinha até a minha panturrilha e voltou a me chupar, agora mais tranquila eu gemia sem medo de ser ouvida, ele tornou a enfiar os dedos na minha buceta, e assim fez acelerando e desacelerando até que eu gozei, ele percebeu e adorou, se sentiu “o cara”, eu estava me recuperando do orgasmo, ainda debruçada sobre os bancos da frente quando senti algo quente bater nas minhas pernas, as mãos dele seguraram a minha cintura e repentinamente fui puxada num solavanco, sentia como se um braço inteiro entrasse na minha xáta e novamente senti uma dor agônica e gritei, ele por sua vez gemeu como se estivessem o chicoteando , comecei a cavalgar com força naquela piráca enorme que me arrebentava, mas eu estava adorando, ele puxou meu vestido na altura dos seios e acabou rasgando um pouco, tudo para apertar meus biquinhos ouriçados e pontiagudos, eu me virei e continuei a cavalgar de frente pra ele que começou mamar meus peitos feito criança, logo ele fez outra coisa que eu não esperava a mão direita dele apertava a minha bunda, mas isso era normal, e eu já estava acostumada, ele sempre gostou de fazer isso, foi então que ele pois o dedo médio na minha boca, eu chupei, achei que isso era para excitá-lo mais ainda, logo ele puxou o dedo e o correu pelas minhas costas e parou bem no meu cú, ele começou a mexer o dedo na minha berálinha, eu ia tirar a mão dele, mas achei que ele sá ficaria nisso e até que não era tão ruim, foi quando ele resolveu enfiar o dedo, outra vez e gritei, o dedo dele era bem grosso e grande, um dedo de uma mão que parecia mais uma raquete de tênis, foi ai que puxei a mão dele e disse que não, ele aceitou e pediu para que eu ficasse de joelhos no banco traseiro e com a bochecha encostada no mesmo, minha bunda para o alto deve ter sido uma visão e tanto pra ele, pelo – noooooossa – que ele disse dava para perceber, ele puxou um pouco a minha cintura para baixo e subiu em mim, agora parecia um cavalo reprodutor cobrindo uma égua, ele metia cada vez mais rápido e forte, o carro balançava, pouco tempo depois ele me deitou de costa no banco e levantou uma das minhas pernas colocando-a no seu ombro, já em cima de mim enfiava aquele caralho enorme sem piedade na minha xana já ensopada de tesão, assim...nessa posição dava pra eu sentir os ovos dele batendo no meu cuzinho, um sinal de que ele estava conseguindo enterrar tudo em mim, ficamos assim por um tempo até que me pediu para virar a bunda para ele novamente, e começou a se masturbar bem rápido e logo depois senti uma golfada quente de porra na minha bunda inteira, ele fez questão de lambuzar o dedo no práprio gozo e meter no meu cú, ele estava realmente intencionado a meter no meu buraquinho, mas é uma coisa que ainda não tenho em mente. Pouco depois saímos do carro e ficamos abraçados na areia da praia vendo as ondas arrebentarem-se nas areias com força, e pensei que pela manhã tudo voltaria a mesma merda de sempre, já passava das 5 quando decidimos ir pra casa.
22052007
Uma Terça-Feira chuvosa e bem diferente das outras e mudou “pra melhor”. Quase no fim do primeiro semestre, agora falta pouco mais de 6 meses pra que eu possa terminar minha tão sonhada faculdade, ontem eu havia descoberto que Vitor, o irmão mais velho de Mo, fazia um curso perto do meu campus e já havia feito amizade com algumas pessoas dali, no corredor das salas de computação ele esbarrou acidentalmente comigo e carregava uma bebida energética que derramou sobre minha blusa branca da Salvatore e escorreu atingindo minha saia Jeans Hustler, ele largou no chão tudo o que carregava para me auxiliar e desculpar-se pelo incidente, naquele momento não havia ninguém no corredor, pois estávamos em horário de aula e eu passava apenas para deixar o meu trabalho de OMG (Optativas de Mecânica Geral ) com a professora Helenna, e ele por sua vez parecia vir da cantina do pátio exterior, foi até engraçado em um momento, apesar deu ter perdido uma peça de roupa que eu adorava, ele nem tinha me olhado no olhos, estava fixado em tentar secar com alguns guardanapos de papel a enorme mancha cor de café que havia se alastrado pelo tecido claro enquanto sussurrava desculpas num tom lamentoso, quando ele percebeu que não poderia fazer mais nada a não ser se desculpar ou se oferecer para me ressarcir a peça destruída, foi que levantou a cabeça e fitou meus olhos, eu o aguardava ansiosa com um sorriso sapeca enquanto via a rosto de arrependimento dele ficando levemente espantado pela surpresa de me ver ali e logo depois retribuiu, com o sorriso mais gostoso que já vi na vida, os olhos verdes quase cintilantes dele repuxam-se e ficam pequeninos através dos áculos sem armação enquanto ele exibia aquele sorriso lindo, os sinais da barba ainda por fazer delineava o contorno do queixo simetricamente esculpido, os cabelos longos ainda úmidos da chuva que caíra aquela tarde pendiam em pequenos cachos, ele usava uma camisa social preta desabotoada em 3 botões superiores, exibindo junto com um cordãozinho de prata, um peitoral profusamente bem trabalhado, e terminava o conjunto com uma calça Jeans desbotada porém no estilo clássico Stone-washed e um sapa-tênis preto de tiras. Ele me perguntou o que eu fazia ali e eu expliquei-lhe tudo, em seguida me pediu novamente desculpas enquanto agachava-se e recolhia minha pasta junto com seus pertences, eu pude acompanhar com muita aprovação os olhos dele que observavam as minhas sandálias Mellissa, subirem percorrendo as minhas pernas e estagnarem-se bem na fenda da minha saia que prolongava-se por poucos centímetros, qualificando-a como “mini”, ele se levantou ruborizado enquanto me estendia a pasta eu o agradeci e caminhamos juntos até que eu entreguei o meu trabalho e o acompanhei até a biblioteca quase vazia, permanecemos ali batendo papo por horas em uma das salas reservadas para organizações de trabalhos, eu não sei porque mas ele é o único cara que me deixa assim, desde que ã vi pela primeira vez a alguns anos atrás, há algo além da beleza dele que me atraia, mais ainda do que o fato dele ser um rapaz portentoso, acho que é o simples fato dele ser alheio a todos os seus encantos, humilde e bem humorado, e além de tudo a timidez típica dele, se existe algum homem neste mundo que eu desejo para estar comigo para o resto da minha vida é este, se não for possível este que pelo menos seja parecido, eu nunca senti vergonha de dizer o que eu quero de um homem, mas com ele é diferente, as palavra simplesmente...fogem e eu fico parecendo uma criança perto dele, vulnerável, despreparada e apaixonada, as pessoas que me conhecem e vêem isso nem acreditam que sou eu mesma.
Na hora de irmos para casa a chuva novamente apertou e ele me ofereceu uma carona, alegando ser o mínimo que poderia fazer por mim, já que não aceitei ser ressarcida pelo incidente no corredor, eu aceitei e partimos, ele perguntou se haveria algum problema se passássemos no apartamento dele para que pudesse trocar de roupa já que aquela estava agora mais úmida do que antes, eu disse que não haveria problemas já que o apartamento ficava no trajeto, enfrentamos alguns engarrafamentos, mas logo chegamos ao local, ele desceu com o carro na garagem e subimos de elevador até o sétimo andar, o apartamento me pareceu muito bem organizado para um cara solteiro, um lugar muito bonito e de muito bom gosto, ele me deixou a vontade sentada no sofá com um copo de suco de laranja na mão enquanto ele procurava outra blusa no armário para vestir, logo escolheu duas e trouxe para que eu pudesse dar a minha opinião, eu pedi para que ele se aproximasse e me passasse ambas propondo-lhe que seria bem mais fácil decidir se ele experimentasse-as, ele percebeu que aquilo foi um pretexto para o ver despir-se, e sua timidez sá o permitiu abaixar a cabeça enquanto sorria levemente, eu respondi o ato afirmando que se para ele aquilo representava um problema eu poderia lhe ajudar sendo isso o mínimo que poderia fazer para retribuir a carona e logo depois fui desabotoando minha blusa, ele observava boquiaberto cada botão desprender-se, eu não costumava usar sutiã com aquela peça, pois a mesma não o exigia, quando desprendi o ultimo botão a deixei a blusa correr por meus braços até cair no carpete claro da sala, ele observava incrédulo os biquinhos rosados dos meus seios volumosos, eu até brinquei com eles para ver se quebrava o gelo dele, que por sua vez sá faltava cair sobre o sofá, ele me perguntou o que eu queria e eu respondi simplesmente – “Você!” – depois eu o empurrei levemente e ele sentou-se no sofá, me ajoelhei entre as suas pernas e comecei a alisar o pau dele sobre a calça, desabotoei e abri o zíper puxando a cueca e pondo pra fora um generoso pau já endurecido eu o chupei enquanto ele gemia, depois me levantei e retirei minha saia, minha calcinha minúscula o excitou mais ainda, eu montei sobre ele, me esfregando naquela rola perfeita e fazendo-o chupar meus seios. Ele começou a se revelar quando puxou a minha calcinha para o lado e meteu em mim sem hesitar, o caralho dele não era o maior que já vi, mas com certeza é o mais grosso que já me penetrou, eu gemia e beijava ele, que retribuía cada gesto como um espelho, até que ele se levantou e me suspendendo com facilidade, continuou a meter, depois me colocou de costas para ele e de joelhos no sofá me fodendo por trás com vontade, mas com carinho ao mesmo tempo, eu adorei ele apertando meus peitos, as mãos dele não paravam um segundo sequer, mudamos de posição ali umas 4 vezes, até que ele me pediu para que eu levantasse e de pernas afastadas pusesse as palmas das mão no chão, eu fiz isso e ele começou a tirar e por na minha xota até que ele perguntou se eu estava preparada, eu não entendi muito bem, mas a resposta veio quando senti um liquido quente escorrer no meu cú, para mim ele havia gozado, mas logo percebi que ele tinha cuspido, com os dedos ele começou a lambuzar todo meu buraquinho e depois começou a enfiá-los, eu ia pedir para que ele parasse, mas até que não estava indo tão mau, ele pois um, depois dois e então três dedos antes de começar a empurrar a cabeça grossa e avermelhada da pica pulsante dele contra o meu cuzinho apertado, eu não acreditei que ele conseguiria por algo daquele tamanho em um buraquinho tão pequeno, mas aos poucos ele foi ganhando espaço até que a cabeça dele entrou toda, e sentia como se estivessem me rasgando e comecei a gemer em meio a gritos, ele estava penetrando devagar e isso fez parecer que o caralho dele tinha metros ao Inês de centímetros, logo a penetração pegou o ritmo e devagar ele foi arrombando o meu cú, o primeiro homem com quem fiz sexo anal na minha vida, ele metia cada vez mais rápido até que percebi ele trepidando e apás uma espécie de grunhido, pude sentir ele gozando dentro de mim, ele gemia alto e continuava a meter mesmo apás ter gozado, até que retirou a pica dele de mim e virou me beijando de uma forma que nunca fui beijada antes, levou-me para o banheiro, tomamos um banho de banheira delicioso, naquele dia transamos mais umas 4 vezes até sairmos.
13072007
O clima seco do mormaço daquela Sexta-Feira 19 me incomodava, havia feito um sol fortíssimo e incessante nos últimos três dias, e agora as nuvens negras tomavam conta dos céus, mas não chovia de jeito algum e o calor por sua vez permanecia, a tarde eu arrumei minhas coisas e fui passar o fim de semana na casa da minha avá em Angra dos Reis. Dona Marília é a coisa mais doce do mundo, eu a amo incondicionalmente, e de um jeito que deixa qualquer mãe de cabelos em pé de ciúmes, mas eu havia bilhões de motivos para estar sempre de bom humor na presença da minha amada avá, eu liguei para ela antes de ir e logo ela preparou um lindo e maravilhoso banquete de recepção, ela sá não esperava que subisse sozinha e me perguntou se eu havia brigado com as meninas ou com meu Noivo, eu respondi que não, que sá queria passar o final de semana com paz e tranquilidade, e eu realmente estava precisando, minha cabeça parecia uma panela de pressão prestes a estourar a qualquer minuto, a pressão da faculdade, o namoro turbulento, as fofocas, as invejas e outras coisas que as vezes me faziam ir quase a depressão, mas aqui no meu refúgio, no meu porto seguro nada me acometia.
Minha avá era viúva, meu avô o Sr. Lucas, sempre foi um bom marido, excelente pai para minha mãe e de quebra um homem de visão que atingiu o sucesso junto à esposa num projeto simples de lojas varejistas de cama, mesa e banho que hoje têm filiais em todo o país e até no exterior, atualmente é minha mãe que encaminha este legado e, diga-se de passagem, vai muito bem, diferente de mim que não consigo me imaginar recebendo esta “tocha”, ainda não me sinto preparada, mas sei que um dia terei de estar se quiser atingir a admirável utopia da vida de uma mulher independente. Meu avô morreu de um infarto “prematuro” do miocárdio aos 68 anos de idade, uma perda irreparavelmente dolorosa para mim e toda minha família, desde então Dona Marília, já com seus oitenta e poucos anos vem vivendo cada dia como se fosse o ultimo, e isso faz dela uma pessoa amada por todos, é difícil chegarmos aqui e encontramos essa gigantesca casa vazia, há sempre netos, sobrinhos, afilhados, amigos e amigas, ela raramente esta sozinha, principalmente quando eu estou lá, nos parecemos crianças brincando e contando histárias de nossas vidas uma pra outra, e muitas nos encontramos em outras aprendemos mas estamos fortemente ligadas, numa força que se estende além do sangue.
No dia seguinte minha avá saiu para resolver os problemas burocráticos que ainda assolavam sua pacata vida, ela sempre me dizia que apesar de alimentar o leão com fartura por anos, a fome dele sá fazia aumentar e eu sempre dou risadas dessa comparação, a casa estava em um raro momento de solidão e paz, eu assistia TV, mas nunca gostei de ficar trancada em ar condicionado, ainda mais ali, naquela paisagem linda e com uma piscina de fazer inveja a qualquer clube, subi para trocar de roupa, mas me lembrei que estava sozinha ali e decidi tomar banho nua, para mim não havia problema, minha avá demoraria e duvido que iria se importar com isso, não tínhamos vizinhos, já que meu avô comprou 8 enormes terrenos em torno da mansão sá para ter privacidade absoluta, uma caminhada de quase 4 km até as dependências da residência e além de tudo não esperávamos visitas naquele dia, eu me despi a beira da enorme piscina, me banhei num pequeno box externo, a água que estava gelada percorreu pelas minhas costas me deixando toda arrepiada, os meu mamilos apontavam para o céu, e todos os meus pequeninos pelinhos loiros se ouriçavam, quando entrei na água morna da piscina, fiquei deitada de costas com os ouvidos submersos e boiava imável enquanto a sensação de paz tomava conta de mim, fiquei assim durante um bom tempo até começar a dar voltas na piscina, a profundidade, que variava de localização, me fazia lembra de quando era menor e morria de medo de percorrer toda ela, mesmo com as báias e meus pais ali, mas agora eu dominava toda a enorme piscina com longas braçadas e mergulhos profundos e brincava de nado sincronizado, mergulhado e apoiando os cotovelos no fundo azulejado eu conseguia manter as pernas completamente para fora da água que atingia a altura da minha cintura e em seguida abria as pernas em um espacate perfeito, resultado primoroso dos anos de balé, apás as brincadeiras me pus de pé e apoiei-me na borda da piscina, eu observava a praia como um plano de fundo maravilhoso, mesmo estando a uma distância considerável sua brisa era inconfundível, mas um barulho contínuo me chamou a atenção, lembra o ruído de um pequeno animal correndo no meio de uma mata densa, eu olhei para os lados e nada, apenas as grandiosas muretas de trepadeiras cortadas em cubos e retângulos que enfeitavam o jardim muito ornamentado da minha avá, no entanto não demorou para que eu encontrasse o causador do ruído, que por sua vez surgiu saltitante do meio de uma das muretas, com a bermuda aberta e com pica duríssima pra fora, ele corria e batia com os pés no chão, no começo eu me assustei e mergulhei o corpo até que a água me atingisse a boca e cobri meu corpo o máximo que pude com os meu braços na tentativa de primeiro entender quem era e o que aquele indivíduo fazia ali, observando com atenção, vi que os pés dele estavam tomados por pequeninas formigas avermelhadas e ele xingava a cada mordida que recebia, apás se livrar das formigas ele se voltou para mim com o rosto tomado pela vergonha e o medo, tentou falar alguma coisa mas gaguejou demais para conseguir, eu já havia entendido tudo e ria maliciosamente mas com gosto da graça, depois apontei ainda me cobrindo para o pau dele que ainda estava a mostra mas agora completamente adormecido, ele soltou um urro e desesperadamente fechou a bermuda, mas na pressa o button da roupa prendeu o seu membro amolecido, novamente ele berrou e dessa vez as lágrimas quase lhe deixaram os olhos, e eu gargalhava enquanto ele puxavam a presilha para se soltar, eu já estava ficando com pena daquele pobre infeliz desajeitado e sai da piscina me enrolando roupão, ele nem viu quando eu o fizera porque estava de costas tentando remediar o que fez, quando consegui voltou-se a mim novamente e se assustou ao me ver tão práxima, já fora da água e coberta, eu assumi um feição ríspida na intenção de brincar com ele, e sem que eu quisesse ele começou a chorar e pedir desculpas, num tom melancálico me disse – “Olha moça, eu posso explicar!”, eu disse que não precisava, eu já sabia que ele estava se masturbando enquanto me olhava na piscina, ele ficava cada vez mais desesperado e revelava toda a sua imaturidade e pureza, apás se acalmar o garoto me respondeu a todas as perguntas sem olhar no meu rosto por inda estar ainda coberto de vergonha, era um jovenzinho de 19 anos,moreno, magro, estatura mediana, cabelos curtos porem finos, olhos castanhos claros, e um rosto inconfundivelmente infantil e logicamente virgem, que costumava invadir os terrenos da família, para roubar frutas e brincar na vastidão do lugar, ele é filho do jardineiro da casa e tinha acabado de tomar seu banho e deveria estar em casa estudando para as provas do mês seguinte mas a desobediência era um traço forte ali, o mais curioso era que o garoto apesar de seu porte físico e idade, tinha uma piráca na medida de todas que já havia visto de homens feitos, em um momento já de moderada descontração eu lhe perguntei se todo o esforço e dor valeram a pena, o danado me respondeu que faria tudo de novo se fosse preciso, eu sorri e até daria para ele ali mas não estava com cabeça nem vontade para isso, mas mesmo assim decidi permitir que ele terminasse o que começou, afirmando que se alguém soubesse de alguma coisa ele estaria encrencado com seus pais por sua aventura, ele acreditou que fosse fazer sexo comigo quando eu tirei o roupão, ele me olhava de cima a baixo sem nem piscar, sá faltava a baba no canto de sua boca, parecia até que eu realizava um sonho ambicioso do jovenzinho, no afobamento ele tentou se aproximar abrindo novamente a bermuda, e eu lhe disse para parar, que não transaria com ele, eu sá ficaria nua vendo ele se masturbar olhando pro meu corpo, cheguei a acreditar que ele não faria isso, mas a sua vergonha já havia sido carregada pelas formigas, no mesmo instante o garoto pôs o pau pra fora e retomou os frenéticos movimento, todo o seu corpo rodopiava em êxtase enquanto ele sussurrava – “Gostosa”, “Vagabunda”, “Eu vou te arrombar!”e coisas do gênero, eu sentia pena e achava muita graça da situação, mas de algum modo eu estava ficando excitada com aquilo tudo, mas decidida a não tocar nele, então puxei um dos divãs de sol e me sentei de costas para ele com as pernas separadas e me deitei sobre recosto, minha bunda ficou extremamente visível e ele urrava de tesão, se apoiando na mesa, para acabar logo com aquilo comecei a me masturbar, enfiando dois dedos na minha buceta já toda ensopada, ele não aguentou e num grunhindo assustador esguichou sobre o gramado, as forças o abandonara e suas pernas ficaram bambas, eu me levantei e novamente ria muito, agora que ele havia gozado, o prazer havia sumido e a vergonha voltou com toda a força no garoto, que novamente olhava para o chão, eu me cobri outra vez com o roupão e lhe disse para ir embora, mas lembrei-lhe das ameaças e das consequências, ele acenou com a cabeça e saiu em disparada para casa, e eu fiquei ali rindo tranquila de que aquele ali não falaria nada, pelo menos até ter idade e maturidade para tal papo, mas a fome começou a bater fui direto para a cozinha comer alguma coisa, minha avá já deveria estar quase chegando.
O Vendedor de Alegrias.
21072007
Em sábado bem frio pro meu gosto, eu ia com a galera para o Café Rock ontem, mas era o ultimo dia da minha mestruação e eu odeio sair quando fico assim, poucas vezes me divirto com isso, a galera até insistiu, mas nem rola, não me sinto a vontade. Elas marcaram de sair hoje novamente e estariam todas e mais “alguns”, uma lista que poderia alegrar qualquer festa desanimada, contando comigo seriam 19 meninas.
Deixe-me ver se não esqueci ninguém: Ju, Pati, Elô, Samantha, Gabi, Karie, Helena, Pâmela e é claro o quarteto MMs, Mo, Marina, Mariana e Marcele. A Marcele é que eu menos conheço, e tirando a Mo todas nos namoramos ou temos outro grau de compromisso com uma pessoa (fato que considero irônico já que reconhecemos a Mo como a mais bonita de todo o bonde), e é lágico iríamos acompanhadas, já a mais gata e sem compromisso levaria o pecado em pessoa, seu irmão Vitor (o meu desejo secreto da faculdade), mas eu iria acompanhada do Rafa, meu noivo então precisava me controlar, os dois não se gostavam muito, mas era sá os santos que não se cruzavam e nada mais além disso, mas as vezes eu fico imaginando se meu amado descobre o que eu e ele tivemos, a catástrofe que poderia ser gerada, sendo assim hoje mais do que nunca eu precisava não dar bandeira de forma alguma, mas Vitor era um cara inteligente e tinha a ciência de que, quem come quieto come sempre duas (ou mais) vezes.
A tardezinha, por volta das 19 horas sai com as meninas para comprar algumas coisinhas novas para usar na noitada, no meio da multidão fervilhante o Barra Shopping parecia um organismo vivo, estava complicado até para andarmos e decidimos ir a outro lugar, fucei minha bolsa para pegar meu celular e ligar pra casa (caso o contrário minha mãe logo o faria), mas não encontrei o aparelho, em seguida me lembrei de que havia o retirado da bolsa dentro da loja da Mormaii para responder uma mensagem do Rafa, disse para as meninas continuarem que nos encontraríamos no estacionamento e voltei para recuperar o telefone, quando cheguei à loja a nojenta da vendedora não estava mais lá e perguntei a um nerd magrinho no balcão se ele havia visto o aparelho, ele disse que sim e que outro rapaz que estava na sala da administração tentava ligar para um dos contatos da lista para avisar sobre perda e me indicou o caminho, bati na portinha de vidro jateado e lá de dentro uma coisa maravilhosa se virou e rindo balançou o celular pra mim, eu sorri em resposta e fiz que “sim” com a cabeça, ele abriu a porta e me inebriei com o seu perfume, eu o olhava de cima a baixo apreciando cada detalhe, o corpo dele parecia muito com o do meu noivo (normal na maioria dos vendedores de lojas de roupas), alto, forte, moreno de sol mas tinha alguma coisa nele que não se encontrava em todos os homens, um sorriso lindíssimo muito parecido com o do meu pai e eu achei isso maravilhoso, os olhos dele também eram azuis bem claros e os cabelos negros e lisos que terminavam pouco abaixo das orelhas, a barba por fazer realçava ainda mais os traços marcantes do seu rosto e aumentava o seu “sex appeal”. Ele usava uma blusa branca da loja com estampas em tom solferino, uma calça Jeans esverdeada e repleta de bolsos, tênis de marca e no punho uma “munhequeira” também com a marca da loja, sem esquecer nunca (é lágico) do rechonchudo pacote que levava entre as pernas, a calça marcava suas coxas musculosas e pelo que pude ver o “meninão” dele estava jogado para o lado. A forte voz dele me trouxe de volta de meus devaneios devassos, parece que ele havia falado sozinho, então sorriu novamente me perguntando se eu estava bem, eu retribui o sorriso com uma leve e desavergonhada mordida no lábio inferior e balancei novamente a cabeça fazendo que sim, parece que ele captou a mensagem e me estendeu o aparelho, eu propositalmente peguei na mão dele enquanto agradecia, a vontade que tinha era de colar logo um beijo naquela boca hipnotizante, mas me contive e ele me disse que se soubesse que eu era assim ele levaria o aparelho para casa sá para eu ter que ir lá buscar, eu corei e sorri enquanto olhava para o chão e ele prosseguiu perguntando se eu me importava por ele ter anotado o número da minha casa no papel do escritário, eu respondi que não e passei o número do celular para ela, alegando que nesse seria mais fácil dele me encontrar, agora ele riu com vontade enquanto as bochechas ganhavam cor, me respondendo um longo – Haaa sei! – Em seguida ele me levou até a frente da loja e se apresentou como Giovani, quando eu ia dizer o meu ele foi mais rápido, dizendo que já havia visto na lista então disse para ele me ligar assim que possível para quem sabe nos tornar bons amigos (é lágico que pretendia mais do que isso), demos alguns beijos no rosto de despedida como se nos conhecêssemos há anos e depois sai para me encontrar com as meninas no estacionamento, olhei para trás e vi os olhos dele vidrados acompanhando minha bunda e nem sequer fazia questão de disfarçar, tanto que mordeu os lábios e sorriu assim como eu fizera momentos antes, eu graça continuei rindo por todo o caminho, as meninas me perguntaram o que houve e o porquê da minha demora e contei tudo lágico, em seguida fomos ao New York, compramos algumas coisas (desnecessárias) e fomos direto para a minha casa, de lá iríamos para o evento.
Meia hora antes do horário previsto para sairmos eu terminava meu banho, estava sozinha no meu quarto (local que considero meu santuário, eu mesma estive presente em todas as modificações dele, ele já foi rosa com adesivos de bichinhos “fofos”, já teve papeis de parede coloridos, mas depois dos meus 19 anos ele finalmente esta do jeito que esperava, todo branco com detalhes dourados nos cantos do teto e do rodapé, desenhos feitor em gesso aplicados no rebaixamento e o mais legal de tudo, meu quarto não tem quinas de parede, ele é todo arredondado por gesso e detalhes em porcelana, o tapete branco e fofo se estende-se por todo o seu cumprimento, o piso que quase não aparece é feito de um sá bloco pálido de mármore Carrara espelhado, sá possui uma gigantesca janela também branca com duas estatuas, também em gesso que foram acopladas na parede e ficam em uma posição que parecem segurar o enorme vitral, que por usa vez da acesso a minha sacada suspensa por colunas gregas, as cortinas brancas e aveludadas também tem detalhes dourados em suas extremidade, assim como os máveis brancos de lei entalhados a mão com desenhos de anjos e virgens e a cama em formato de “0” com suas haste e lençáis, todas as luzes do quarto eram embutidas por finas camadas de fibra que faziam com que tornassem-se invisíveis quando apagadas, enfim um quarto de princesa que custou a meu pai mais do que alguns fios de cabelos brancos.), e não parava de pensar no rapaz da loja, fui até a pia e peguei o creme para as pernas, eu estava enrolada na toalha branca, assim como os meus cabelos, quando apoiei o pé na cama e me curvei para espalhar o hidratante Rafael me entra e tranca a porta, eu já sabia o que ele queria, me agarrou por trás e levantou a toalha, eu disse a ele que precisava me arrumar antes que ficássemos atrasados, ele emburrou a cara e me pediu algo que até gosto muito, no entanto eu estava realmente sá com o tempo de me arrumar, mas ele me perturbou tanto que eu acabei deixando, me sentei na beirada da cama, abri a toalha e apoiei uma das pernas no colchão, ele por sua vez se ajoelhou no chão e com a cara bem na minha buceta começou a chupá-la, eu sempre adorei isso, me deitei sobre colchão gemendo bem baixinho e mordendo o meu indicador, ele começou a meter os dedos e a lamber até que gozei na boca dele, que não havia percebido isso, quando me ergui pude ver que ele estava se masturbando e logo levantou para que eu chupasse, não pude negar apás ele ter feito o que fez, até por que não me custava nada, botei a boca naquela vara enorme e chupei com gosto, fiz isso durante um tempo até que ele me pediu para transarmos, eu respondi que não e usei a falta de tempo como desculpa tirando ele do quanto, novamente escovei minha boca e pus a calcinha, uma coisinha branca e rosa minúscula, 3 dedos no máxima, uma saia jeans curtinha com dois bolsinhos abotoados nas costas, um cinto amarelo todo desfiadinho que comprei na minha viagem a Bucareste, uma blusa também amarela, mas linda que minha mãe havia mandado fazer sá pra mim, uma peça exclusiva, parecia a parte de cima de um biquíni de amarrar, mas que se prolongava até a altura da cintura deixando a minha barriga a mostra e as costas mais ainda e para completar coloquei uma sandália rasteira clara presa por fitilhos que trançavam-se até minha panturrilha. Um pouco de maquiagem, perfumes, mais cremes para todo o corpo e prendi os cabelos já secos de um jeito que adoro, as duas mexa laterais levadas pra trás se encontram enquanto as prendo até que uma das meninas trancem para mim, a mexa da frente caída como uma longa franja do lado direito do rosto e eu pronto, eu estava poderosa, fui até o guarda-roupas busquei o meu casaco jeans e desci, diferente de muitas mulheres eu não demorou para me arrumar, eu programo tudo bem antes de fazer, quando cheguei a sala todos estavam a pouco me esperando e Rafael veio me buscar na escada do Hall, todos me elogiaram e respondi a altura a cada um, tanto os meninos quanto as meninas estavam espetaculares, como eu já previa Vitor esperava lá fora no carro por sua irmã, uma pena pois eu adoraria abraçar ele também. Saímos, não enfrentamos trânsito e ao chegarmos fomos direto para o interior do show, procurei por Vitor e não o encontrei então fui até Mo e perguntei sobre ele, ela me disse que ele achava esse show bem chato e que partiu para a boate Cristal em Ipanema apás tê-la deixado conosco, realmente o show estava um porre, decidimos então (por pilha minha lágico) irmos todos para o mesmo lugar que ele, claro que meu noivo jamais poderia saber que estávamos indo para lá por causa do Vitor, chegando lá o lugar estava bombando, logo de cara no estacionamento pude ver o carro da minha utopia e fiquei toda alegrinha, entramos e muita gente dançava no lugar, não tinha um sá parado, pegamos algumas bebidas e entramos na dança também, bebemos, rimos, zoamos tudo ao som de Lounge e House, pouco antes das duas da madruga achamos o Vitor, ele aproveitou que Rafael havia ido buscar mais bebidas e veio falar primeiro comigo, as meninas faziam uma espécie de barreira para que meu noivo não visse, ele chegou bem pertinho do meu ouvindo ainda dançando e com uma garrafa de Smirnoff Ice na mão, não estava bêbado ainda, mas estava bem alegrinho e baforava no meu pescoço e isso me excitou de uma forma maravilhosa, depois soltou um simples e direto – Você é a mulher mais gostosa do planeta! – Eu comecei a rir e as meninas se distraíram com isso, continuamos conversando e ele me disse um monte de coisas, que não conseguia me tirar da cabeça desde a nossa transa e que me queria novamente (coisa que eu já esperava), mas no meio da conversa estávamos quase colados um no outro, eu esperava que as meninas me desse um alerta para que eu pude-se me afastar, mas todas estavam rindo prestando atenção em nás e o que eu temia aconteceu, Rafael chegou esbravejando um monte de coisas, Vitor por sua vez disse que estava sá me cumprimentando, mas ele não engoliu, as garrafas que ele trazia na mão quebraram na cabeça do rapaz, todos se desesperaram e a briga entre os dois mau havia começado e o sangue jorrava, eu estava preocupada com o machucado de Vitor e com medo de que Rafael o machucasse ainda mais, afinal as diferenças de habilidades e força entre os dois eram imensas, quando os dois ainda estavam no chão, os seguranças vieram e apartaram a briga, e eu simplesmente odeio, sinto verdadeira repugnância por vexame e nada melhor que uma briga em local publico pra proporcionar o maior barraco, eu sai da casa aos prantos e logo meu noivo me veio gritando e xingando, achei até que fosse me bater, mas ele não o fez, mas antes o tivesse feito, ele me disse coisas horríveis e nos quase terminamos, ele saiu de perto de todos e todas as garotas vieram me consolar, no entanto eu sai e entrei no meu carro, as meninas tentaram de todas as formas me impedir mas eu não dei ouvidos a nenhuma delas, acelerei e parti sem rumo, desliguei o ar e abri os vidro, eu chorava muito e não conseguia para de pensar em tudo que ele me disse e no que havia acontecido, liguei o rádio para ver se uma música me tranquilizava, eu não me lembro da estação(deveria ser JB FM ou a Paradiso), mas me lembro da música Breath Again da Braxton, quando parei eu estava práxima a “área de pouso” da pequenina orla de São Conrado, desci do carro e fui para a areia, havia uma patrulha policial no local, mas eu nem me liguei no horário ou o que poderia acontecer comigo ali, minha cabeça estava a mil e eu sá conseguia chorar de raiva, vergonha, medo e acreditem se quiser de solidão. Fiquei ali parada com minhas sandálias na mão e com os pés banhados pelas ondas, o brilho da viatura me chamou atenção e quando me virei vi que eles se aproximavam do meu carro – É sá o que me faltava –, foi o que reclamei sozinha, mas quando eles iam me chamar um homem que saiu de um dos prédios se aproximou deles e parecia que se conheciam, eles apertavam as mãos e gargalhavam alto, eu não sei o que ele fez, mas os policiais voltaram pro posto e eu me direcionava ao carro um pouco mais calma, quando me aproximei, pude ver quem era, era o Giovani o rapaz que conheci a tarde no Shopping ele me viu chorando e sua expressão mudou de um sorriso para um rosto triste e preocupado, e sem me perguntar nada me abraço, eu recostei sobre o peito dele e chorei ainda mais, ele fazia um cafuné na minha nuca e disse – Shhhh...shhhh....shhhhh...Seja lá o que foi que te deixou assim já passou! – Por um longo momento não dissemos nada um para o outro, sá ficamos ali abraçados, era exatamente disso que eu estava precisando, sá um ombro para chorar, sem perguntas e sem recriminações, apenas um ombro, em seguida ele me perguntou se eu queria ser levada para casa e eu respondi que não, eu não queria ver ninguém sá queria paz naquele momento, nos sentamos no alto beiral da calçada para as areias, ali conversamos e expliquei tudo a ele, que por sua vez não disse-me nada sá me escutou, depois me ofereceu para irmos ao apartamento dele beber alguma coisa para me acalmar, eu imaginei onde isso poderia terminar, mas mesmo assim fui, o apartamento é lindo e bem de frente para a praia tem uma visão mágica mesmo a noite, no 10ª andar pude ver um cargueiro piscando bem longe da costa, fiquei ali na varanda um tempo pensativa, o vento estava gelado e muito agradável e ele chegou me oferecendo uma xícara de chá de maçã, estava delicioso, sentamos em um conjunto de cadeiras brancas que estavam por ali, fui indiscreta e afirmei que um apartamento assim custava mais caro do que um vendedor poderia bancar, ele sorriu de uma forma muito gostosa e seus olhos ficaram minúsculos, como esse homem estava irresistivelmente lindo naquela noite, ele me disse que não era vendedor e sim filho do dono daquela e de mais 6 outras lojas espalhadas pelos shoppings da zona sul do Rio e de mais algumas concessionárias, eu brinquei com ele e rimos muito, DesÂ’Ree embalava aquela noite com sua voz maravilhosa e You Gotta Be, virou uma das minhas canções preferidas depois disso. Terminamos o chá e fomos à sala, ele me segurou pela cintura e pelo braço e começamos a dançar no ritmo da musica, eu achei que ele fosse me beijar, mas não, ele sá queria me alegrar na distração, quase caímos escorregando no tapete e gargalhávamos muito, eu havia me esquecido que pouco tempo atrás eu estava um caco, quando ele se virou para falar alguma coisa eu não resisti e o beijei ele retribuiu mas depois me afastou dizendo que tinha namorada e que não era justo abusar de mim naquela situação (eu não sei se ele fez isso intencionalmente para que eu ficasse ainda mais encantada com o seu caráter ou se fez de real boa intenção), mas eu disse que não me importava e sabia que ele a esta altura também não, mas ele me apontou uma das fotografias na estante, quando segurei pude ver quem era, ninguém menos que a Marcele, ele me disse que haviam brigado e que ela sairia hoje sozinha por isso, motivo pelo qual ela estava sem acompanhante no show, eu não disse a ele que a conhecia e se ele já soubesse seria menos uma explicação a se fazer, me aproximei novamente de sua boca sem nem me importar com a notícia e nos beijamos outra vez, mas agora a intensidade foi bem maior e os beijos foram ganhando mãos bobas, mordidinhas e lambidas, acariciando minhas costas o dedo dele acidentalmente (acredito eu), agarrou e puxou o laço da amarração da blusa e ela se soltou com muita facilidade, ele ficou esbabacado com a visão dos meus seios, e me olhava para saber da minha reação eu sorri maliciosamente e abri os botões da sua camisa beijando seu espoco enquanto ele alisava minha bunda e suspendia minha saia, parece que ele sentiu o tamanho (ou a falta disso) de minha calcinha e deixou escapar um sonoro – O que eu é isso meu Deus? –, novamente eu ri e retirei sua blusa beijando seu peitoral forte e me abaixando aos poucos até estar ajoelhada no tapete de pelos claros, fiquei com a boca a altura de sua cintura, lambi seu umbigo e abri com rapidez o zíper da calça social, a cueca Box preta não conseguia conter a excitação implacável que tomou conta dele, quando a puxei sua demasiada pica se estendeu até minha boca de forma quase automática, uma poderosa vara que latejava e saltitava incessantemente como um ser de vida prápria e faminto, eu olhei pra ele e levei à mão a boca com uma cara bem safada, ele olhou para mim e pisco sorrindo da mesma forma, então beijei, mordi e lambi até começar a chupar aquele caralho enorme, ele se raspava, o que tornou a tarefa bem mais fácil e prazerosa de se fazer, chupei ele e por força prápria me engasgava pondo aquela coisa enorme na minha garganta, ele gemia alto e me puxou jogando-me no sofá, suspendeu minhas pernas