Acordou. Respirou fundo e sentiu o ar fresco e leve da manhã invadir-lhe os pulmões.
Sentiu uma sensação de bem estar, como há muito não sentia. Percebeu pela claridade que se infiltrava por entre as frestas dos estores da janela que já amanhecera. Surpreendeu-se ao ver o belo corpo da sua esposa ainda deitado a seu lado. Pegou silenciosamente no relogio e conferiu as horas. 9:03AM.
Primeiro teve um sobressalto com o adiantado da hora, mas rapidamente se acalmou ao lembrar-se que era sábado e que nenhum dos dois teria que se levantar para ir trabalhar.
Tentou prolongar o prazer que sentia em se deixar ficar na cama, deixando que a perguiça lhe invadisse o corpo e ficando alguns minutos navegando na indefinição da penumbra de um sono que o já não era.
Estava contudo já demasiado desperto. Levantou-se o mais silenciosamente que pôde, digigiu-se ao wc e urinou copiosamente. Sorriu ao lembrar-se da quantidade de cerveja que haviam bebido na véspera. Foi nesse momento que se lembrou que seria suposto estar hoje com uma verdadeira ressaca em função do alcool ingerido na noite anterior ao invés de sentir todo aquele bem estar. A receita que a esposa lhe dera, ingerir muito açucar, havia-o ajudado de forma eficaz. Teria que passar aquele segredo a uns quantos amigos de copos pois podia constactar que de facto funcionava.
Dirigiu-se á copa com o intuiuto de comer qualquer coisa. Foi nesse momento que lhe ocurreu que dentro de momentos a sua esposa acordaria e que seria simpático levar-lhe o café da manhã á cama.
Preparou com todo o cuidado um bom café, descascou fruta, colocou uma taça com cereais, um jarro com suco, um pote de compota. Colocou mesmo uma pequena jarra com uma flor no canto dianteiro esquerdo do tabuleiro. Dirigiu-se ao quarto, pousou o tabuleiro em cima de uma cámoda, entreabriu os cortinados para que a luz do sol da manhã penetrasse no quarto quebrando a penumbra.
Ficou uns minutos estático, observando o belo corpo da sua esposa. Era cheio, e de formas arredondadas.
Tinha apenas o lençol a cobri-la espalhando pregas sobre ela que ora realçavam ora atenuavam as formas do seu corpo.
Era um belo exemplar de fêmea de homem. Sorriu um sorriso triste ao lembrar-se de como tinham, sem o conseguirem, tentado se amar na noite anterior. Estavam ambos muito bêbados para se entregarem a alguma actividade fisica.
Acercou-se dela e olhou-a com carinho. Sentou-se na beira da cama e carinhosamente entrelaçou-lhe os dedos entre os cabelos. Ela sentiu o toque, aconchegou-se, soltou um leve suspiro e continuou domindo com um leve sorriso nos lábios.
Passou-lhe as costas da mão levemente pelos ombros desnudados e descobertos. Tinha uma pele de uma suavidade que lhe lembrava um veludo fino.
Puxou-lhe o lençol mais pra baixo, o mais suavemente que pôde de forma a não acorda-la descobrindo-lhe as costas. Há já muito que não observava em detalhe o belo corpo dela. Era sem qualquer dúvida um belo corpo de mulher.
Beijou-a muito levemente nos ombros. Afastou carinhosamente os cabelos revelando uma nuca forte e de uma alvura apenas manchada por uns quantos tufos de cabelos muito finos e curtos. Beijou-lhe suavemente a base da nuca e sentiu-lhe um levissimo tremor acompanhado de mais um suspiro enquanto ela procurava uma melhor posição para o final do seu sono. O movimento fez cair um pouco o fino lençol revelenado um dos seus seios, já que acabara por ficar deitada sobre o seu lado dieito, de costas para ele.
Não resistiu e passou-lhe muito levemente as costas do indicador sobre a curva do seio parcialmente descoberto. Sentiu-a suspirar de novo quando as costas do dedo tocaram o mamilo. Foi um suspiro mais grave que os anteriores. Mais um gemido que um suspiro. Reparou que o sorriso nos labios dela estava agora mais delineado, como se um pintor lhe tivesse reforçado os contrastes para torna-lo subtilmente mais notado.
Ela mexeu-se de novo. Rodou sobre si prápria e acabou por imobilizar-se numa posição que lhe deixava agora o seio completamente descoberto.
Tocou levemente o mamilo. Sentiu-o reagir, ou pelo menos assim lhe pareceu. Ela mexeu as pernas. Apenas as pernas. Gemeu baixinho e esfregou-as uma na outra. Este movimento arrastou o lençol um pouco mais pra baixo descobrindo agora ambos os seios na sua totalidade.
Debruçou-se sobre ela e muito levemente aflorou-lhe o mamilo com os lábios num beijo tão suave que quase não o sentiu. Não queria acorda-la. Estava a deliciar-se com a visão que estava a ter. Interrogou-se há quanto tempo não olhava deste modo para aquele corpo belo e cheio de vida. Percebeu que sentia um misto de excitação sexual e de ternura. Aquela mulher possuia um corpo que era um verdadeiro altar de prazer, um poderoso apelo á sexualidade dos homens. Sentiu-se por momentos ciumento de todos os homens que diariamente passavam os olhos por aquele corpo dando largas ás mais libidinosas fantasias.
Beijou-a levemente nos labios e sentiu-os entreabrirem-se levemente. Olhou-a de novo e percebeu que enquanto olhava a sua mão se introduzia por baixo do lençol tocando-a na barriga. Parou com medo de acorda-la. Sentiu-a tranquila. Desceu a mão lentamente até ao ventre e parou quando sentiu a ponta dos dedos tocarem os pelos púbicos. Ela agitou-se. Voltou a suspirar, e a mexer-se. Abriu ligeiramente as pernas como que oferecendo-se áquela carícia. Desceu a mão e encheu-a com aquele monte de pelo. Sentiu na mão o toque humido da greta dela. Olhou-a, tentando decobrir alguma expressão no seu rosto adormecido.
Ela sorriu, abriu os olhos verdes ensonados, e pediu-lhe um beijo. Deu-lho. Disse-he que lhe tinha trazido o café da manhã. Ela sorriu e disse-lhe que a deixasse dormir mais um pouco. Virou-se de barriga para baixo, abraçou a almofada enterrando nela o rosto protegendo os olhos da claridade.
Ele voltou a beija-la na nuca. Ela suspirou mas não protestou. Passou-lhe a mão pelos ombros, e beijou-a na coluna um pouco mais abaixo. Colocou a lingua no vale da coluna e percorreu-lhe a superfice das costas entre os pontos que beijara. Da base da nuca ao meio das costas.... de novo suspirou, mas notou um certo tom de prazer naquele suspiro.
Bejou-a um pouco mais abaixo, sempre no vale da coluna e voltou a passar a lingua ora em sentido ascendente ora em sentido descendente unindo os beijos mais distantes.
Puxou-lhe o lençol de forma a descobri-la totalmete e o traseiro dela surgiu grande e alvo. Beijou-a na base da coluna, mesmo naquela covinha que se forma no ponto em que começam a formar-se as nadegas.
Ela estava agora mais desperta, podia senti-lo. Não protestava que queria dormir, antes dava a impressão de estar a deliciar-se com aquele despertar gostoso. Ele continuou passando a lingua ao longo da coluna, contudo desta vez não se imobilizou no ponto do último beijo. Continou chegando ás nadegas e introduzindo-a no rego entre elas. Segurou as nadegas duras daquele traseiro com ambas as mãos e afastou-as ligeiramente. Ganhou espaço e a sua lingua continuou pelo rego agora mais exposto. Sentiu-lhe um tremor e percebeu que um arrepio a percorrera. Beijou-lhe cada uma das nadegas, e ela afastava as pernas enquanto gemia, oferendo-se ás caricias dele.
Olhou atentamente o anus dela e ficou espantado com a beleza que nunca antes notara. Afastando as nadegas tocou-lhe levemente com a ponta da lingua e viu-o contrair-se. Passou-lhe, sempre muito levemente, a lingua em redor do anus e sentiu-o agora descontrair-se. Voltou a colocar a ponta da lingua bem ao centro do anus. Desta vez deixou-a ficar tentando sentir alguma contração. Sentiu-o apenas completamente relaxado. Forçou um pouco a lingua contra ele e sentiu-o descontrair-se mais ainda permitindo que a pontinha da lingua o penetrasse.
Estava a sentir-se muito excitado com as reações dela e por isso passou-lhe levemente a mão pela vagina tendo-a sentido já bastante molhada. Ela continuava imovel como se ainda dormisse. Tinha no entanto o traseiro um pouco empinado como que facilitando-lhe o acesso. Quase exigindo que ele prosseguisse. Voltou a lamber-lhe o rego. Colocou a lingua num ponto um pouco afastado do anus e começou a lambe-la fazendo um circulo em volta do anus. Foi descrevendo uma espiral, aproximando-se do centro lentamente. Quando tocou o anus de novo, sentiu claramente que todo o corpo dela estremecera. Pressionou e deixou que a lingua a penetrasse cerca de um centimetro enquanto com uma das mãos por baixo dela lhe apertava o clitáris entre o polegar e o indicador.
Sentia agora claramente o pazer invadi-la. Ela mantinha-se imável apesar de completamente acordada. Abandonava-se ás carícias dele, deixava que as ondas de prazer que ele lhe proporcionava lhe percorressem todo o corpo e entragava-se completamente aquele jogo matinal saboreando cada impulso de um prazer que tendia a aumentar.
Humedeceu o dedo mindinho na greta da vagina e colocando-o bem no centro do anus, pressionou e sentiu-o penetra-lo sem resistentência. Com a outra mão pressionou a vagina entroduzindo-lhe o indicador, notando que estava de facto a ficar bastante molhada.
Apercebeu-se que ele práprio estava gradualmente mais excitado e passou a acaricia-la já sem qualquer preocupação de acorda-la. Notou que o traseiro dela estava agora mais empinado ainda, desprotegendo completamente a vagina. Debruçou-se e aflorou-a com os lábios. Com o dedo mindinho ainda dentro seu anus comecou a descrever pequenos circulos sentindo-o gradualmente mais relaxado. Percorreu com a lingua toda a extensão dos lábios vaginais da esposa em sentido ascentente até que chegou ao clitáris. Vibrou a ligua sobre ele e sentiu-a gemer de prazer. Voltou a lambe-la agora em sentido inverso. Não se deteve no final da vagina continuando até encontar o anus onde o mindinho ainda se encontrava. Retirou-o e notou que aquele orificio estava agora ligeiramente entreaberto. Colocou-lhe a lingua, pressionou levemente e sentiu-a penetra-la. Parou. Apenas a ponta da lingua dentro dela fez um movimento circular relaxando quele buraco apertado. Parou. Pressionou forte e sentiu toda a lingua afundar-se nela. Ela gemeu.
Lentamente fez a lingua recuar até a ter retirado quase totalmente. Com a mão massajava-lhe a greta da rata. Tacteou procurando a entrada, e quando achou penetrou-a com força usando dois dedos enquanto lhe afundava a lingua no recto.
Sentiu-a estremecer, apertar com força a almofada entre os braços, viu-a morde-la, retesar os musculos das pernas e sentiu os dedos encharcarem-se dentro dela. Percebeu que ela tinha gozado. Retirou a lingua do orificio anal e chupou-lhe as secreções da vagina. Ela estremeceu de novo. Ela voltou a gemer. Apertou-lhe o clitoris entre os dentes numa mordida suave e massajou-o com a ponta da lingua. Sentia-a disfrutar daquela onda de prazer que lhe proporcionava e via como generosamente a cona se lhe enchia de secreções. Sentiu-as escorrerem-lhe pelo queixo e apressou-se a chupa-las deliciando-se com o sabor tépido daquele manjar. Sentiu-se subitamente muito excitado, atesoado seria o termo mais indicado, quando lhe chegou ás narinas o odor que ele tão bem conhecia e que brotava daquela vagina sempre que a esposa se excitava sexualmente.
Passou a mão no caralho e sentiu-o duro e inchado. Ajoelhou-se entre as pernas dela, segurou no caralho e encostou a glande á greta daquela cona encharcada. Ela contorceu-se e empinou a bunda um pouco mais ficando agora completamente á mercê do que ele quizesse fazer-lhe. Com uma das mãos afastou-lhe as nadegas, e apás chupar o polegar enfiou-lho no cú enquanto que com a outra mão fazia passear a cabeça do caralho ao longo da rata dela. Ela gemia, e mordia a fronha da almofada. Não diziam nada. Ela fingindo-se adormecidam, ele fingindo que assim era.
Tacteou-lhe a buceta e sentiu-a mais encharcada que nunca. Procurou a entrada e enquanto o polegar ia entrando e saindo do anus dela, pressionou com força o caralho entrando nela de uma sá vez até ao fundo facilitado pela humidade que jorrava das suas entranhas. Ela soltou um gemido forte, quase um grito, abafado pela almofada. Ficou parado por instantes saboreando o calor dela abraçando-lhe o caralho. Sentiu-a contrair-se e sentiu no caralho o apertado abraço daquela coninha escaldante. Fez uns trez ou quatro movimenteos de entrada e saída sempre muito lentos sentindo a fricção escorregadia da sua rata no seu pau. Vibrou sem aviso uma estocada forte e mais outra. O polegar fazendo movimentos circulares dentro do anus dela. Sentiu contrariado que estava a atingir demasiado rápido o ponto de climax. Queria disfrutar por mais tempo daquela onda de lascívia.
Retirou o caralho lentamente deixando apenas a glande dentro dela por momentos. Depois vibrou-le mais uma estocada forte e saiu completamente.
Retirou o polegar do anus e beijou-lho. Voltou a introduzir-lhe a lingua e sentiu-a ajoelhar-se deixando a cara enterrada na almofada e ficando assim com a bunda bem levantada. Segurou no caralho que estava bastante lubrificado pelos mucos da vagina e encostou a cabeça no cuzinho dela. Esperou uma reação de fuga que não veio. Pressionou e sentiu a glande penetrar-lhe o rabo enquanto a viu morder de novo a almofada.
Com as mão afastou-lhe as nadegas para poder observar o espectáculo de ver o caralho perder-se detro dela. Pressinonou devagarinho. Ela gemeu, mas sentiu-a descontrair-se. O caralho afundou-se lentamente e apenas alguns milímetros. Parou sentindo aquele buraco demasiado apertado e pequeno para o caralho dele. Interrogou-se se lhe estaria a provocar dor, mas se o estava ela não reclamava. Sentiu-lhe o anus descontrair-se aliviando-lhe a pressão em volta do pau. Pressionoou de novo, devagar mas duarante mais tempo. Olhou e viu o caralho entrar devagar mas decidido nela. Continuou empurrando até que o sentiu todo dentro dela. Parou bem no fundo e ficou imovel por alguns segundos, deixando-a habituar-se á situação. Sentiu-a descontraída e fez um movimento lento mas completo de vai e vem terminando apenas quando tinha todo o caralho afundado nela. Ela gemeu e ele temeu te-la magoado. Parou. Sentiu-a movimentar-se e percebeu que ela não o queria parado, queria sentir os movimentos dele e sobretudo sentir o caralho entrando e saindo dela.
Meteu-lhe uma mão por baixo e tocou-lhe o baixo ventre. Começou então a bomba-la enquanto lhe massajava o clitáris. Sentiu-a estremecer e a sua mão voltou a encharcar-se.Tivera outro orgasmo certamente. Isso fez com que ele vibrasse nova estocada no traseiro dela. Eram agora seguidas e já sem qualquer receio de magoa-la, eram quase violentas tal a força com que bombava. O momento do climax parecia cada vez mais práximo daquele ponto sem retorno. Ela apercebeu-se e num movimento inesperado libertou-se dele.
Ficou espantado e sem reacção não entendendo a intensão dela. Ela voltou-se, desceu um pouco, segurou-lhe no caralho, levou-o á boca e engoliu-o.
Não consegiu resistir. O climax chegou sem mais nenhum aviso, forte e intenso.
Sentiu uma vaga de calor e prazer formar-se no baixo ventre e espalhar-se por todo o corpo. Esporrou-se em abundancia bem no fundo da garganta dela.
Saboreou cada instante daquela vaga de prazer enquando o seu caralho estremecia com espamos soltando as úlmimas golfadas de esperma na boca da mulher que lhe continuava segurando o caralho enquanto o chupava forte para dele extrair toda a porra que tivesse.
Deixou-se cair sobre ela, sentiu a pressão dos seios dela no seu peito e beijou-a na boca sentindo o sabor do seu caralho naquela boca deliciosamente pegajosa da porra que nela soltara. Chupou-a, limpando-a de qualquer vestigio e deitou a cabeça no peito dela.
Sentiu os dedos dela enfiarem-se nos seus cabelos enquanto a outra mão segurava o seu caralho que ia lentamente amolecendo.
Ouviu-a falar.
-Bom dia anjinho. Adorei a surpresa. Há muito que não tinha um café da manhã tão delicioso.
Fechou os olhos e, deixando-se embalar pelas aceleradas bataida do seu coração, adormeceu de novo estreitamdo-a num abraço de ternura.