O Melhor Amigo do Meu Filho Traz e Sua Mãe
Meu nome é Lúcia, e relatei em meus contos anteriores minhas experiências com o meu filho, o Rico, e o melhor amigo dele, Giba.
Depois que tirei a virgindade do Giba e chupei meu filho até o orgasmo sem que ele me penetrasse, tivemos várias outras experiências a três.
Nunca me esquecerei quando tirei a virgindade do meu filho, eu deitada de costas, as pernas para cima bem abertas, sentindo a grossura daquele pau me arregaçando toda, enquanto o Giba chupava meus peitos. Gozamos demais! Depois disso, sempre ficávamos juntos uma ou duas vezes por semana, sempre com muito sexo e muito prazer.
Um sábado, encontrei com a Karen, a mãe do Giba, no supermercado. Não somos exatamente amigas, mas nos conhecemos há muito tempo de atividades na escola deles. Ela me cumprimentou e logo disse que estava com ciúmes de mim. Gelei, mas ela explicou que era porque o Giba estava sempre na minha casa, que estava cada dia mais feliz, enquanto que ela estava muito sá: seu marido sá viajava, fazia mais de mês que não aparecia, e ela me pareceu estar ficando meio deprimida.
Fiquei com pena e a convidei para ir em casa no domingo, com o filho, para aproveitarmos a piscina. Ela ficou contente e disse que sim, que precisava mesmo relaxar, e que iriam os dois.
No dia seguinte, chegaram lá pelo meio dia e me encontraram já na área da piscina com o Rico. Eu já estava com uma saída de banho e, depois de servir uma caipivodka, fiquei sá com meu minúsculo biquíni – que mal cobria as auréolas dos meus seios grandes ou os lábios da minha vagina depilada - e deitei na espreguiçadeira. Vi que ela me olhou meio surpresa, mas afinal eu estava na minha casa e não queria sair da minha rotina.
Ela foi se trocar e logo veio também de biquíni, mas bem mais recatado que o meu. Eu sabia que ela era advogada e se vestia muito bem para seu trabalho em um famoso escritário, e que por isso mesmo deveria ser mais conservadora.
Karen é uma mulher bonita, andar elegante que contrasta com o meu andar mais sensual. É uma mulher muito alta, magra, com seios pequenos que pareciam firmes e bonitos, sua cintura em harmonia com seu busto e quadris. Enfim, com formas e curvas muito bonitas e sensuais. Além disso, seus cabelos castanhos bem claros com reflexos combinavam lindamente com seus olhos verdes e seu rosto expressivo, lábios sensuais. Suas mãos e pés eram elegantes, finos e bem cuidados, e suas pernas longas e muito bonitas.
Enquanto os meninos jogavam biribol na piscina, começamos a conversar e, com várias as caipivodkas geladinhas que não paravam naquele calor, ela começou a se abrir mais: disse que seu marido sá viajava, que sá pensava no trabalho e quase não voltava nem aos fins de semana. Quando vinha, estava sempre estressado e não a procurava mais. Ela confessou que tinha muito apetite sexual, mas já tinha desistido e se acomodado.
Perguntou sobre a minha vida amorosa e sexual, como eu vivia sozinha, e expliquei que saía as vezes com um homem – claro que não disse que era o filho dela - e que, na ausência dele, não tinha problema em me satisfazer sozinha. Ela disse que nem isso tinha vontade, que praticamente tinha acabado o seu desejo!
Já embaladas pelas bebidas e já super entrosadas, perguntei se ela queria ir na sauna, que seria átimo para relaxar. Ela topou, e pedi para o Rico ligar a sauna, que estaria quente logo. Quando nos dirigimos para a sauna, expliquei com um sorriso que a regra da casa era a tradição finlandesa, isso é, não usávamos roupa, mas claro que as toalhas eram liberadas.
Fui ao pequeno vestiário, tirei o biquíni, tomei uma chuveirada fria, me enrolei mais ou menos em uma toalha e entrei na sauna. Sentei na bancada baixa de madeira e em seguida entrou a Karen, toda enrolada na toalha. Enquanto a minha mal cobria os meus seios e as coxas, ela vinha coberta quase que do pescoço aos joelhos. Ela sentou-se ao meu lado, e logo chegaram os meninos com toalhas pequenas na cintura e sentaram à nossa frente. É uma sauna seca doméstica, pequena, de modo que estávamos as duas sentadas quase juntas, a mais ou menos um metro e meio dos meninos.
O calor logo ficou forte e falei que não éramos formais, mudando a toalha, colocando-a sobre meus ombros. Assim, os lados cobriam a frente dos meus seios e as pontas ficavam caídas entre minhas pernas, escondendo a vagina, mas deixando o lado dos meus peitões, as coxas e o quadril totalmente à mostra.
Logo os meninos fizeram o mesmo, abrindo a toalha, mas não se preocuparam muito e eu podia ver claramente o escuro dos pelos e o contorno dos seus membros. Se eu via, a Karen também via, e aquilo foi ficando mais excitante.
Resolvi descontrair e falei para ela ficar mais à vontade, que era bom sentir mais o calor contra a pele e não ficar assim toda enrolada. Ela sorriu e fez o mesmo que eu. De lado, eu via os seus seios por detrás da toalha pendurada, eram lindos, firmes e pontudos, os bicos bem rosadinhos. Por cima, eu via também a sua virilha, e a visão dos seus fartos pelos púbicos, quase loiros, me excitou. Quer dizer que aquela mulher toda certinha não se depilava...
Vi que ela também me espiou, vendo o volume dos meus peitos e deve ter percebido que sou toda depilada. Olhando para os meninos, vi que eles estavam nos olhando também, tentavam enxergar o que a toalha não escondia bem, e percebi que estavam começando a ter uma ereção.
Pensei em apimentar ainda mais o ambiente, excitada com o calor e com a visão daqueles corpos, e disse que ia ajustar a temperatura. Quando me levantei, fingi que prendi a ponta da toalha com o pé, e ela caiu deixando-me toda nua. Fiz uma menção calculada de voltar e me cobrir, mas disse: “Bom, aqui a coisa é à vontade, e vocês já viram tudo mesmo...” e continuei até o termostato da sauna, abaixando um pouco a temperatura. Claro que aproveitei para desfilar peladinha com meu andar mais sensual possível, e a ereção dos dois foi imediata.
Quando voltei, sá sentei sobre a toalha, sem me cobrir, e cochichei no ouvido da Karen: “Nossos meninos estão homens, não?” Claro que ela havia visto também, e sorriu, afirmando com a cabeça.
Percebi que aos poucos ela se descobriu um pouco mais, e o Rico não tirava os olhos dos peitinhos dela. Eu sabia que o Giba sá gosta de peitão, mas acho que meu filho procurava alguma coisa diferente da mãe.
Olhei para meu filho, dei uma piscada, e falei: “Meu filho, acho que deixei a porta meio aberta, dá uma olhada.” Ele na hora percebeu minha intenção e se levantou, deixando a toalha na bancada. Virou-se de costas para a gente, mostrando a sua bunda durinha, fingiu que ajustava a porta, e em seguida virou-se para sentar de novo. Sua ereção era total, e ouvi a respiração forte de espanto da Karen ao ver aquela pica grossa. Sorri para mim mesmo e imaginei o que ela deveria estar sentindo, com aquela seca toda.
O Giba logo o imitou e, sem se levantar, baixou a toalha. Sua pica comprida, dura também, destacava-se em seu corpo magro, e contrastava com a grossura do Rico.
Ela olhava para os dois, no inicio meio desconsertada, mas em seguida se recompôs e, dizendo que estava muito calor mesmo, baixou sua toalha. Vi que os dois vidraram na floresta dos seus pelos, o que deve ter dado ainda mais tesão. Não deu pra perceber, mas devem ter ficado ainda mais duros.
Ficou aquele clima totalmente erático, nás nos olhando sem mais limites, até que o Giba falou que ia para a ducha. Saiu com seu pau em riste e fui atrás, sorrindo e explicando que iria fazer companhia. Antes de sair, olhei para trás e vi o Rico e a Karen sorrindo um para o outro. A caipivodka tinha feito o seu papel mesmo.
Claro que não iria sá fazer companhia, assim que saí abracei o Giba, colei meu corpo ao dele, quentes, suados, e o beijei loucamente. Ainda abraçados, tomamos uma chuveirada juntos, ele agarrando meus peitos na água, e depois fomos até a espreguiçadeira de uma espécie de sala de repouso ao lado, que tem cadeiras e umas almofadas no chão.
Assim que sentamos, a Karen saiu da sauna. Nos olhou meio desconfiada, tirou a toalha em que tinha se enrolado de novo, e foi para o chuveiro. O Rico saiu em seguida e perguntou se podia entrar com ela, que estava morrendo de calor. Ela disse que sim, mas meio envergonhada se virou de costas para ele e nos olhando de frente. Nessa hora, o Giba me beijou de novo e segurou meu peito.
Ela pareceu meio surpresa, mas claro que já tinha desconfiado. O Rico se virou e fingindo que estava distraído encostou a pica na bunda dela. Ela não se moveu e ele, animado com a atitude dela, a abraçou por trás, cobrindo seus peitinhos com as duas mãos. Percebi que fechou os olhos, se arrepiou, se aninhou mais nos braços dele, e ele começou a beijar seu pescoço. Ela continuou de olhos fechados, aproveitando mais um pouco e logo se virou, beijando-o longamente na boca, enquanto sentia sua ereção contra sua barriga. Ela era um pouco mais alta que ele, e aquilo era uma cena muito sensual.
Ele desceu de novo as mãos aos seus seios e ela, meio trêmula, segurou o cacete dele com suas mãozinhas, soltando um gemido. Foi a vez dele descer a mão e tocá-la na boceta, sentindo toda aquela provocação dos pelos. Era claro que ele estava com muito tesão nela exatamente por ela ser totalmente diferente de mim, com quem ele estava acostumado.
O Giba e eu estávamos super excitados com aquela cena, deitamos nas almofadas e começamos um 69 maravilhoso. às vezes virávamos a cabeça e olhávamos os dois naquele amasso total, até que ela se ajoelhou e começou a chupá-lo.
Depois de algum tempo, ele disse que queria chupá-la também, mas ela se curvou apoiada contra a cadeira e pediu: “Não, me dá essa piroca grossa sua, dá, to precisando muito!”
Ela arrebitou a bunda e ele, mais experiente com as nossas práticas, foi metendo devagar. Ela gemia de prazer, Ã s vezes parecia ser de dor, enquanto aquele caralho arregaçava sua boceta apertada.
Logo ela se acostumou e ele começou a fode-la vigorosamente, saindo quase tudo e metendo de volta numa estocada sá. O Giba, vendo sua mãe daquele jeito, não resistiu e gozou na minha boca. Chupei forte, não deixando escapar nenhuma gota.
Eu estava louca pra ele me foder por trás igual a mãe dele estava levando, mas já que ele tinha gozado naquela hora, escancarei as pernas e toquei no meu grelo enquanto ele continuava a me chupar. Daquele jeito e vendo meu filho comendo outra mulher, foi demais, e gozei também.
Não demorou e ela começou a gritar muito alto: “Vai, meu querido, me arrebenta, mete esse pau grosso nessa boceta que é sua, vai, forte, vai, to quase, to quase, to gozandooooo...” Claro que ouvindo isso ele não resistiu, meteu até o talo e começou a gozar, sua bunda se contraindo com espasmos.
Eu nunca tinha visto uma mulher gozar por tanto tempo, ela deve ter tido uns três ou quatro orgasmos seguidos, ele com a pica ainda dura dentro dela, mexendo mais devagar.
Ela desabou sobre a espreguiçadeira, de bruços, as pernas abertas mostrando os seus pelos que agora mal cobriam seus lábios inchados e vermelhos, a porra do meu filho escorrendo por eles.
Descansamos um pouco e, aproveitando que meus vizinhos não tem visão da piscina, corremos todos para mergulhar pelados e continuamos os amassos dentro da água. Eu não poderia ficar sem dar pro Giba de quatro.
Certamente, foi um domingo inesquecível.