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TUDO DE UMA FOFINHA

Porque que tenho estes gostosos? Não sei! Apenas entendo que são deliciosos e que me dão um prazer incrível, prazer este que não encontro palavras para descrever.



Tenho 27 anos, antes solteiro por opção, agora apaixonado, gerente de filial em uma empresa de transportes de carga, trabalho nesta área a 8 anos, no dia a dia, serio e compenetrado no serviço, a dinâmica de transportes de carga requer bastante dedicação, mais recompensa bem, permitindo algumas regalias.



Como gerente, pude montar minha equipe de trabalho, pessoas em que passei a confiar e delegar tarefas, dentre estes destaco uma em especial, Martha, minha encarregada de Sac., 28 anos, na época noiva, branca, 1,65, 90 kg, cabelos castanhos claros, olhos cor de mel, seis grandes porem ristes, coxas grossas, bumbum protuberante, delicioso, sem pelos nas pernas e braços, uma verdadeira ninfa GG, adoro mulheres com este perfil, sou amante de fofinhas, idolatro seus sabores e suas formas, e com Martha foi instintivo sua contratação, não era a candidata mais forte, porem era a única que me despertara desejos e me fazia esquecer o profissionalismo daquela contratação.





Apás contratá-la, passei a denota mais tempo aos problemas do Call Center da empresa, isto para poder mais tempo com aquele maravilha esta, Martha mostrou ser bastante competente e participativa, sugerindo rotinas da expedição que poderiam ser praticadas para melhorar o nível de informação junto ao sistema, e consequentemente transmiti-las mais claramente aos nosso clientes, sempre a convidava para todas reuniões, com a desculpa de pá-la a parte de todo tramite da empresa, mais na verdade queria mais sua presença para alimentar meus desejos, que sua competência profissional.



Descobri certo dia que Martha tinha terminado um noivado de 03 anos com algum idiota qualquer, nunca tinha me aproximado de Martha para termos sob nossas vidas, mais passei a notar que este fim de relacionamento comprometera seu trabalho a deixando dispersas a assuntos que antes dominava sem qualquer intervenção de outrem.

Numa destas situações me criou um problema junto a importante embarcador nosso, o que me fez perder um pouco a tolerância e agir mais rispidamente, nesta atitude fui grosso ao chamar-lhe a atenção, o que lhe desencadeou compulsivos soluços e lagrimas em minha sala, vendo seu estado me aproximei e tentei contornar a situação, pensei que talvez tivesse eu sido muito grosso, e passei a temer que a mesma entregasse o ponto, ao ir de encontro com a Martha, num ato desmedido de planejamento a ergui puxando-a para que levantasse pelo seu braço, mais precisamente pela sua axila, que pude sentir seu suor, já que ficara tensa com a reunião, aquele contato me despertou um tesão incrível, que apás consolá-la e entender que o motivo real de suas lagrimas era mais pelo fator pessoal que profissional, deixando minha sala, levei todos os meus dedos a minha boca, a fim de sugar todo o suor de minha deusas que ali tiveram contato.



Não consegui trabalhar mais aquela tarde, tinha que de alguma forma embebedar-me de tudo possível daquela maravilha de mulher, passei a ser mais atencioso com seus sinais corporal, mais interessado com seu lado pessoal, e ganhei mais sua confiança. Como somos quase da mesma idade, tínhamos assuntos extra trabalho agradáveis para ambos, e passamos sempre que possível a almoçar juntos, nosso contato extra profissional foi aumentando ate que em determinado almoço arrisquei e acertei em beijá-la, fui prontamente retribuído deste beijo, o que desencadeou uma esticada a um motel e a um sexo convencional espetacular onde o desejo e excitação tomaram conta de nossos corpos, não darei detalhes desta transa, pois não são os fatos que quero narrar aqui, sexo normal, penetração e oral, coisa comum, e como disse antes, meus desejos não são comuns, passamos a manter regulares encontros sem que outros na empresa soubessem, e com a continuidade de nossos encontros fui explorando e ganhando sua confiança ate conseguir o relato agora.



Determinado sábado pedi a Martha que acompanhasse a minha academia pela manha, a fim de malharmos um pouco e depois poderíamos dar uma caminhada ate minha casa, o que queria na realidade é ter aquela mulher totalmente suada pela transpiração dos nossos exercícios, e consegui, por ser fofinha Martha transpirava muito, o que me fazia ter ereções na esteira, na bicicleta, observando o suor em seu corpo escorrer, apás 50 minutos malhando seguimos para casa, Martha tentou tomar banho na academia, mais a convenci que na minha casa seria mais gostoso, e foi, ao chegar em casa, parti com tudo para cima de Martha, passei a beijá-la freneticamente, e a passar a língua em seu rosto mais precisamente ao lado de suas orelhas na altura da costeleta onde notei que suara bastante, Martha estava muito molhada, e eu muito louco de desejo, ela mais uma vez pediu para irmos ao banheiro pois queria tomar banho, não deixei, e fui tirando sua malha, ao levantar os braços, para tirar seu top, beijei e lambi sua axila, o que lhe causou espanto e gargalhada com as sensação de cácegas, Martha me afastou e disse para parar pois estava suada e desconfortável, pedi e implorei a ela que acreditasse em mim, e me deixasse eu mesmo dar-lhe um banho total de língua, ela estranhou, perguntou se eu tinha certeza do que queria e pediu detalhes, foi quando lhe expliquei de meus desejos, que sinto um enorme prazer em sugar fluidos corporais femininos, que amo o sabor do suor de uma fofinha sadia, que era praticante passivo de chuva dourada e que quanto mais suor e xixi numa xota estiver mais louco para chupar eu fico.



Martha achou aquilo tudo estranho, mais eu soube com carinho contornar sua estranheza e dar-lhe prazer com tudo aquilo que fazia, Martha se entregou ao meus desejos me deixando chupar suas axilas, era um sabor delicioso dediquei bastante tempo neste ato, a deitei no meu sofá e passei a sugar-lhe os seios e com muita atenção a dobra do seios com sua barriga, levantava seus seios e passava a língua em toda aquela linha abaixo deles, desci ao seu umbigo, subia as dobras dos seu cotovelo e braços, cada dobra de seus pneuzinhos era uma fonte de prazer para mim, lambi cada pedaço de sua barriga, a virei de gostas levantando seus cabelos afim de lamber sua nuca, pescoço, sua costa, a entrada de seu cofrinho era sá sabor, um sabor salgado delicioso de seu suor, pulei para as dobras de seu joelho, tirei seu tênis, chupei cada dedo, cada espaço entre eles, lambia suas unhas, enfiava minha língua o maximo que podia embaixo delas, seu solado dos pés, apenas ouvia de Martha gemidos e som estranho, sua pele arrepiava a cada contato de minha língua, aquela seção já durava muito, mais não me cansara, meu pênis doía de tão duro, mais não era hora ainda de gozar, tirei sue short, lambi seu púbis, sua dobra da barriquinha, ao tentar tirar sua calcinha, Martha puxou-me pelos cabelos, tentando impedir, perguntou, se realmente queria aquilo, que não se sentia segura pois estava suada, malhara junto a mim por 50 min, disse-lhe que era o que mais queria, que não tivesse medo ou receio de recusar sua xana por qualquer cheiro mais forte que ali estivesse e que era o que queria, chupar-lhe suada, xixada, era tudo o que queria, Martha soltou meus cabelos como permissão e me deixou tirar sua calcinha, nossa aquele ponto de prazer estava devidamente perfumado, um cheiro que me embebesse de prazer, um sabor indescritível, a chupei por muito minutos, suguei cada liquido ali encontrado, lambi suas virilhas, seus pequenos e grandes lábios, seu cáccix, seu cuzinho estava delicioso, passava a língua desde seu cofrinho ate seus pelos pubianos, perdi a contas de quantos espasmos e esguichos, Martha teve orgasmos múltiplos, nunca a tinha lhe feito oral daquela maneira e tido que ela podia fazer era gozar, e gozara muito naquele fim de manha.



Apás este banho sentei ao seu lado e perguntei se ela tinha gostado, ela disse com simplicidade que nunca imaginara sentir-se tão desejada, e que estranhara que alguém gostasse de chupar uma mulher suada, mais falou também que se era meu desejo entenderia e compartilharia comigo, seguimos para o banho desta vez verdadeiro, a banhei e a mim também, fomos para o quarto e tivemos uma relação mais comum, porem não menos prazerosa, transamos ate a hora do almoço, onde fizemos nossa refeição em casa mesmo, Martha mostrou-se bastante competente na cozinha também, fazendo uma refeição deliciosa.



Nossas experiências seguiram em frente por toda tarde, na práxima posto como consegui arrancar-lhe seu xixi, nosso dia a dia na empresa, nossas brincadeiras ate mesmo nos seus dias de fluxo menstrual, enfim nossas descobertas nestes 6 meses de convivência, hoje namoramos e quase que moramos juntos, e juntos estamos desfrutando deste prazer, que para muitos pode ser estranho, mais que para nos é muito prazeroso.