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EU E O ZÉ OSVALDO. 54 ANOS.

Conheci o Osvaldo através de um amigo em comum. Ele era professor de Geologia em uma faculdade em outro estado e

vinha para a USP periodicamente. uma vez fomos jantar juntos e ele se insinuou para mim dizendo que um amigo já havia dito que eu gostava de sair com amigos eventualmente. Não escondí nada e logo concordei para ver o que dava. Ele tinha uns 54 anos, se não me engano e eu muito mais novo. Estava hospedado em um hotel no centro de São Paulo e me convidou para subir e eu aceitei de imediato. Chegando no quarto ele disse para ficarmos mais a vontade e eu já entendí o recado. Foi tirando a roupa e ficou de cueca e camiseta. Não pensei duas vezes: Fiquei de joelhoes e baixei a cueca dele para ver seu pau. Foi uma surpresa porque era um pau muito maior que o meu. Para falar a verdade nunca tinha colocado a mão em um pau grande como aquele. Era grosso e parecia pesado para segurar.Achei curiosa esta sensação de peso. Logo coloquei na boca e fui deixando entrar e sair. Osvaldo se revelou um dominador e começaram as experiências a partir deste dia. Ele veio para São Paulo por mais de dois anos e tivemos muitos encontros. Logo que nos encontrávamos ele já dava as ordens. Tirava o pau para fora e pedia para eu chupar gostoso. A maior parte das vezes ele gostava de ficar em pé à minha frente e eu de joelhos. As vezes ele puxava minha nuca em direção ao pau dele e quase me sufocava. Pedia sempre que eu lambesse seu saco. Feito isto me mandava para a cama. Preferia sempre que eu fizasse de quatro com a parte da frente bem baixa para pode enfiar os dedos na minha bunda com algum lubrificante. Enfiava dois e depois tres dedos. Ficava um tempo assim para relaxar . Logo ele tirava os dedos e falava : Agora está pronto para o meu pau.

Colocava a cabeça e ia empurrando. Eu sentia entrar e deslizar para dentro.Ele me segurava pelo quadril e ficava pondo e tirando com velocidades variáveis. As vezes me empurrava de encontro ao colchão e deitava sobre mim com o pau inteiro dentro da minha bunda , continuava pondo e tirando. Um dia ao retirar o pau da minha bunda ele enfiou tres dedos e falou. Sua bunda está bem larga agora...posso até enfiar a mão toda. Voce quer? Eu tentei mas não deu. Chega uma hora que parece que vai rasgar.Mas mais de quatro dedos entraram. Uma outra ocasião ele me levou até a banheira e pediu para eu ajoelhar. Abra a boca ele mandou. Fique esperando o que viria e ele começou a mijar no meu rosto. Não permiti que fosse na boca mas tomei um belo banho aquele dia. Ele falou que se chamava chuva dourada.Eu já havia feito uma vez na infância. Muitas vezes eu já ficava com a bunda para cima sem ele falar nada. Sabia que ele ia enfiar os dedos bem lubrificados antes daquele pausão entrar.Para gozer era invariavelmente na mesma posição.Ele ia ao banheiro e lavava a rola e ficava em pé e eu de joelhos com a boca aberta.Sempre que ele ia ao banheiro lavar o pau eu já sabia que ele queria gozar e sempre gozava na minha boca. Ele dizia que era a melhor forma para ele porque era mais rápido. Eu deixava sem problemas. Nunca eu engolia, sempre deixava escorrer pelo rosto e pelo peito. As vezes punha na mão para ver a quantidade.Gostava de sentir o pau dele endurecer na minha boca e depois que terminavamos gostava de senti-lo amolecendo na boca.