PRIMOS PERVERSOS I
Sou moreno claro, atualmente com 28 anos, 1,82m e 78kg, corpo em forma, pois malho com regularidade, com jeito e atitude extremamente masculino, mas gay assumido, tenho 18cm de pau e uma sede enorme por sexo. Os relatos deste conto ocorreram na minha adolescência entre os 19 e os 19 anos, quando nem em sonho achei que poderia ser gay.
Sou filho único de pai e mãe, mas venho de uma família numerosa, com 19 tios e, atualmente, pra lá de 70 primos e primas, uns mais práximos outros mais distantes. Destes mais práximos, sempre fui unha e carne com quatro filhos de uma mesma tia que tinho como se fossem irmãos e, por isso, passava todos os fins de semana na casa deles. Foram eles que me ensinaram o que era “bater punheta” e outras coisas sobre mulheres. Dormíamos todos no mesmo quarto, sendo que, como não havia colchões suficientes, eu sempre dormia na mesma cama com um mesmo primo chamado Marcus sem que houvesse qualquer malícia de minha parte. Marcus era o segundo mais velho, tinha 19 anos e sempre foi do tipo malhado, mais muito forte e troncudo, cabelo bem curto, estilo militar, e pernas muito grossas.
Numa dessas noites, no meio da madrugada, senti algo rígido encostando na minha bunda. Era o pau de Marcus que, de tão grosso, achei que fosse outra coisa. Nessa hora, eu gelei e fiquei completamente imável, sem qualquer reação que não a de me afastar e deitar de barriga para cima, não entendendo o que se passava e achando que meu primo estava sonhando. Noite apás noite, aquela cena se repetia sem que eu ou ele tomasse qualquer iniciativa.
Apesar de extremamente confuso, eu não conseguia deixar de ir à casa de minha tia nos fins de semana e aguardava ansiosamente pelas noites de sábado. Certo dia, cheguei e não havia ninguém em casa, nem a empregada da casa que havia fugido, entrei no quarto e encontrei meu primo Marcus deitado extremamente chateado com o fato do seu pai ter tomado a chave do carro, em castigo à sua tentativa de agarrar a empregada à força, o que originou sua saída do emprego. Começamos uma conversa sobre o ocorrido, quando ele me perguntou se havia alguém em casa e me pediu para fechar a porta do quarto à chave. Sem entender, fiz o que ele me mandou , quando voltei à cama ao lado, ele me perguntou se eu já havia chupado uma pica. Na hora, eu gelei e respondi seriamente que não. Ele me perguntou se eu tinha vontade. Afirmei energicamente que não, apesar de já ter certeza de que queria muito. Fato que me causou arrependimentos posteriores. Retomamos a conversa sobre a empregada e ele começou a narrar o ocorrido. Disse que não tinha feito nada demais. Ficou de joelhos e, abrindo o calção, tirou aquela jeba de 20cm da grossura de uma garrafa de coca-cola, pegou minha mão levou ao seu cacete e falou:
- Deco, eu não fiz nadaÂ… sá peguei a mão dela e fiz isso (punhetando a caceta com minha mão).
Fiquei atônito na hora, sem esboçar qualquer reação. Ele levantou, desligou a luz e se deitou, logo depois fingindo que estava dormindo, me deixando com a cabeça fervendo. Foi quando eu levantei e me ajoelhei ao lado de sua cama e alisei aquele caralho pulsante, achando que iria explodir dentro do short de nylon. Liberei aquela jeba e fiquei admirando com uma vontade louca de provar daquele suco que saía do orifício da cabecinha. Assim que eu estava pronto para provar daquela delícia, ouço batidas na porta do quarto. Eram meus dois primos mais novos Eduardo 19 anos e Lúcio 19 anos, que acabaram com minha festa. Ficamos totalmente constrangidos quando perguntaram porque tínhamos fechado a porta. A resposta foi que Marcus não queria que o pai ou a mãe fossem encher seu juízo.
Nas semana seguinte, fomos todos à praia. Como era de costume desde pequenos, sempre tomamos banho juntos. Sá que dessa vez Marcus continou a conversa comigo enquanto os outros iam acabando o banho e saindo do banheiro até que ficamos somente nás dois. Daí, a conversa cessou, estava embaixo da ducha, quando sinto algo rígido cutucando a parte esquerda do meu traseiro. Mais uma vez fiquei imável, sentindo aquela pica escorregar por entre minhas nádegas que eram abertas pelas mãos ásperas do Marcus até que chegava até meu ânus até então virgem. Marcus tenta a todo custo me penetrar, sem qualquer sucesso, quando me vira de frente pra ele e me empurra pra baixo, fazendo ficar de joelhos de cara com sua jeba, forçando a entrada da minha boca e enfiando o que pode dentro dela. Nessa hora, pude ver quão perfeita era sua pica. Além de grossa, era cheia de veias e tinha uma pinta exatamente no mesmo lugar onde tenho uma. Ele tentava enfiar a pica até o talo dentro de minha boca, mas eu mal conseguia encaixar a pica na boca. O safado literalmente fudia minha boca, me fazendo engasgar com suas investidas e trazendo ânsia de vômito a todo instante. No final, senti aquele pau, que já era grosso, ficar mais grosso ainda e indundar minha garganta com um leite quente e viscoso. Na hora, não dei conta e vomitei a porra e o que ainda tinha no estômago em cima do seu pau. Puto de raiva, Marcus me deu um tapão no rosto, saindo logo em seguida do banheiro me deixando sá e sem dizer uma palavra.
Passei um período sem ir nos fins de semana à casa de minha tia. Quando, de repente, minha mãe me chama dizendo que meu primo mais novo estava no portão me chamando. Lá chegando, Eduardo disse:
- Você não foi mais lá em casa. Aconteceu alguma coisa?
Eu disse que não tinha acontecido nada e que estava sem tempo por causa da escola, estava com provas.
- Vim te chamar pra jogar War. Vamos
Fui e, chegando lá, encontrei com Marcus, sendo que eu mal o cumprimentei. Fui o primeiro a perder no jogo. Logo em seguida ele perdeu também e me encontrou no apartamento dos fundos da casa. Foi logo deitando na cama ao lado e fingindo que estava dormindo. Era a deixa para eu descer seu calção e brincar com seu pauzão. Punhetei sua caceta até ele gozar abundantemente em cima da sua barriga. Ele continuou imável e eu saí para encontrar os outros primos. Quando estava descendo as escadas, resolvi subir novamente para ver se ele estava dormindo. Foi quando eu o encontrei limpando a gala. Conversamos qualquer coisa e ele foi arriando o calção inteiro, para limpar melhor a pica, que já estava subindo novamente. Daí o safado falava outros assuntos como se nada tivesse acontecendo, enquanto ia arriando meu calção e me virando de bruços. Abriu minha bunda e tascou a língua à spera no meu cuzinho, que já estava doido pra ser fudido. Cuspiu na sua caceta e salivou bem meu rabo. Tentou sucessivamente enfiar aquele braço dentro de mim, até que em dado momento, meu rabo parece que se partiu ao meio numa dor inominável, deixando aquela jeba ir se alojando em mim. Eu tentava abafar o grito, mas parecia um animal sendo possuído. Não sentia qualquer prazer e meu único desejo era parar aquilo tudo e sair correndo. Ele, deitado em cima de mim, não me dava tréguas e dizia que iria me arrombar até eu desfalecer, que não adiantava eu vomitar, fazer qualquer coisa. Até que desmaiei de dor e acordei com os solavancos da cama. Havia um homem dentro de mim me dilacerando por dentro com uma pica descomunal. Eu já não sentia dor. Na verdade, não sentia mais meu corpo, pois não tinha forças nem para falar. Os movimentos foram ficando cada vez mais fortes, até que ele tirou a pica de dentro de mim. Parecia que não acabava de sair até que ele gozou, me fez sentir sucesivos jatos de esperma na porta do meu cu e seguidamente a pica se alojando inteira dentro e seu corpo desabando sobre o meu. Eu passei horas deitado naquela cama num estado que não sabia precisar se de choque ou de êxtase. Sá saberia depoisÂ…