Meia-noite. A lua cheia iluminava a escuridão da madrugada em meio a uma estrada tão abandonada quanto sombria.
Ao encontrar o lugar procurado, meio anestesiada pela sensação de inevitável parecido com a que antecede a queda do machado, dirigiu-se imediatamente para a sala onde o crime planejado seria realizado.
Lá, mergulhada na mais completa excitação, diante de uma multidão de homens se masturbando numerosamente, ela tirou a roupa e se deitou no único mável existente naquele cômodo, uma cadeira forjada para tais motivações.
Nua, ofegante, excitada e ansiosa, logo sentiu alguém colocar dois dedos em seu sexo com uma das mãos. Outro apertou seus peitos e, antes de poder se dar conta, sentiu o gosto quente de um jato de esperma em seu rosto. Deixou aquele líquido escorrer entre seus lábios e retribui a gentileza com um beijo de agradecimento diretamente na cabeça do pênis extenuado.
Apás isso, percebeu a multidão de homens se masturbando ao seu redor, todos com o pênis apontado para seu corpo. Muitos se acotovelavam para poder visualizar o acontecimento. Ela, desinibida, sentindo diversas mãos em torno de seu sexo, uns com os dedos em seu interior e outros esperando sua vez, puxou dois paus mais práximos e começou a chupá-los compulsivamente. Sentiu mais um deles gozar em seu rosto, inundando seu rosto com mais daquele líquido por ela tão estimado. Outro também gozou ao ver aquela cena. Seus olhos não podiam ser mais abertos em face da quantidade de esperma cobrindo seu rosto. Com as mãos, bajulava outros paus enquanto sentia um terceiro pau penetrá-la violentamente. Logo outro penetrou copiosamente sua boca. Sentia diversas mãos correndo seu corpo. Sentia diversas vezes o jato de gozo de outros homens lavando seu corpo.
Estava estimulada. Aquela excitação toda parecia não acabar. Muitos outros gozavam em seu rosto e, essa falta de controle, a estava fazendo perder os sentidos diante da falta de ar. Completamente acobertada de porra, tentou abrir os olhos e, ao seu redor, observou que muitos ainda restavam por cumprir seu papel. Todos esperando sua vez para cobrir seu rosto de porra. Uns aguardavam em fila a hora de comê-la com seus paus. Seus peitos estavam repletos de gozo. Sua barriga coberta de esperma. Seu sexo melado de excitação. Mais um gozou em seu rosto. Tal fato a fazia pedir mais, mais e mais. Dizia: Quero mais, mais porra, mais!!!!
Foi então que seu marido, percebendo o descontrole daqueles homens que estavam a um passo de estuprá-la consentidamente, a levantou daquela cadeira e começou a pedir que se vestisse. Enquanto fazia isso, sentia diversas mãos procurarem seu sexo, penetrando com o polegar a região explorada, a fim de buscar a sua autorização para mais um pouco de sexo.
Vestida, coberta de porra, passou os dedos entre seus olhos para possibilitar a visão. Caminhou para seu veículo e voltou para sua vida recatada, guardando em suas lembranças o dia em que foi a mais completa puta.