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CÚ DE BÊBADO

Estava deitado na cama com um cara que eu sempre comia como se fosse a minha puta. Sempre reparei que ele tinha uma piroca maior que a minha, o que me incomodava.



Num desses dias de bebedeira com ele, apás um sexo louco, eu estava sem muita disposição e acabei cansando antes dele dormir. Decepcionado eu deitei e virei para o lado, mas meu amante não estava satisfeito.



Ainda pelados ele veio e começou a beijar nuca e mordiscar a minha orelha, coisas que eu bombeiam sangue pro meu pau.



Ele veio colando em mim o corpo dele e logo fui sentindo seu membro duro encostando em minhas nádegas. Isso nunca tinha sido problema, mas eu nunca tinha dado e ele nunca tinha tentado, por isso estava tranquilo com a situação.



Ainda me beijando a nuca e lambendo a orelha, ele foi colando mais e mais e segurando meu piru que já ficava duro como uma rocha.



Me colocou deitado com a bunda pra cima e ficou em cima de mim. Pegou um tubo de lubrificante e encheu as minhas costas desse creme e foi me fazendo uma massagem e depois começou a fazer o mesmo na minhas bunda.



Eu já ensaiava umas reboladas quando ele começou a passar aquele líquido gelado no meu cuzinho virgem. Meu coração disparou de nervoso e comecei a ficar com medo.



Quando ele forçou o primeiro dedo eu ainda esbocei uma tentativa de fuga, mas ele percebeu e foi mais rápido metendo o dedo todo até não poder mais e dizendo umas sacanagens para que eu obedecesse aos desejos dele.



Ele metia um dedo e passava mais lubrificante, meteu o segundo e mais lubrificante assim foi até o momento em que ele me virou e levantou as minhas pernas me deixando todo aberto.



Nessa hora eu conseguia ver nele uma cara de estuprador, como se meu desejo fosse algo que pouco importasse, e ao mesmo tempo em que meu cú piscava com vontade de sentí-lo dentro de mim, vinha um medo da dor que sentiria.



Eu não tinha reação. O desejo por aquela pica grande, mas não muito grosso, dentro de mim era gigante e calava o meu medo. Eu, parado, pouco me mexi enquanto ele colocava um travesseiro nas minhas costas.



Tudo pronto, ele ainda passou um pouco mais de lubrificante nele e veio encostando a cabecinha dele na portinha do meu cú, até então virgem.



Vagarosamente ele foi empurrando e parecia que meu corpo queria, tanto que a cabecinha entrou fácil.



Quando ele ainda brincava de empurrar a cabecinha, eu já gemia e balbuciava alguns pedidos de mais que foram logo sendo atendidos. ele foi empurrando centímetro por centímetro e quando já sentia as bolas dele batendo em mim ele começou a aumentar o ritmo.



Quando ele começou a bombar no meu cú aquilo começou a esquentar e arder de forma tão boa que eu sá pedia mais e mais. Ele me tratava como se nunca tivesse sido a minha puta e me ordenava gemer e outras coisas. Meu pau, duro como nunca, batina na barriga dele, tamanha a força que ele fazia dentro de mim.



Aquilo foi me esquentando e me tomando como se subisse a espinha. Eu jurava que já sentia o pau dele no meio das minhas costas e me contorcia como se quisesse aquilo mais fundo e dentro de mim.



Chega uma hora que não me aguento e acabo gozando. A cada estocada dele parecia que saia mais porra de mim, até o momento em que ele gozou e caiu no meu peito deixando o pau dentro de mim até ficar mole.