Sou cinquentão, super simpático, grisalho, bem de vida felizmente, estatura média, bem conservado e uma excelente atividade sexual, com ênfase com garotas jovens, ali na faixa dos vinte anos. E, como uma espécie de agradecimento aos amigos que têm me deliciado com diversos relatos neste site, envio meu primeiro, assegurando que o meu conto é totalmente verdadeiro e aconteceu de fato, e faz pouquissimo tempo. Início de maio, chovia muito aqui em sampa, e eu estava sozinho em casa. Todos viajaram e eu tive que permanecer aqui, devido ao excesso de trabalho que havia se acumulado. Era final de tarde, por volta das seis horas, quando Mariana (nome ficticio mas personagem que reside práximo de minha casa), tocou a campainha de casa. Atendi primeiro pelo interfone e depois me dirigi à porta de entrada para atendê-la melhor. Ela precisava de consultar um material que minha filha tinha em seu arquivo no meu computador pessoal. Entrou, e fomos para meu escritário doméstico. Ela é uma garota, de dezenove anos, belo rosto, pele pessego, cabelos negros e ondulados, perto de 1,60 m, sensual e é fofinha, com peitos grandes e uma bundona, ficou tímida talvez pelo excesso de peso e sempre notei que ela se ressentia de maior popularidade com a garotada da vizinhança, e talvez de uma certa forma se auto punia por isso. Ela sentou-se à frente do computador, mas tinha uma certa dificuldade para manunseá-lo. Resolvi ajudá-la ficando em pé ao seu lado. Gostei muito da posição que fiquei ao seu lado, porque pelo seu decote deparei com uns seios grandes e durinhos.Enquanto a orientava desviava meu olhar para aquele conjunto maravilhoso e me excitei na hora. Enquanto a ajudava até encostando minha mão na dele para movimentar o mouse, encostava ainda meu corpo nos seus braços, e o clima que dominou passou a ser de pleno erotismo. Evidente que ela notou como eu ficara e nada fazia para atenuar ou embaçar a situação, apenas deixava rolar. O contato físico foi aumentando. Eu já estava com um mão repousada sobre seus ombros e a outra sobre a dela, movimentando o mouse. Puxei-a um pouco para minha direção e ela veio mansamente. Afastei-me um pouco sá e quando retornei com meu corpo à posição anterior coloquei meu pau, que já estava totalmente duro, encostando em seu braço. Ela não disfarçou e deu uma estremecida com seu corpo. Aproveitei a anuência consentida e com um movimento safado do meu corpo, conduzi o cacete para ficar bem encostado no seu seio direito. Ficamos dominados pelo tesão, olhando para a tela, sem nada falar. Minha mão direita sobre a dela, e ambas sobre o mouse, e o pau fortemente repousando sobre o seio direito. O braço esquerdo a abraçava e com ele eu forcei um pouco mais seu corpo contra meu pau. Ela veio mais do que eu puxara e meu pau ficou encostado sobre ambos os seios. Ahhh..não deu para segurar mais. Respondendo ao movimento ela se levantou e nos beijamos cheios de tesão. Meu pau encostado na sua buceta, as pernas dela entreabertas, as bocas coladas, linguas se acariciando, e as mãos eu deslizava pelas coxas e pela bundona. Abri sua camisa branca e solta indo direto para os seios. Soltei o sutiã e os seio grandes saltaram para fora. Os mamilos estavem empinados. Desabotoei a calça jeans, e fui abaixando-a sem deixar de beijá-la. Ela ficou apenas de calcinha, branca. Deitei-a no tapete mesmo. Beijando seus seios, mordiscando os mamilos, forçando-os a ficar ainda mais entumescidos, fui tirando sua calcinha. Ela de olhos semicerrados não ajudava, gemia. Tirei a calcinha e fui explorando o corpo todo com minha boca. Desci ao umbigo, mordisquei seu ventre. Ela dominado pelo tesão, estava totalmente ensopada. Abri suas pernas, as coxonas grossas se afastaram. A buceta semi raspadinha, estava com suco saindo pelas laterais. Encostei minha boca sobre a buceta. Forcei a respiração para ela sentir meu hálito morno sobre a fenda. Ela se contorcia de tesão. Abri bem a buceta com minhas mãos e beijei o grelinha. Estava tudo ensopado. A lingua deslizava sobre a fenda e quando atingia a parte superior eu acariciava o grelinho, ela se contorcia loucamente quando eu chegava molhado ao grelinha. Deixei a saliva se misturar com o suco que ela exalava. Ela gozou se contorcendo toda. O corpo todo enrijeceu, e de repente ela se soltou toda, amolecida, semi desmaiada, olhos cerrados e mordendo o lábio inferior. A fofa me deixara doido de tesão. Ergui meu corpo sobre o dela e encostei meu pau na entrada ensopada da buceta. Forcei apenas um pouco, porque a umidade, suco e saliva misturada, facilitava tudo. O pau deslizava pelo canal vaginal. Ela se mexeu de novo. Sem dúvida ela estava há muito tempo sem dar. Puxou-me com força e deixei o pau entrar até o talo. Fiquei atolado bem no fundo apenas para sentir o calor umido. Ela iniciou movimentos dos quadris pedindo mais. Iniciei o entra e sai aumentando a velocidade aos poucos e o pau entrava e saia brilhando de tanta umidade. Ela de novo se contorceu toda. Enrijeceu o corpo, gozou gemendo, balbuciando algo. Atolei o pau bem ao fundo e explodi gozando. Soltei uma enormidade de porra, e deixei o pau totalmente atolado dentro dela. Ficamos assim, um bom tempo, amolecidos e sonolentos. Eu cabeça repousando sobre os seios, ela cabeça virada no tapete, com um sorriso leve disfarçado nos lábios fechados. Aos poucos meu pau começou a se mexer dando sinais de que queria mais. Ela sentiu as vibrações, e se mexeu um pouco facilitando minha posição. As penas estavam totalmente abertas, o pau atolado bem no fundo. Começamos de novo, mas lentamente. O pau já ocupava todo o espaço novamente, e o entra e sai foi facilitado, agora tinha saliva, suco e porra. Tudo misturado. Deslizava fácil, e gozamos de novo, voltamos ao estado de letargia que estavamos um pouco antes. Levantei-me e sai um pouco do escritário. Tomei um copo de água na cozinha e retornei. Ela ainda estava amolecida. Havia gozado seguidamente. Estava saciada,e virada de lado. Apreciei o corpo todo. Fofa. Bunduda. Cabelos dessarumados. Muito sensual. Forcei um pouco sá seu corpo e ela mansamente virou atendendo minha vontade. Ficou de barriga para baixo, a bundona virada para mim. Abri as nádegas e com os dedos espalhei o que escorria da buceta. Suco, saliva e porra. Deixei o cuzinho bem molhadinho, e encostei a ponta do meu cacete. Ela ajudou erguendo um pouco seu quadril fazendo a abertura das nádegas ficar maior. Forcei um pouco. Estava muito apertado, mas entrou um pouco. Fiquei naquela posição aguardando o alargamento natural. Ela movimentou um pouco a bundona direção ao meu pau, que deslizou um pouco mais. Eu fiquei parado com o pau semi colocado, e deixei que ela conduzisse com seu corpo a introdução até o final. E, assim aconteceu. Em alguns minutos o pau entrara até o talo. Ela se mexia fazendo o vai e vem, aumentando a velocidade como desejava. Passei a mão para a frente, alcancei a buceta enxarcada e passei a acariciar o grelinho. Ela vibrou e começou a vibrar o corpo como uma louca, e o pau entrava e saia com maior velocidade. E, de repente, gozei, e ela também....explodi soltando porra de novo, bem no fundo do cuzinho e senti ela gozar em minhas mãos. Ficamos ainda algum tempo nesta posição. Depois fui tomar uma ducha, e quando voltei ela já estava recomposta e sorridente. Fora ao banheiro da suite da minha filha. Estava com um sorriso cativante e lindo. Não nos falamos sobre o que fizeramos. Apenas voltamos a fazer isso inúmeras vezes, e até hoje quando se encontram a oportunidade e a vontade nos saciamos sem limites. Fazendo de tudo, sem limites, basta imaginar e fazer. E, passei a ser fissurado em fofas, especialmente de coxas largas e bundona. E como são tesudas...apesar de timidas...o que é muito bom...