Quando tinha meus doze ou treze anos fui passar uns dias no roça com meu amigo de 19 anos e com os meninos de lá fazíamos toda a algazarra explorando as fruteiras fartas, o campo de futebol e depois o banho no ribeirão no meio do mato. Certa manhã eu e esse amigo, o Mário era loiro, altura 1,66 alt., cabelos macios e olhos claros, tínhamos que ir a pé até outra fazenda levar um recado e fazer outras coisas. Ainda no meu do caminho começou a chuver e nos molhamos, pois a chuava pegou a gente de supresa; caminhamos mais um pouco e chegamos numa casa já abandonada, sem morador e com alguns moveis estragando-se com o tempo.
Quando avistamos o casebre corremos pra lá, pois a chuva assustava de tão forte. Entramos e o Mário tirou a sua blusa molhada e o short, torcendo os e as estendeu numa cadeira velha; eu tb fiz o mesmo e ficamos conversando um pouco sá de cueca.
Eu fui até a janela de um quarto onde havia uma cama velha com um colchao de molas, pra olhar a chuva cair quando o Mário veio devagar e sem encostar dizia:
- O que vc está fazendo? - Estou vendo a chuva, está muito forte né?
-É . Parece não parar mais.
Eu sentiu uma coisa estranha com ele perto e se aprximando mais de mim até quando sentir uma tora encostar em minha bunda e ia crescendo cada vez:
- O que é isso aí ? - perguntei
- Isso o que?
Se aproximou mais e eu pode sentir a intensidade daquela rola na minha bundinha. A quentura de seu pau despertou algo que eu não conseguir decifrar. Estava gostando daquilo. Chegou em minha orelha e eu fiquei arrepiado: - Você está com frio é ?
Responde que um pouco. Então deixa eu te aquecer e me abraçou por tras com mais intensidade e seu pau parecia uma pedra roscava em meu rego. O Mário pegou em meu pau e eu sentir vergonha pois o dele era bem maior que o meu, e começou a punhetar.
Abaixou minha cueca e depois a sua e pediu para eu chupar sua rola e empurrou minha cabeça para baixo. Comecei meio sem jeito e ele mim ensinou como fazer. FIz e ele disse que estava bem: Isso, chupa gostoso assim, vai ...
delícia... hum...
Me virou de quatro e começou a forçar a entrada. Eu nunca dei o cu cara. Não, vai doer. Calma eu vou com jeito, pode deixar. Enfiou aos poucos me perguntando:
- Está doendo?
- Tá sim. Falei mordendo os lábios e gemendo, pois já havia entrado a cabeça e parte da metade. Ele ficou parado um tempinho até eu me acostumar e me perguntu está doendo? passou mais Pediu pra eu me movimentar na cama com o colchão de molas era melhor e foi. Seu pau invadiu minha budinha lascando meu anelzinho que nao era mais virgem. Aquela dor aliada a quentura de sua rola que parecia pegar fogo me dava um tesão incomparável. Se movimentou devagar tambem e estava muito bom, gostoso pra caramba. Aquela rola entrando e saindo do meu cuzinho. Eu gemia. Ele tambem gemia dizia ai que bundinha deliciosa, que bom, que cu quente vc tem.
Eu nunca tinha gozado e gozei ali mesmo de quatro. Nessa hora quase desmaiei, dizendo palavras incompreedidas que nem eu mesmo sabia quais eram. Sá sei que foi um tesão e tanto, nunca igual.
O Mário se manteve no vai e vem e anunciou vou gozar... vou gozar... vou goz... aí ... delíc... E enfim encheu meu rabinho de porra que escorreu por minhas pernas. ELe gemeu como uma criança quando os primeiros jatos de porra saía sem dá.
No final ele me perguntou se eu havia gostado. Respondi que sim, que amei, no inicio a dor, mas passou logo. É eu sei, mas nas práximas não vai doer mais, vc vai ver.
Foi a nossa primeira transa. Desde desse dia o Mário me comia sempre na primeira oportunidade que tinhamos.