Eu estava sentado em uma pedra, um pouco acima do nível onde caia a água da cachoeira. Com filete de água batendo nas costas, eu relaxava enquanto observava os outros turistas que visitavam o local.
Logo notei a chegada de duas lindas jovens que ficaram por ali tirando fotos e conhecendo o lugar.
Uma delas ajeitou-se tomando sol em um gramado a frente e a outra entrou na piscina natural que se formava à frente da cachoeira em que eu estava sentado. Nadou, saiu, conversou com a outra jovem e entrou novamente e veio nadando em minha direção forçando contra a correnteza. Desistiu e fez sinal perguntando se eu a ajudaria a escalar a pedra. Fiz sinal que sim. Ela veio novamente e segurando-me em uma fresta da pedra estendi meu outro braço até ela. Logo ela já estava em cima da pedra.
Obrigada! Agradeceu gentilmente.
Sentou-se ao meu lado e pude então observá-la detalhadamente. Devia ter uns 25 anos (20 anos mais nova que eu) cabelos negros abaixo dos ombros, pele morena clara, peitos durinhos e bem formados, pernas bem cuidadas, usava um biquini verde, com uma calcinha fio-dental que deixava vem à mostra seu bumbum de academia.
Puxei conversa, com aqueles argumentos de sempre, de onde era, o que fazia etc etc... Falei um pouco sobre mim também. Seu nome era Jany.
Então ela perguntou:
E onde está sua esposa?
Lá está ela dormindo à quela sombra, tomou um coquetel de remédios para enxaqueca e está apagada. Respondi.
Pôxa, casados assim a tanto tempo deve ser difícil resistir à s tentações que tem por aí né? Dando um risinho malicioso.
Realmente é difícil, mas até hoje resisti. Apesar de que também não foram tantas assim, acrescentei, rindo.
Você já conhecia esta cachoeira? Perguntei. Sabia que dá para subir lá em cima por um acesso lateral? Tem uma vista linda!
Não sabia não, você sabe como ir até lá?
Sim, é pouco conhecido, aliás tem dois acessos, um é ao lado daquela roda d'agua, está vendo? E o outro é segredo meu.
Vamos lá, você me ajuda a chegar lá? ela me perguntou de pronto.
Sim, mas creio que minha esposa não iria gostar. Antes tenho que confirmar se ela realmente está apagada e temos que subir separadamente, você entende né!
Ok! Espero você subir e logo depois vou até lá.
Descemos das pedras e ela foi conversar com a amiga. Passei perto de minha esposa e confirmei que estava dopada, pelo que conhecia ela deveria ficar naquele estado por pelo menos uma hora. Sem que outras pessoas percebessem subi a pequena trilha e fiquei esperando a jovem no meio do caminho em uma posição que conseguia entre as folhagens ver a minha esposa e o acesso à trilha.
Assustei-me quando vi que as duas foram em direção à roda d'agua. Logo que chegaram as encaminhei até o topo da cachoeira. No caminho Jany me apresentou a amiga Tatá que aparentemente tinha a mesma idade e a mesma beleza jovem, sá que era loira e muito bem bronzeada. Ambas se sentaram em uma pedra e pediram para que eu tirasse algumas fotos, fizeram várias poses.
Eu procurei uma posição de modo que eu o tempo todo pudesse dar uma olhada na minha esposa.
De repente as poses começaram a ficar mais sensuais entre as duas. Mãos tocando coxas, pernas entrelaçando-se. Lábios quase se encontrando. Quando se abraçaram e começaram a se beijar delicadamente, somente uns selinhos. A cena era linda, duas gatas lindas, sá de biquini, ao fundo uma paisagem paradisíaca. Ambas eram muito delicadas e femininas, aumentando ainda mais a beleza. Quando a Jany olhou para mim com um olhar penetrante e disse:
A duas você resiste? Fazendo sinal para me aproximar.
Meu coração parecia que ia sair pela boca. Não estava acreditando no que estava ouvindo e vendo.
Ficando em pé voltaram a beijar-se acariciando uma o cabelo da outra. Não tive como disfarçar meu nervosismo e a ereção muito evidente na sunga. Vieram até mim e Jany me beijou lançando seus braços atrás da minha cabeça, apertando seus peitos contra o meu. Senti o meu pênis duro apertado bem na sua calcinha. Enquanto isso, a Tatá me abraçou por trás me beijando as minhas costas e pescoço. Correu sua mão pela lateral do meu tronco e enfiou a mão entre eu e a Jany e foi logo massageando as minhas “coisas”. De súbito me desvencilhei delas e disse que não concordava com a situação, explicando-me e pedindo desculpas.
Sem me darem ouvidos, tiraram seus sutiãs e me agarraram novamente. Não teve jeito. Embora demonstrando estar contrariado, me entreguei à quela dupla tentação. Seus peitos eram muito durinhos e quando me tocavam a sensação era maravilhosa. A Jany me abraçou novamente me beijando e foi se abaixando e puxando a minha sunga para baixo, começando um boquete delicioso. A Tatá por sua vez pegou uma toalha e esticou no chão e me convidou para deitar-me. Antes dei uma conferida na minha esposa.
Deitado a Jany continuou o que tinha começado, tão delicadamente e gostoso ao mesmo tempo, que eu não queria que acabasse nunca. A Tatá olhou para mim e perguntou:
O que você sugere?
Acenei e pedi para ela se ajoelhar trazendo a sua buceta na minha boca. Ela de pronto fez menção de tirar a calcinha e eu disse que não. Ela ajoelhou-se, e olhando para cima vi um corpo perfeito, com dois peitos grandes e duros e ela a olhar para mim, como que pedindo para começar logo. Comecei a mordiscar a sua bucetinha por cima da calcinha. Senti como ela era carnuda e gostosa. Ela não conseguiu conter a vontade de mexer o quadril rebolando lentamente. Estendi meus braços e acariciei seus seios, primeiro passando a mão levemente e depois apertando-os cada vez mais forte, ao mesmo tempo em que mordia um pouco mais forte e forçava a língua sobre o biquini como que se tentando achar seu clitáris, ela gemeu gostoso. Até que não aguentou, como eu já previa, e arredou o seu biquini apertando sua buceta contra a minha boca. Senti seu cheiro gostoso e o seu calor, isso me deixou ainda mais excitado. Perdi o controle e gozei na boca da Jany que muito experiente continuou me acariciando.
Eu disse para a Tatá:
Vou colocar a minha lingua para fora e deixá-la bem durinha e você faz o que quiser com ela.
Nisso a Jany levantou-se e veio beijar os peitos da Tatá. Como prometido, pus minha língua para fora e a Tatá começou a movimentar a sua buceta contra ela, lentamente, do clitáris até a vagina, e voltava. Quando chegava no clitáris, eu vibrava minha língua o mais rápido que podia. Ela foi se empolgando e esfregou a sua buceta na minha cara loucamente. Senti ela inchada e muito molhada. Levantou-se e foi em direção ao meu pau que ainda estava duro e falou:
Jany peça para ele fazer o mesmo com você, é uma delícia.
Da mesma forma a Jany se ajoelhou e repeti da mesma forma primeiro por cima da calcinha e logo apás ao invés de somente arredá-la, a Jany desamarrou o biquini e o tirou todo. Enquanto isso, eu senti que a Tatá se agachou sobre o meu pau. Ela foi ajeitando com a mão o meu pau na sua vagina e começou a forçar a penetração. O calor de sua buceta, o endureceu ainda mais. Ela foi forçando, forçando até que senti ele deslizando gostosamente para dentro dela. Ela subia e descia lentamente curtindo bastante. A Jany da mesma forma que a Tatá também adorou a brincadeira de fazer o que quisesse com a minha língua. Sá que quando chegava na vagina senti que ela tentava enfiar a minha língua nela, percebendo isso eu mexi a minha língua em círculos tentando abri-la e ela abaixou-se ainda mais e eu consegui enfiar a língua na sua vagina. Ela gemeu muito. E começou o movimento entre clitáris-vagina, percebendo as sensações diferentes, quando ela trouxe o clitáris até mim, juntei meus lábios e fiz uma forte sucção chupando-o, senti ele entrar entre meus lábios. Ela gemeu muito gostoso e ficou assim por alguns instantes aprisionada pelo clitáris.
Jany levantou-se e ajoelhou-se novamente, sá que agora de frente para a Tatá e começaram a beijar-se. Pedi para a Tatá parar de mexer porque senão eu iria gozar logo e eu queria curtir aquele tesão por muito mais tempo. Assim ela fez, sentou-se sobre o meu pau, enterrando tudo, até eu sentir o seu clitáris me apertando e ficou quietinha, sá rebolado suavemente.
Chupando a Jany, tendo como vista a sua bunda redonda, esculpida, com uma marquinha de biquini fio-dental, eu estava para perder os sentidos de tanto prazer. As duas se beijavam e se acariciavam mutuamente. O tesão chegou a um nível insuportável e elas falaram, vamos gozar todos juntos e cada um pediu para que o outro fizesse o carinho que o faria gozar. Jany, pediu para chupá-la com muita força, enfiar a língua como que para rasgá-la, Tatá pediu para Jany acariciar seu clitáris enquanto começou o movimento de entra e sai no meu pau. Eu disse que não precisava de mais nada. Nás três ao mesmo tempo fomos acelerando, mas eu percebi que a Jany ainda não gozaria, estiquei meus braços e consegui alcançar seus mamilos e apertei com cuidado. Quando louco de tesão e já querendo gozar eu estendi a minha língua até seu cuzinho. Aí sim senti as suas pernas tremerem. Ela descontrolou-se esfregava-se na minha lingua quase como que em convulsão e gozou. Tatá, pediu para eu mexer muito e eu a atendi mexendo o mais rápido quanto podia. Claro que não aguentei por muito tempo gozando logo em seguida. Ela sentindo isso masturbou-se pedindo para Jany chupar seus peitos com mais força, mexendo tanto que quase me machucou.
Foi um gozo muito explosivo. As duas vieram e deitaram-se comigo apertando seu corpos contra o meu. Por instinto, embora quase não conseguindo me movimentar, levantei-me para conferir se minha esposa estava deitada. E voltei para junto delas.
A Jany me provocou:
Sabe aquela hora na cachoeira em que você disse que sempre tinha resistido? Pois é, naquela hora você sem querer me desafiou e eu jamais perco.
E eu lhe disse: Pois é, vou demorar a superar isto.
Ficamos mais uns instantes, quando vi que minha esposa não estava deitada, procurei por ela e ela estava me procurando entre as pessoas na cachoeira.
Disse:
Preciso ir.
Dei um beijo em cada uma e desci rapidamente pela trilha, sá que por um caminho que saía junto aos banheiros. Entrei em uma ducha, e aguardei que minha esposa viesse me procurar por aqueles lados e saí ao seu encontro. Ela estranhou meu estado e me perguntou o que estava acontecendo. Eu prontamente disse que tinha passado mal e ido ao banheiro. Disse ainda que poderíamos ir embora porque não estava bem.
Ela porém, sugeriu que entrássemos na água um pouco, já que ela ainda não o tinha feito. Concordei. Entramos na piscina natural junto a outras pessoas. Eu aguardando ansioso o retorno de Jany e Tatá disfarçadamente não tirava os olhos da entrada da trilha. Depois de uns 19 minutos as duas aparecem, aos meus olhos mais lindas do que nunca, disfarcei olhando para um lado oposto.
Quando minha mulher me chama, apontando para elas com o olhar:
Amor, olha que moças mais bonitas. A loira é linda e aquela morena é perfeita.
Nem tanto amor. Menos, menos. Dissimulei.
Uma senhora que estava ao lado, comentou com ela. A senhora não tem ciúmes não?
Claro que não! Aquilo é para quem pode! Sorrindo e desdenhando, respondeu ela.
Entrei na brincadeira e falei:
Quê isso minha filha, alí é sá eu “querê”.
Coitaaado! Mas sonha mesmo. Ela exclamou.
Olhei para elas ainda uma última vez antes de irmos embora, levando comigo a certeza de que à s vezes, é muito bom perder.