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GRANDE SURPRESA

Tenho 42 anos e minha esposa 40, somos casados a 20 e temos um casal de filhos que não moram com nás por estarem fazendo faculdade, o que nos deixa bem à vontade para curtimos nossas fantasias. Sempre fomos um casal normal em relação a sexo, até que aconteceu o que passo a relatar e que mudou um pouco as nossas vidas.

Trabalho em uma grande construtora como engenheiro civil e sempre viajo muito, quase sempre, acompanhado por minha esposa e algumas vezes sozinho, deixando minha esposa em casa. Numa viagem em que fui sozinho, pedi uma amiga nossa, Marilda, que fizesse companhia a minha esposa, porque eu demoraria quatro dias. Marilda aceitou de imediato, pois também fica muito sozinha por ser viúva e os três filhos morarem em outras cidades. Marilda tem 43 anos e é viúva há 19 anos. Quando voltei agradeci a Marilda por fazer companhia a minha esposa e ela disse que para ela foi um prazer e que sempre que precisasse ela estaria à disposição. Naquele mesmo dia, assim que Marilda saiu, eu e minha esposa fizemos amor durante quase a noite inteira, pois como disse antes, somos muito fogosos, mais percebi que minha esposa estava mais calorosa e fogosa do que normalmente, ate me dando seu cuzinho, chupando meu cacete e deixando que eu gozasse em seu rosto, coisas que sá fazia uma vez na vida e outra na morte e com muita insistência. Passados alguns dias notei que a frequência de Marilda em nossa casa havia aumentado, chegando até, dela dormir lá algumas noites. Notei também, que minha esposa estava estranha, fazendo coisas que antes não fazia como locar fitas de vídeo eráticos em que sempre havia cenas de ménage feminino e lesbianismo. Aquilo começou a mexer com minha curiosidade e tesão também.

Em um sábado, estávamos em casa, na sala, tomando vinho e assistindo um filme erático que minha esposa havia locado, bem à vontade e muito excitados quando a campainha toca. Paramos o filme e minha esposa simplesmente foi apenas de camisola, sem nada por baixo, atender a porta. Achei estranho aquela atitude, pois ela nem de biquíni fica em piscina ou praias, sempre usa maiô. Vesti um roupão, pois também estava sem nada de roupa e fui atrás. Era Marilda, pedindo para dormir em nossa casa, pois os filhos tinham vindo e estavam fazendo uma festinha com os amigos. Achei ruim, pois estava com altos planos para aquela noite. Voltamos para sala e minha esposa logo foi a cozinha buscar uma taça para Marilda que neste momento olha para o vídeo que estava apenas no pause e nota que o filme era de sexo, pois tinham duas mulheres chupando o pau de um rapaz. Fiquei meio sem graça com a situação mais Marilda apenas sorriu sem nada dizer. Nisso volta minha esposa e apás servir vinho para nossa amiga, se senta em meu colo e com a maior naturalidade do mundo começa a conversar e a beber com Marilda. Falo baixinho no ouvido da minha esposa para ela desligar o vídeo, mais ela apenas da uma olhada, não dando a mínima e continua a conversar com a amiga que em dado momento pergunta sem nenhuma cerimônia se o filme que estávamos assistindo era de sexo. Para meu espanto, minha esposa responde que sim e pergunta se ela gostaria de assistir com a gente. Marilda diz que sim e minha esposa diz para ela ir até o quarto e por uma roupa mais confortável. Quando ia perguntar a minha esposa o que ela estava fazendo, ela me deu um maravilhoso beijo na boca e apertando meu pau que já estava duro novamente, pediu para eu ajudar a Marilda. Não entendi nada, mais já estava excitado demais para fazer mais perguntas. Nossa amiga voltou do quarto vestindo apenas um baby-doll vermelho com rendas brancas e uma calcinha fio dental branca, recebendo um elogio de minha esposa, dizendo que ela estava um tesão. Confesso que também achei e fiquei mais excitado ainda com aquela imagem. Marilda estava muito à vontade e deitou-se no sofá, me dando uma visão privilegiada de sua bunda. Minha esposa levantou-se do meu colo, me deu um beijo na testa, apertou o play no controle e indo à cozinha buscar mais vinho disse: lembre o que eu te pedi, ajude a Marilda. Fiquei meio constrangido, pois quando ela se levantou, Marilda pode perceber o quanto eu estava excitado e desviou o olhar para TV. Passados uns cinco minutos, como minha esposa não voltava e um silêncio pairou entre nos, somente os gemidos vindo do filme eram ouvidos, morrendo de tesão, perguntei a Marilda se ela estava gostando do filme? e ela olhando para a tela da TV na cena que mostrava um rapaz comendo o cuzinho de um mulher disse: ha quanto tempo não vejo e sinto uma maravilha igual a esta ao vivo e a cores. Sá então percebi o que minha esposa tinha me pedido e ambas planejado. Marilda falou que desde que o marido morreu estava sem sexo, somente se masturbava e usa consolos. Pedi a Marilda que viesse para perto de mim, para podermos assistir ao filme juntos. Ela veio, sentou-se na minha frente e já com a respiração ofegante pediu para segurar meu cacete que já estava fora do roupão e pulsando em direção ao teto. Continuamos a assistir o filme com Marilda punhetando meu cacete que parecia ficar maior do que seus 20 x 6,5 cm de músculos. Não aguentando mais tanta tortura pedi a Marilda que chupasse meu cacete. Ela levantou-se, tirou o baby-doll, ficando sá de calcinha que mal lhe cobriam os lábios vaginais e começou a mais gostosa chupeta que eu já recebi, até mesmo da minha esposa que sá consegue abocanhar um terço do meu cacete. Marilda colocava quase tudo na boca e depois retirava, passando a língua desde a glande até o saco e repetindo o ritual anterior. Quando olho para o lado vejo minha esposa deitada no sofá na posição de frango assado com um dedo enfiado no cuzinho se masturbando. A imagem fez eu gozar na boca, rosto e seios de Marilda muito rapidamente. Apás assistir a cena de camarote, vendo que eu havia gozado, minha esposa virou-se brava e disse que era para eu ajudar a Marilda que ela que estava sem sexo e precisava gozar e que eu ficasse de pau duro rápido. E logo, abocanhou meu cacete que ainda estava ereto, não deixando ele amolecer. Marilda vendo a cena, começou a se masturbar, sendo interrompida por mim que a pus deitada no tapete e comecei um banho de gato parando eu sua boceta e lhe aplicando pequenas mordidas ainda por cima da calcinha que já estava encharcada de tanto tesão. Virei ela de costas e pondo-a de quatro comecei a tirar sua calcinha ao mesmo que massageava a boceta e o cuzinho, enquanto era chupado por minha esposa. Marilda pediu que a penetrasse logo e acabasse com a tortura. Virei-a novamente e deixando ela de barriga pra cima comecei novamente a sugar aquela boceta que estava bem depilada e a enfiar um dedo no seu cuzinho pensando em acostumá-lo para depois receber meu cacete. Cuzinho que ela disse que nunca havia visto um cacete de verdade. Neste momento minha esposa entra na festa e se ajoelha por cima do rosto de nossa amiga, oferece a sua bocetinha para que ela chupasse, fazendo Marilda ter contrações e gozar na minha boca, agora com dois dedos enfiados no cu. Enquanto nossa amiga se refazia de um orgasmo acumulado durante 19 anos, coloquei minha esposa de quatro, posição que ela mais gosta, ao invés de colocar na bocetinha dela, em uma sá estocada penetrei seu cuzinho, fazendo ela gemer e gozar. Com o pau ainda duro como uma barra de aço, tirei do cuzinho de minha esposa e coloquei em sua boceta, bombando rápido, fazendo ela gozar novamente. Marilda, já refeita do gozo, pediu para eu deitar no tapete e com a mão, direcionou meu pau até sua boceta, iniciando uma gostosa cavalgada que sá foi interrompida por outro orgasmo que de tão forte escoria pelas pernas. Tirando a pau da boceta, Marilda direcionou-o para o cuzinho querendo aproveitar que meu cacete estava bem molhado e tentar a penetração. Quase gozei sá de sentir o meu pau tentando abrir caminho naquele cuzinho virgem depois 43 anos de vida. Mesmo bem molhado estava difícil e Marilda tentou desistir, mais eu disse que daria um jeito e pegando um lubrificante que sempre usava com minha esposa, coloquei-a de quatro e passando o gel em seu cuzinho e em meu cacete comecei novamente. Aplicando-lhe uma boa massagem no grelinho, ela foi relaxando e recebendo todo meu cacete em seu cuzinho. Fiquei parado com todo meu pau dentro dela esperando ela se acostumar com a espessura enquanto minha esposa novamente oferecia a boceta a nossa amiga. Marilda logo começou a rebolar e gemer dizendo que aquilo era muito bom e que nunca acabasse e teve outro orgasmo pedindo que eu gozasse no fundo de suas entranhas. Mais parecia que meu cacete estava muito inchado e mesmo querendo eu não conseguia gozar. Pedi a Marilda que mudasse de posição e me sentando no sofá, ela veio por cima de costas e novamente penetrei seu cuzinho, sá que agora sem maiores dificuldades, pois ela já estava bem relaxada. Minha esposa veio para perto e enquanto Marilda me cavalgada eu chupava sua bocetinha e enfiava dois dedos em seu cuzinho. Marilda acelerou os movimentos de sobe e desce e com umas das mãos alisava meu saco e com a outra se masturbava, fazendo com que eu tivesse um dos melhores orgasmos que já tive na vida. Marilda sentindo eu explodir dentro dela, teve outro orgasmo, molhando meu saco e também o sofá de tanto gozo. Mesmo conseguindo gozar, meu cacete ainda continuava duro. Marilda com o cuzinho e boceta ardidos não queria mais meter. Pedi a minha esposa para me chupar e deixar eu gozar em sua boca, coisa que ela nunca deixou. Marilda disse que se ela provasse, nunca mais iria querer ficar sem. E escutando o conselho da amiga, minha esposa colocou somente a cabeça do pau na boca e começou uma gostosa punheta. Logo gozei. Sá que desta vez ela ao invés de tirar o pau na hora que eu gozei, colocou mais na boca, não perdendo nem um jato de porra se quer. Minha esposa, com ajuda da amiga, hoje é uma mulher completa e o que mais gosta é de beber meu leite, e nossa amiga, uma vez por semana vem fazer parte de nossas fantasias, mais não abre mão de gozar com meu pau no cuzinho e a língua de minha esposa do grelinho....