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PRIMEIRA MAMADA (BANHEIRO EM RECIFE)

Olá, estou aqui novamente para narrar mais uma coisa q aconteceu comigo. Vou me descrever novamente porque sei que sempre tem gente nova que não leu os contos anteriores, o q é uma pena porque eles são meio que uma evolução da minha vida sexual com pessoas do mesmo sexo, e também por que comecei a malhar e logo logo a descrição mudará. rsrsrsrsrs. Bem, sou da região metropolitana de Recife, branco, tenho 1,86 m de altura, 65 kg, cabelos castanhos escuros cortados na máquina e olhos verdes, dote muito normal, 15cm não lembro a largura, mas é proporcional.

Bem o que vou narrar agora não foi de forma nenhuma planejado, se leram o meu primeiro conto sabem que passei um tempo trabalhando em uma loja de um shopping aqui em Recife, bom sou muito inocente pra essas coisas de sexo e nem sonhava que ali nos banheiros do shopping fosse um ponto de pegação até q comentei uma vez com um amigo que toda vez que ia mijar tinha sempre algum cara secando meu pau no mictário ao lado, aquilo mexeu com a minha imaginação mas confesso que não tinha coragem de tentar nada pois era um local muito movimentado além de que era o meu ambiente de trabalho. Depois de um tempo mudei de emprego e como meus horários haviam ficado mais flexíveis eu podia visitar os meus antigos companheiros de trabalho sem problema, quando fazia isso eu sempre gostava de ir ao cinema ou fazer um lanche, sempre bebo muito líquido nessas ocasiões além de o ar condicionado me dar uma vontade louca de ir mijar, então vocês podem imaginar onde eu fui parar.

Fui no banheiro q tava vazio por sinal, escolhi um dos mictários e me aliviei, quando tava na pia lavando as mão entrou um carinha, muito gato por sinal, alto, loiro, pele bronzeada, olhos castanhos claros. Uma verdadeira delícia. Notei que quando ele entrou deu uma olhada diferente pra mim e ficou sacando se tinha mais alguém no banheiro. Confesso que não imaginava até aí q nada pudesse acontecer. Depois de lavar as mãos não gosto de secá-las com aquele soprador e fui buscar um pouco de papel que fica nos reservados no mesmo local onde tem os mictários, ele estava lá, olhou pra mim de novo enquanto eu entrava no reservado pra pegar o papel, aquilo já me deu o maior tesão e eu meio com medo não sabia bem o q fazer, saí do reservado já com as mãos enxutas e ele tava lá me encarando fazendo q estava mijando, lembrei q havia lido uma vez q uma segurada no pau era um sinal, dito e feito sá foi fazer isso ele já foi me mostrando aquela rola linda, no mesmo tom de pele dele, parecia bronzeada, era grandinha, não tenho idéia do tamanho pois não tenho muita prática com rolas, mas ela era daquele tipo de bom “calibre” com um pouco mais de pele recobrindo a cabeça. Puta q pariu fiquei com mais tesão ainda, passei pra o reservado q ficava perto de onde ele estava, saquei a minha pra fora e comecei a bater uma bem devagarzinho, ele me olhou com uma cara de muleke safado, uma cara de menino e pediu: -- Chupa pra mim. Confesso q passaram mil coisas pela minha cabeça. Nunca tinha chupado ninguém, acho que não durou um segundo, olhei pra ele e pensei q se foda: -- Sim.

Me agachei e botei aquela jeba meio dura na boca e comecei a chupar meio sem jeito, tentando colocar em prática tudo o q eu havia visto as atrizes pornô fazerem, tentei caprichar o máximo q pude enquanto mamava naquele caralho saiu da cabine mais um cara q de início ficou sá olhando e q ele chamou pra ficar mais perto, enquanto eu chupava aquela tora ele ficava passando a mão na bunda e no cacete do outro cara por cima da calça e ficava passando a mão pelo meu rosto e cabelos. Muito carinhoso o safadinho. Percebi que não tocava muito a cabecinha do pau dele com a boca por causa da pele q cobria quase toda a glande, então tirei-o um pouco da boca, puxei a pele pra traz e voltei a chupar dessa vez caprichando na cabecinha, o cara deu um suspiro e aquilo me deu um puta tesão. Eu que no início tinha pensado em recusar mamar naquele cacete, agora estava adorando tê-lo na minha boca. Mas isso tudo não durou muito pois alguém entrou no banheiro, eu me assustei e entrei numa cabine e ele em outra esperei um pouco até q essa pessoa saísse e saí do reservado, mas ele havia terminado o serviço sem mim e ido embora. Aquilo me deu uma sensação de trabalho inacabado, eu não sabia se queria q ele tivesse gozado na minha boca, mas sabia que ao menos eu queria ter visto a cara de satisfação dele esporrando ao menos com a minha mão. Fui embora com essa sensação.

Voltei lá outras vezes pra ver se via esse mesmo cara, voltei nesse mesmo horário e em outros pois aquele carinha era demais. Bom se você é o cara desse conto que é real, ainda penso em você com muito tesão. Podem me escrever para esse endereço de e-mail, sempre respondo todos que me escrevem especialmente se forem ou estiverem passando por Recife e região.

Johny.amorim@gmail.com