A Aluninha (ficção) Eliane Cristina (eliane_cris@yahoo.com).
Nos tempos do colégio, lá pelos 19 anos, dos quais me lembro com saudades, gostava de fazer umas bricandeiras diferentes comigo mesmo. De vez em quando roubava calcinhas e soutiens de minha irmã, escondia na minha mochila e, na hora do recreio no colégio, ia para o meu local secreto, tirava minha roupa e vestia a lingerie, sá para sentir o vento e o sol na minha pele lisinha de adolescente, me admirando como uma gatinha. Ah é, faltou explicar onde era o local secreto. Nos fundos do colégio havia um morro e um bosque com muitas árvores e trilhas. Ninguém ficava por ali na hora do recreio. Então eu subia furtivamente e ia para trás de uma grande árvore, lá em cima no bosque, fora do campo de visão dos alunos e inspetores. Um dia peguei um dinheiro extra de uma mesada e comprei um conjuntinho preto de calcinha fio dental e soutien meia taça, uma sandália de saltinho, uma saia de colegial e uma blusinha que abotoa na frente, também de colegial, batonzinho e caixinha de sombra e blush. Lá fui eu feliz para trás da árvore e passei os 30 minutos de garotinha mais felizes até então. Muitas vezes ficava excitado e batia uma punhetinha até gozar, mas sempre ficava com peso na consciência porque me sentia mulher e não combinava fazer aquilo, pensava eu. Mesmo assim, o desejo sempre mais forte que eu e então comecei lentamente a alimentar fantasias em ser enrabada por outros meninos do colégio. Foram várias semanas me deleitando com os apetrechos comprados que agora eram meus e não precisava mais roubar os de minha irmã. Meu corpo de adolescene era lisinho como uma seda e ainda gostava de passar creminhos na pele, em casa escondido no banheiro. Eis que um dia, mal tinha saído da sala aula na hora do recreio e já estava indo para o meu esconderijo no mato quando um grupo de cinco garotos me cercou: “Olha aqui cara, a gente tá sabendo que você anda lá pras bandas do bosque e fica se vestindo de mulher. Sá queremos tirar isso a limpo!..” Gelei, claro mas neguei tudo: “NÃO, claro que NÃO, quem contou esta asneira??” “Contar? Não ninguém contou...VIRAM!” “Mentira, N...NÃO, CLARO Q...QUE É MENTIRA ...!!” “Olha cara, conta logo pra gente...ninguém vai te bater...sá vamo comer teu cuzinho se for verdade...” Foi uma rizarada geral e eu era o único sem graça.” “Não vou afirmar o que não é verdade...” “Ah é? E se eu disser que você usava roupa de colegial e lingerie preta??” nova onda de rizarada e sacanagens pro meu lado. Minhas pernas bambearam e eu senti que ia desmaiar mas consegui me controlar e arranjar forças pra tentar correr. Inútil. Quatro garotos me agarraram e o outro pegou minha mochila: “Aqui porra, nás todos aqui desconfiamos que vc é boiolinha. Não vamos contar para ninguém. Se eu abrir essa mochila e encontrar coisa de mulher.. tá ferrado com a gente!” Abriu a mochila e enfiou a mão lá dentro me encarando nos olhos....... suspense..... e........puxou lá de dentro o soutien preto...!! “Aaaaaaaaiiii que lindo!! vai ficar liiiindo em você meu amor. Vamos fazer uma festinha com você lá em cima” Literalmente me arrastaram lá para cima. “Agora tira a roupa aqui na frente de cinco machos” Resolvi desafiar ainda, como último recurso. “Não, não tiro, vocês vão ter que me pegar...” e tentei sair correndo mas me passaram uma rasteira e eu caí no chão de folhas secas. Os cinco voaram em cima de mim: “PORRA QUE MERDA, VAMOS ARRANCAR A ROUPA A FORÇA DESSE VIADINHO AGORA MESMO!! Me imobilizaram mesmo e tiraram com força primeiro a blusa, deixando à mostra meus peitinhos de adolescente com os bicos rosados. Eu tentava espernear mas era inútil com cinco me segurando. Então desabotoaram o cinto, eu esperneando inutilmente. Com pavor, senti arrancarem progressivamente minha calça jeans. Eu tentava lutar contra dez mãos inultimente, suspenso no ar por três me segurando e dois tratando de me despir. A medida que a calça ia sendo arrancada, a lateral da calcinha preta de lycra e renda ia aparecendo, para o meu desespero. Justamente naquele dia eu tinha vestido a calcinha que tinha comprado, por baixo da roupa. “OLHA AÍ GALERA, EU NÃO FALEI? DE CALCINHA...Aaaahh É BOIOLINHA MESMO...Ah, ah, ah, ah...Vai ter que dar prá todo mundo sua bichinha!” Terminaram de tirar meu jeans à força e me largaram no chão sá de calcinha. Eu já estava quase chorando e suado de tanto espernear. Ouvi todo tipo de gozação, sacanagens e humilhaçoes para o meu lado ao terminarem de me despir. “LEVANTA Ô MULHERZINHA VADIA NÃO PRECISA TER MEDO QUE A GENTE NÃO BATE EM MULHER NÃO...AH, AH, AH...E TIRA A MEIA PORRA!” É mesmo, ainda estava com a meia do colégio. Mais sem graça ainda tirei a meia e expus minhas unhas dos pés pintadas de cor de rosa cintilante. Fiquei de pé me encolhendo como uma menininha prestes a ser estuprada, tentando me tapar com as mãos. Fizeram uma roda em torno de mim. Um deles por trás de mim segurou nas laterais da tanga e puxou bem para cima, enterrando propositadamente no meu rabinho, mostrando uma tênua marquinha de biquini, cultivada durante dias, nas minhas sessões ao ar livre com a calcinha. “EI, A MOCINHA AINDA TEM MARQUINHA DE BIQUINI PESSOAL!!” “AAAHHH EU ADORO COMER MENINA COM MARQUINHA DE BIQUINI” falou um dos garotos. “Ainda tem mais coisa aqui na mochila gente” Â“É MESMO? DEIXA EU VER..” e foram tirando a saia a blusa feminina e a sandalinha, mais o batom e o resto da maquiagem. “VESTE TUDO BONECA! VOCÊ VAI SER NOSSA ALUNINHA DESOBEDIENTE” Fiquei no meio deles. Fui vestindo o soutien, primeiro prendendo na frente como fazem as meninas e depois rodando-o e finalmente subindo as alças até os ombros e encaixando os peitinhos. “Ora, ora, a mulherzinha é bem equipada, sabe vestir um soutien e parece que se vestia por inteiro galera,ah,ah, ah, ah...!!”Aiii que humilhação Já tinha um garoto batendo punheta. “Vou comer esse gayzinho todo, daqui ela não escapa...” dizia um dos garotos baixinho, sem largar a mão do pau já duro. Coloquei a sandália, passei um batonzinho, blush e um pouquinho de sombra. Depois a blusa e a saia. Pronto! Foi aquele silêncio geral. “Pronto, já me viram de mulher. Posso ir embora agora?” No fundo não queria ir... “CLARO QUE NÃO GATINHA!! DESFILA PRA GENTE BEM MULHERZINHA” Saí rebolando e levantando os cabelos. “Aíiiiii GALINHAAAA, POPOZUDAAAA, TESÃAAAOO, VEM AQUI CHUPAR O PAU DOS TEUS HOMENS!!” Era a prápria colegial vadia, lisinha, saia azul, blusa branca e lingerie mínima por baixo, o sonho de muito homem feito por aí, pensava eu. Já estava com o pau duro por baixo da saia enquanto caminhava e rebolava para cinco rapazes. Voltei e parei no meio deles de novo. Permanecia o silêncio, sá havia o som do vento e dos passarinhos. Um deles se aproximou, segurou na minha nuca e enroscou o braço forte pela minha cinturinha. Então meu deu o maior beijo na boca, introduzindo a linguona dele na minha boca. Era a primeira vez que levei um beijo de homem e, confesso que adorei... O silênicio tenso entre os outros que observavam a cena continuava. Em seguida, senti que alguém encostou o corpo por trás de mim, levantou levemente minha saia e encaixou um pau duro e quente na minha bunda de menina. Continuei beijando de olhinhos fechados enquanto rebolava levemente, sentindo aquele cacete gostoso roçando por trás e perdido sob minha saia. Uma mão escorregou por baixo e ficou acariciando minhas coxas, subindo lentamente e me apertando, até sentir um dedo furtivamente acariciando meu cuzinho por cima da tanga preta...Aiiii....., despertou uma coisa dentro de mim.... e minhas pernas bambearam de leve, minha ereção já não cabia na calcinha, dei uma leve empinadinha na bunda e olhei por cima do ombro. “Gostou né mocinha?? Eu sabia que vc ia gostar.” Quem cala consente...fiquei em silêncio. Logo outro rapaz se aproximou e me deu um beijo gostoso e molhado, me apertando contra ele, enquanto outro metia o pau por baixo da minha saia e o esfregava na minha bundinha lisa. Sssssss, suspirei de tesão...Então me mandaram que ajoelhasse e começaram a bater punheta na minha cara enquanto ia chupando um a um. Ia ouvindo muita sacanagem deles, que iam me foder todinha e dar banho de porra. Ficaram me dando surra de pica no rosto, todos bem meladinhos de tanta excitação. “AIII NÃO AGUENTO MAIS, VOU COMER ESSA BICHINHA AGORA...FICA DE QUATRO VADIA E LEVANTA A SAIA PORRA!!” Céus que tesãaaaaoooo..... “Uiiii, sssss, fico meu macho, come tua aluninha vadia...” fiquei de quatro e puxei minha saia azul marinho de colegial, deixando minha bunda levemente bronzeada com a marquinha de biquini à mostra e a calcinha preta enterrada de frente para um dos rapazes. “SSSSS CUZINHO GOSTOSO, AAAAHHH, VOU FAZER MUUITA LAMBANÇA AQUI..” o primeiro encostou a cabeça do pau e foi entrando devagarinho, doendo muito, eu não sabia se gritava de dor ou prazer, mas mamava ao mesmo tempo outro cara. “MAMA MEU PAU BONEQUINHA ASSIM VOCÊ SUPORTA MELHOR A DOR NESSE CUZINHO VIRGEM, ANDA, MAMA, NÃO PARA... Assim, boa menina...Ahhhhh, ssss, assimmm, uuuiiiii.” Sentia um pau me arrombando e, de repente, o cara fez de sacanagem e enterrou de uma vez e começou a me bombar freneticamente. Me agarrei no peito de um dos meus amantes, como uma namoradinha desamparada e sentimental e as lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto, dessa vez de dor mesmo. Todo mundo percebeu, claro: “CHOOOOORA PRINCESA, CHORA, TADINHA, MAS TEM MAIS QUATRO AQUI PARA TE ARROMBAR...AH, AH, AH...” Estavam me sacaneando direto, mas eu...sabem...estava adorando....a prápria putinha, um sonho realizado, alí abraçada com um cara e de quatro, pernas abertas, saia levantada dando para mais quatro. Nossa, foi um misto de dor e prazer. Me bateram na bunda, me deram surra de pica, me enrrabaram fundo e sem piedade, sem tirar a saia. Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, ora de quatro, ora sentada na pica de um garoto e chupando outro. Claro que o recreio já tinha acabado há muito tempo e estávamos alí há mais de uma hora. “Agora chupa meu pau que acabou de sair do seu cú sua putinha!” Fui chupando até sentir pela primeira vez o gosto de porra de um homem, que inundou minha boca e garganta. Continuava a chupando o cacete ainda melado e já semi-amolecido quanndo, quase ao mesmo tempo, outro descarregou o líquido quente, tudo na minha bunda, escorrendo pela parte de trás das coxas. Uma delícia de sensação. Gozei dentro da minha tanga pretinha. Instintivamente, ainda de quatro no chão e arregaçada, passei o dedinho na porra que escorria do cuzinho e fiquei chupando a ponta e fazendo carinha de safada. Foi a gota dÂ’agua para quem faltava gozar não aguentar mais de tesão e gozar no meu rosto, no peito, bunda, cabelos, tudo. Aiiii..., cheirava a homem, toda melada. Foi um sonho, jamais poderia imaginar que minha primeira vez como mulher seria tão gostoso.... “Gatinha, pode deixar que não contatemos para ninguém..” E foram embora me deixando ali ainda melada de porra e com o cuzinho arrombado. Fiquei sem fôlego e dolorida na bunda. Levei algum tempo para me refazer de tanto homem que me comeu gostoso mas estava feliz.
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