Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU PAI, ME ENSINOU A SER PUTA

MEU PAI, ME ENSINOU A SER PUTA !



A minha histária começou há algum tempo atrás, quando eu era mais nova, minha família era formada por meu pai, minha mãe e mais duas irmãs, uma família humilde, vivendo em uma cidadezinha do interior do Paraná.



Meu pai era um homem alto, bonito, adorava trepar, bastava alguma mulher dar bola e ele já traçava.



Ele era dentista prático e minha mãe dona de casa, meu pai tinha um carinho especial por mim, embora também gostasse de suas outras filhas.



Sempre que ia viajar ele trazia presentes para todos, os meus eram especiais, pois minhas roupas eram sempre diminuídas, quando eram calcinhas por exemplo, levava em uma costureira para que ela deixasse tudo muito mais cavado e curto.



Certo dia, já com sua malandragem à tona, meu pai pediu que eu levasse roupas para ele no banheiro que era do lado de fora da casa, e eu fui, foi quando ele abriu a porta nu, com sua vara dura em minha direção, mandou que eu entrasse e tirasse minhas roupas, fiz tudo o que ele mandou, ele começou então a alisar meu corpo de frente para mim, ele ficava esfregando seu pau em mim enquanto acariciava meu rosto, descia suas mãos e começou a apertar meus seios, que por estarem sendo estimulados, na hora ficaram com os bicos endurecidos, ele se abaixou e chupou, passava sua língua e tornava a chupar, não vou dizer que não estava bom, por que estava, mas era novidade pra mim, deixei, relaxei, ele ali abaixado chupando minhas tetinhas e sua mão afastando minhas pernas, seu dedo ia e voltava, acariciando meu grelo, que a esse ponto estava todo molhado, senti então minha perna ser levantada e sua língua tremer no meu grelinho molhadinho, eu mesma abri o máximo que pude, pois a sensação era maravilhosa sua língua agora entrava na minha bocetinha, ele enlouquecido balançava sua cabeça entre as minhas pernas, passava seu nariz, chupava, não sabia mais o que fazer, colocou a minha mão junto com a sua no se pau duro e fez com que a minha deslizasse, eu nem sabia, mas estava batendo uma punheta para meu pai.



Ele estava quase gozando com tudo o que estávamos fazendo, quando, derepente, fomos interrompidos pelos gritos da minha mãe a me chamar, peguei minhas roupas correndo, saí do banheiro e sumi no quintal.



Nesse mesmo dia à noite caiu uma grande tempestade, acordei de madrugada assustada, corri para o quarto de meus pais, abri a porta e fui logo me enfiando entre eles na cama, eles acordaram assustados, e eu disse para eles que estava com medo da chuva que era muito forte, minha mãe falou, fique aí quietinha que você já dorme, logo em seguida minha mãe adormeceu, meu pai viu então, uma grande oportunidade de me fuder.



Ele me ajeitou, lágico bem mais perto dele, suas mãos estavam acariciando meus seios, que ficaram com os biquinhos duros na hora, senti um calor, um tesão, algo inexplicável, fiquei louca, minha boceta começou a ficar toda molhadinha, começou a chupar meus seios como um louco devorador, parecia de que iria arranca-los, passava com sua língua em volta dos biquinhos, sentia algo maravilhoso, senti seu pau duro e quente, encostado em meu corpo, esfregava em minhas coxas, lentamente dei um jeitinho e fui abrindo as minhas pernas, para sentir em fim, o seu pau esfregando na minha bocetinha, que a essa altura, já estava encharcada de tanto tesão, quando então, ele começou a chupar meu grelinho, explorava toda minha xoxota com sua grossa e enorme língua, tremia e enfiava, que língua gostosa, eu abria mais as pernas para sentir-la entrar ainda mais, eu o puxava pelos cabelos e levantava ainda mais minha boceta, estava louca de tanto desejo, sussurrei então em seu ouvido: - não aguento mais, me fode, me fode agora, meu amor por favor, fomos então para o chão, onde não sentimos se quer se estava coberto ou não, para me enlouquecer ainda mais, ele estava entre minhas pernas, segurou o seu cacete, hááá ! que cacete !, começou a esfregar aquela imensa cabeça no meu grelinho, e eu sá podia implorar bem baixinho para ninguém acordar, mete, mete logo por favor, quero sentir seu pau me fodendo, vai, vai, então também quase que não aguentando mais, ele me segurou pela cintura e começou a socar seu pau em mim, que delicia de pau, que delicia de homem, meu grande amor e como era grande meu tesão, ele socava, socava, depois parava, tirava, segurava o pau e começava a bater na minha boceta, enfiava novamente, podia sentir sua enorme cabeça deslizando dentro de mim, foi uma sensação única, maravilhosa, ele socava sua vara, enfiava tudo, até que ele tirou derepente e me falou.... abre a boca, abre logo, me segurou pelos cabelos, enfiou seu pau dentro da minha boca e falou... engole, engole tudo, empurrava seu pau pra dentro de minha boca, isso, isso, engole tudo, haaa, haaa, eu engoli, que delicia de porra, quentinha, escorria ainda um pouco pela minha boca e caia nos meus seios, ele então me deu um banho de língua, me lambia inteira, meus seios, minha barriga, minha boca, como se fosse um cachorro que passa sua língua quente e grande na sua cadela, o tesão era tanto, que na hora os bicos dos meus seios, enrijeceram novamente, mais como já era tarde e a chuva tinha parado, nos levantamos e voltei para o meu quarto com esta inesquecível historia de amor.



Se você gostou deste conto, entre em contato com o autor :- contosveridicos@hotmail.com - Em breve mais histárias !