A historia que vou contar aconteceu há alguns anos atrás. Primeiramente, vou me apresentar. Sou moreno, nao muito alto nem muito baixo, nem muito magro nem muito gordo. Adoro homem. Adoro ver uma rola dura, em filmes, em revistas ou na minha frente, ao vivo e a cores. Adoro dar o meu cuzinho e receber um jato de porra na minha cara. Mas nao dou muita bandeira de que gosto da fruta.
Eu era tenente na epoca e, de tempos em tempos, tinha que tirar um servico de oficial responsavel pela unidade. Na minha equipe de servico, haviam soldados muito interessantes, mas um deles me chamou a atencao um dia, a ponto de me fazer perder a cabeca. Ele era moreno, forte, tinha uma cara de safado e os olhos claros. Era alto e tinha um jeito de olhar que me deixava louco. Assim que assumi o servico naquela manha, decidi que aquele dia eu iria fazer uma loucura. Nao consegui pensar em outra coisa ao
longo do dia, a nao ser como seria cavalgar em cima daquele gato.
Como era um servico de 24 horas, todos dormiam em um alojamento especial. Como eu era tenente, tinha o
meu proprio quarto, enquanto os soldados dormiam em beliches em um quarto ao lado, mas sempre um deles
ficava em uma mesa do lado de fora, para atender telefonemas ou simplesmente vigiar o alojamento.
Obviamente, eu nao conseguia dormir e meu pau estava durissimo pensando naquele soldadinho gostos. La
pela 1 da madrugada, surgiu a oportunidade que eu esperava. Sai do meu quarto, como se fosse esticar as
pernas e ele estava la, de sentinela. Nao pensei nas consequencias e fui curto e grosso. Perguntei a ele
que horas que acabaria o turno dele e se ele iria dormir depois. Sem desconfiar de nada, afirmou que nao
estava com muito sono e que talvez fosse ler alguma coisa. Disse a ele que tinha trazido uns livros
interessantes e que eles estavam em meu quarto e perguntei se ele nao queria passar la depois que
terminasse seu turno. Olhei bem fundo nos olhos dele e dei um leve sorriso. Ele ficou um pouco assustado, mas acho que entendeu a mensagem e deu um sorriso de volta. Me perguntou sobre o que eram os livros que eu havia trazido. Eu disse a ele que eram uns dois ou tres, que tinham boas historias que eu adoraria discutir com ele depois. Ele me disse, entao, que tudo bem, dali a meia hora passaria la. Sorri mais uma vez e disse que estaria esperando por ele.
Como demorou a passar aquela meia-hora, mas, enfim, ele bateu a minha porta. Eu sequer lembrava do nome dele. Atendi a porta e ele me disse que estava ali, como tinhamos combinado, e me perguntou se eu tinha alguma coisa que conseguiria mante-lo acordado. Convidei-o a entrar, nisso ja nao conseguia mais tirar meus olhos do dele, daquela boca carnuda e cinica, que estava silenciosamente me chamando de viado. Disse a ele pra sentar na cama, ficar a vontade. Perguntei se nao queria tirar a camisa, pois a noite
estava um pouco quente. Ele, prontamente, aceitou a sugestao. Nao dizia mais nada, nao perguntava sobre
os livros que eu falei que tinha, apenas me olhava cinicamente.
Quando vi aquela barriga definida e aqueles bracos, nao me contive. Elogiei o seu corpo e perguntei se eu poderia ver se aquela barriga era de verdade. Ele nao disse nada. Comecei a acariciar sua barriga e seu peito lentamente, sem obter resistencia nenhuma. Fiquei olhando pra cara dele. Foi a vez dele de quebrar o silencio e dizer: "o que o senhor quer de mim, tenente?" Eu perguntei a ele se nao desconfiava. Ele disse que tinha uma ideia, mas que queria ouvir da minha boca. A mascara, entao, caiu. Disse a ele que queria que ele me fodesse como uma potranca no cio, que me fizesse sua mulherzinha e que enchesse meu cuzinho de sua porra gostosa. Disse que nao consegui ficar um minuto do dia sem pensar em como ele era gostoso, quantas mulheres ele ja teria comido e como eu queria ter sido uma delas. O que eu
disse pareceu anima-lo e entao ele falou: "entao, vem ca, abre meu ziper e chupa minha pica, seu viadinho, vamos ver o que voce sabe fazer". Prontamente, atendi a ordem do meu macho, me ajoelhei junto a ele, senti as suas pernas grossas e abri suas calcas, sempre olhando para aquele rosto lindo. Vi seu cacete moreno, levemente duro, com algumas veias. Abocanhei toda aquela pica e comecei a chupa-lo como um louco. Senti o gostinho salgado dele em minha boca e vi que endurecia cada vez mais. Lambi como se fosse a coisa mais gostosa do mundo, corria minha lingua por sua cabecinha e por aquele tronco que agora se revelava grosso e duro como madeira. Mordisquei a cabecinha do pau dele e perguntei o que ele estava achando. Ele me deu um tapa na cara, me mandou calar a boca e so tira-la de seu pau quando ele mandasse. Quase gozei quando ele fez isso. Quis desobedecer para poder apanhar mais um pouco, mas eu sabia que a noite estava apenas comecando. Continuei a chupar aquele cacete maravilhoso e coloquei as bolas dele pra fora. Comecei a chupa-las tambem. Me sentia uma verdadeira vagabunda.
Vi que o tesao dele comecava a aumentar e, entao, ele me disse: "tu eh um viadinho, mesmo, hein? aposto que ja chupou uma porrada de pau por ai, tu sabe chupar melhor que a minha mina". Retribui com um sorriso e susurrei que da missa ele nao sabia a metade. Ele disse que ia me enrabar com toda a forca, pra estourar o meu cuzinho, pra eu nao conseguir sentar no dia seguinte. Disse que nao costumava comer viado, mas ia abrir uma excecao pra mim porque queria dizer pros amigos que comeu o tenente viadinho. Me mandou tirar a boca do pau dele e tirar toda a minha roupa. Eu e ele ficamos nus e comecavamos a suar. O
quarto comecava a ficar mais quente. Disse novamente que eu sabia chupar um pau muito bem. Me mandou ficar de costas. Comecou a me dar tapas na minha bunda. Encostou seu corpo atras do meu e comecou a falar sacanagens no meu ouvido. Como ele cheirava gostoso, um misto de suor e cheiro de macho. Mordia o meu pescoco, passava a lingua na minha orelha, eu deixava ele fazer o que quisesse. Disse que ia me comer pensando na namorada, que era, segundo ele, uma morena gostosa e fogosa. Disse a ele que nao me
importava, alias, que adorava que ele pensasse que eu fosse sua mulher, sua femea. Queria que ele me comesse como se fosse ela. Comecou a me chamar, entao, de Ana, acho que era o nome da namorada dele. Dizia coisas como "Aninha, sua puta, agora vou meter muito em voce, quem mandou voce me trair". Eu retrucava, "ai, meu amor, me perdoa, mas eu queria experimentar um outro pau, o que eu posso fazer pra voce esquecer isso?". Ele disse "me ta teu cuzinho, sua biscate" e foi metendo o dedo dele no meu cuzinho e comecou a me bulinar. Comecei a rebolar pra ele, e a gemer baixinho. Disse a ele que aquilo era muito bom, que daria meu cuzinho com prazer. Ele me perguntou, entao se eu queria usar camisinha. Sei que foi uma atitude impensada, mas eu queria demais sentir o calor daquele cacete dentro do meu cu, de modo que eu falei pra ele que nao precisava. Isso parece te-lo excitado ainda mais. Mas antes eu queria que ele me alargasse. Ele foi botando um dedinho por vez e eu rebolava como mulata em desfile de
carnaval.
Me apertou forte pela cintura, mordeu minha nuca, virou meu rosto e bateu na minha cara. Falou que se eu queria dar pra soldado, que ele ia me fazer ver o que era bom pra tosse. Mandou que eu ficasse de quatro na cama. Obedeci e empinei a minha bundinha e chamei por ele "vem, gostoso, me faz tua mulherzinha, me fode que eu nao aguento mais esperar, me arrebenta, me arregaca, me enraba gostoso, meu soldado, faz do teu tenentinho a tua femea". Nao pude ver a reacao no rosto dele. Arregacei o meu cu o maximo que eu pude. Ele deu uma cuspida, espalhou com o dedo pra lubrificar e comecou a tentar entrar. O pau dele era um pouco grosso e senti um pouqinho de dor quando ele comecou a forcar. Ele foi forcando, forcando e de repente senti a cabecinha dentro de mim. Gemi abafado e comecei a morder o travesseiro. Ele comeceu a bater na minha bunda de novo. Apertou a minha cintura e entrou com forca em mim. Como eu adoro a sensacao de ter um pau entrando em meu cu. Eh algo indescritivel. Muito melhor que foder uma mulher. Me entreguei completamente ao tesao. Ele comecou a socar aquela pica de um jeito gostoso, aumentando o ritmo gradualmente. Como ele era gostoso e como sabia usar aquela vara! Comecei a pedir pra ele meter
mais, meter mais fundo, perguntei se ele nao era macho pra arrebentar as minhas pregas, pra meter com mais forca, mostrar que ele era o macho. Ele puxou meu cabelo por tras e virou minha cabeca. Bateu mais uma vez na minha cara e continuou puxando o meu cabelo com forca. Naquela hora eu gozei muito. Ele continuou a meter alucinadamente, minhas pernas ja estavam cansadas, mas ele nao parava de entrar e sair do meu cuzinho com aquele pau quente. Eu rebolava muito, me sentia uma mulher gostosa sendo enrabada
pelo macho mais lindo do planeta. Ele avisou que ia gozar e eu disse "vem, goza pra mim, deixa eu te fazer gozar, encheu o meu cu de porra, seu filho da puta!" Subitamente, senti seu gozo quente dentro de mim. Ele gemeu e gozou ate a ultima gota.
Caimos juntos na cama, tasquei-lhe um beijo na boca e perguntei o que ele achava do seu tenente-mulherzinha. Ele, sem folego, nada conseguiu falar. Fiquei, entao de costas, pra ele, esfregando o meu corpo naquela escultura deliciosa. Eu sei que ja disse isso, mas nunca eh demais: como eu adoro um macho! Fiquei me mexendo devagarzinho, me esfregando nele. Ele disse que eu era uma putinha mesmo. Me abracou e senti que seu pau comecou a endurecer de novo. Peguei nele com carinho, comecei a punheta-lo bem devagar. Olhei pra tras e foi quando notei que ele tinha uma tatuagem muito bem feita que ia da coxa ate a barriga. Me virei totalmente e fui em direcao aquele pau todo melecado e nao pensei duas vezes, Comecei a limpa-lo com a minha boca. Ele gostou e me disse pra eu deixar bem limpinho que ja ja ele ia usar de novo. Disse a ele que gozasse na minha cara da proxima vez. Ele sorriu.
Eu disse, entao a ele, "vem, enfia teu cacete em mim de novo, deixa eu te fazer gozar mais uma vez". Sugeri que ele me pegasse de ladinho mesmo, que era gostoso. Ele aceitou a sugestao e eu segurei o seu pau e coloquei-o na direcao do meu cuzinho. Disse pra ele, "vem, meu macho, tua mulherzinha ta esperando!". Ele colocou seu pau novamente dentro de mim e comecou a bombar. Eu me mexia como uma louca. Agarrava a sua bunda e o empurrava para que ele enterrasse aquele mastro cada vez mais fundo dentro de
mim. Ficamos naquele vai-e-vem gostoso por alguns minutos. Sentia o pau dele deslizar dentro do meu cu,
que sensacao gostosa! Ele ja falava muito pouco, so se concentrava em meter. Eu dizia pra ele nao parar,
pra ir com mais forca. "Vai, enraba teu viadinho, fode a tua putinha". Ele avisou que ia gozar entao eu tirei ele de dentro de mim e me apressei na direcao de seu pau e senti aquele jato gostoso de porra quente na minha cara. Mamei gostoso naquele caralho. Que tesao, como eu adoro ser viado. Engoli um pouco da porra do meu macho e esfreguei o resto na minha cara e no meu corpo. Disse a ele que, de todos os
machos para quem eu ja havia dado, ele era, de longe, o mais gostoso. Fiquei ali por mais uns 19 minutos chupando aquela vara deliciosa que havia me feito de mulher. Nao tinhamos pressa, ficamos ali abracados, eu acariciava sua bunda, sua barriga, seu saco. Ele nao me deixou beijar a boca dele de novo. Fiquei sussurrando no ouvido dele "pode contar pros teus amiguinhos (os que ainda nao sabem), fala pra eles que quando eles quiserem se divertir eh so me procurar, vou ter o maior prazer em ser a mulherzinha
deles, sou a Maria Batalhao". Perguntei se ele tinha gostado de ser o meu macho, ele me falou que sim, mas que agora precisava ir. Nao sei se ele se arrependeu ou ficou com remorso, so sei que ele botou a roupa e foi embora. Dormi gostoso o resto daquela noite.
No dia seguinte, voltei a vida normal. Todas as outras vezes que o encontrei, olhava bem fundo nos olhos dele e dava um leve sorriso, que ele sutilmente retribuia. Infelizmente, nao tive outra oportunidade de ter aquele gato dentro de mim de novo. Mas, que fazer? A vida continua.
Se voce eh ativo e quer me dar umas palmadas e me fazer sua mulherzinha, basta escrever para sphynx61@zipmail.com.br. Ate o proximo conto.