Meu relato anterior mostrou como o Paraíba alargou meu cuzinho quase virgem. Ao todo, ele me comeu oito vezes. Me lembro especialmente de uma das últimas antes dele casar e mudar pro Nordeste.
Meus pais viajaram de avião e eu fiquei por causa das aulas. O Paraíba ficou lá em casa, como espécie de vigia. Meus pais nem imaginavam o que ele estava vigiando realmente...
Como contei antes, as duas primeiras vezes que ele me comeu foi muito dolorido. Ele tinha um pinto imenso. Aos poucos fui me acostumando e passei a gostar. Nessa noite foi a primeira vez que gozei com ele enfiado em mim.
Meus pais pegaram o avião logo depois do almoço. Era um casamento de um amigo dele em Minas Gerais. Voltariam no dia seguinte, também depois do almoço. Então, o Paraíba iria dormir lá em casa já que eu não poderia ficar sozinho.
O Paraíba foi para o quarto de háspedes logo depois da janta, que tinha sido deixada pela cozinheira. Eu cheguei a ligar a televisão mas fui rapidamente para o meu quarto, que ficava no final do corredor. O quarto do Paraíba era um antes do meu. Quando passei, a porta estava aberta. Ele estava deitado sá de calção. Um calção grande, de pano, largo.
“Vem cá, patrãozinho”. Eu parei na porta do quarto e avisei que iria escovar os dentes. “To te esperando”. O telefone tocou quando sai do meu quarto. Era meu pai perguntando se tudo estava bem e que eles estavam saindo do hotel para o casamento do amigo dele.
Quando eu voltei da sala fui direto para o quarto do Paraíba. “Vem cá, patrãozinho, estou com saudade dessa sua bundinha”. Eu é que estava com saudade do pintão dele. Já estava acostumado. Fui pra cama dele e deitei de lado, de costas para ele. Ele encostou o pau na minha bunda, ainda por cima da calça, mas senti perfeitamente a cutucada dura, gostosa. “Hoje eu vou te comer igual uma mulherzinha, de frente”, ele disse já puxando minha calça para baixo e me deixando sá de cueca. O calção dele também sumiu depresa e o pinto dele se encaixou nas minhas coxas. Era mesmo imenso e duro. Estava quentinho, gostoso.
Ainda de lado, senti a boca dele beijando a minha nuca, dando mordidinhas, Fiquei arrepiado na hora e gemi. Era gostoso demais sentir aquele pau roçando minhas coxas e a boca dele na minha nuca. Minha camisa voou rapidinho.
Sá de cueca, ele empurrou meu corpo e fiquei deitado de bunda pra cima. Ele sempre tinha me comido desse jeito no tal motelzinho da periferia. Ele mordia minha nuca, enfiava a língua na minha orelha, passava a mão na minha bunda. Eu chegava a tremer de tesão. Ele tirou minha cueca e passou a esfregar o pinto no meu reguinho. A ponta do pau dele estava melada e isso me deixou com mais tesão ainda. Eu me abria para ele e gemia sem parar esperando pelo pinto dele.
As outras seis vezes que ele me comeu era desse jeito que ele fazia. Desta vez, ele começou a lamber minhas costas e ir descendo, enquanto passava a mão nas minhas coxas, por dentro, e roçava o dedo no meu cuzinho. “Aiii, Paraíba...” Estava gostoso demais sentir ele fazer aquilo. “Me come...”
Ele continuou lambuzando minhas costas com a língua e continuou descendo. Aí ele parou um pouquinho, abriu minha bundinha com as duas mãos e senti a língua dele diretamente no meu cuzinho. Soltei um gemido alto de muito prazer. Nossa, aquilo era demais. Ele tentava enfiar a língua no meu buraquinho, beijava minha bunda, lambia o rego e me deixava totalmente maluco de vontade de sentir o pinto dele. “Aiii, Paraíba, me come... Me come... Mete... Mete...” gemia sem parar.
“Patrãozinho gostoso, abre a bundinha pra mim”. Abri na hora e cheguei até a dar uma empinadinha na direção dele. Ele passou a cabeçona pra cima e pra baixo, passou o dedo com um pouco de vaselinha que estava num pote ali na cama e encostou na entradinha. “Põe... Pôe...” pedi gemendo.
Eu já tinha me acostumado com o tamanho do pau dele, mas sempre entrava com alguma dificuldade. Senti quando ele encostou no meu cuzinho e deu uma forçada pra frente. Eu aparei minha bundinha e senti quando a cabeçona abriu meu rabinho. “Ai, Paraíba... Pôe... Devagar... Aiii, enfia... Vai, enfia...”, pedia gemendo de tesão.
Depois a que cabeça entrou, o resto foi escorregando dentro do meu cuzinho. Ele sá parou de empurrar quando estava tudo dentro do meu cuzinho. “Que cuzinho gostoso, patrãozinho... Apertadinho... Isso, mexe...” Não tinha percebido que estava mexendo minha bunda embaixo dele. “Mete, Paraíba, mete...” eu gemia.
Aí ele começou a enfiar tudo e puxar até a cabeça pra depois escorregar tudo de novo. Aquele pinto me deixava completamente doido de tesão. Era uma delícia sentir o cacete dele entrando apertado no meu cuzinho e sentir o corpo dele em cima do meu, com suas mordidinhas arrepiantes na minha nuca, sua respiração no meu ouvido.
Aí ele parou e disse que eu iria virar a mulherzinha dele. “Vou te comer igual eu como minha noiva”. Saiu de dentro do meu cu e me virou de frente. Eu não sabia como fazer mas ele ensinou. Pegou um travesseiro e colocou debaixo da minha bunda já melada de vaselinha e de gosma do pinto. Abriu minhas pernas e entrou no meio delas. Precisei levantar um pouco as pernas para ele se posicionar direito. De frente, o pau dele voltou a ficar na portinha. “Ponha no lugar certo e segure para não sair” ele pediu. Me abri mais um pouco e segurei o pinto dele na portinha do meu cuzinho. “Pronto”. Ele empurrou, eu me ajeitei no rumo certo e aí entrou gostoso. Ele enfiou tudo e depois baixou minhas pernas. “Fica assim, de perninha aberta para eu te comer...” Era diferente, mas muito gostoso sentir as coxas dele no meio das minhas e o pinto inteiro no meu cuzinho. Ele ficou maluco de tesão. Me segurava, chupava meus peitos, mordia, me segurava pelos ombros e enfiava gostoso. “Minha mulherzinha... Estou te comendo igual mulherzinha...” Eu sentia o pau dele entrar e sair, socando gostoso. Comecei a descontrolar. “Paraíba,,,Paraíba... Aiii,,. Põe, põe...” A barriga dele raspava meu pau e senti que iria gozar. “Vou gozar, Paraíba, vou gozar...” anunciei pra ele.
Gozei e senti ele também vibrar dentro do meu cu, me enchendo de porra – naqueles tempos não tinha essas doenças todas que existem hoje. Ele tremia em cima de mim de tanto tesão e sá saiu de dentro do meu cuzinho esporrado quando o pinto dele amoleceu.
Foi a melhor de todas as vezes que o Paraíba me comeu. Dormi virado de lado e ele dormiu nas minhas costas, com o pau encostado na minha bunda. De manhã, antes da empregada chegar, ele me comeu de novo. Foi a última vez que senti o pinto dele dentro do meu cuzinho. Logo depois, como já disse, ele casou e mudou pro Nordeste.
Depois disso, ainda tive mais algumas relações, maioria nas trocas com os colegas da minha idade. Mas teve também o tio de um dos meus colegas que me comeu. Também não me esqueci. Hoje, casado, não tenho qualquer tipo de relação assim. Mas foi muito gostoso ter dado o cu naqueles tempos.
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