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COMENDO UMA NINFETA EM LUGAR PÚBLICO

Olá, Meu nome é Richard, tenho 19 anos. Tenho 1,80 m de altura, olhos castanhos escuros, corpo bem definido e que chama atenção pelas minhas coxas muito grossas e torneadas, resultado de meu treinamento físico. Dizem que o que chama a atenção em mim são meus olhos, que possuem um ar cativante e minha bunda.

Bom vamos ao que interessa.

Há algum tempo, mais de ano, conheci uma garota de 19 anos que estudava comigo. Como era muito tímida, e eu também, não nos reparávamos muito, ou eu assim achava. Ela tem cabelos ondulados longos, é daquela morena clarinha de tirar o fôlego, com seus 1,63 de altura. Tem um corpinho violão com uma cintura perfeita que sempre me deixava doido toda vez que eu olhava pra ela, seios médios bem firmes e desenhados, uma bundinha arrebitadinha e pernas macias e brancas.

Shirley era seu nome. Eu sempre quis arranjar alguma coisa com ela, então fui puxando papo aos poucos e à medida que conversávamos, viramos bons amigos. Decidi chamar ela pra passar lá em casa alguns dias pra provocá-la.

Como treino Kung fu e outros tipos de artes, pedi ajuda para treinar. Ela chegou lá em casa com uma sainha um pouco acima do joelho, e uma blusa comportada. Afinal, era tímida. Eu fiquei com um short bem curto de treino e sem camisa, pra ver o que ela achava. Ficava fazendo exercícios, exibindo o físico pra provocar e quando fui pular corda, via ela sorrindo pra si mesma como se quisesse dizer alguma coisa.

Decidi ir devagar e chamei ela outro dia pra ver filme. Ela foi com uma saia mais curta (safada, sabia que eu adorava as pernas macias dela) e dessa vez com um decote destacando como seus seios eram redondinhos. Eu fiquei apenas de short mais uma vez, e sem cueca.

Fomos assistindo os filmes(todos tinham cenas de sexo explícito) e decidi avançar pra cima. Ela estava com as pernas encima das minhas e eu comecei elogiando ela. Como ela gostou de ser bem tratada, fui subindo minhas mãos pelas coxas dela. Vendo que ela começou a ficar ofegante, fui acariciando cada vez mais, até chegar no contorno daquela bunda preciosa.

Ela olhou pra mim:

-ai, você ta me deixando nervosa.

-Então você ta gostando. Já percebi o quanto você gosta de me provocar.

De uma vez sá, puxei ela pra cima de mim e lhe dei um beijo enquanto explorava seu corpo. Ela parecia nervosa, mas foi se soltando e retribuindo o beijo. Levantei a saia dela e ficamos naquele movimento de vai e vem de roupa. Ela já estava bem molhadinha.

-Nossa, que cenoura enorme! - disse ela vendo o volume por baixo do short.

Tirei na mesma hora o pau pra fora e comecei a passar nela. Ela deu uns gemidinhos baixos curtindo aquilo, e eu afastei a calcinha dela para o lado. Ela falou:

-Não Richard, assim não.

Eu notei que ela era virgem ao ver aquela buceta apertadinha. O cheiro dela me deixava maluco.

-É melhor eu ir agora, ta ficando tarde – disse ela se levantando

-Não desse jeito – eu falei jogando ela de quatro no sofá.

Na mesma hora comecei a chupar aquele grelinho durinho e molhadinho. Ela não ia embora sem antes saber o que eu ia fazer ela sentir outras vezes depois.

Ela ia gemendo e gemendo, depois começou a gritar bem alto até gozar. Paramos por ali naquele dia.



Continuamos nos falando, mas nunca tivemos a chance de ficar sozinhos de novo. Até que ela me chamou pra ir tomar sorvete. Era um programa sem segundas intenções da parte dela eu acreditava.

Fomos jogando conversa fora até tocarmos no assunto de quando ficamos. Ela se sentiu um pouco envergonhada na hora, mas foi curtindo o papo e falando abertamente de sexo. Mas deixou claro que nada ia acontecer aquele dia entre a gente.

A pedido dela, fui em uma loja pra que ela pudesse experimentar algumas roupas. Quando ela entrou no provador eu pensei “é agora ou nunca”. Entrei na cabine e fechei a cortina. Ela estava apenas de sutiã e calcinha, de costas pra mim. Na mesma hora tampei-lhe a boca e comecei a sussurrar em seu ouvido:

-Você achou que ia escapar de mim? Eu sei que você ta loca pra dar aqui mesmo.

Coloquei o pau pra fora e abaixei as calças enquanto abaixava também sua cabeça meio que a força.

Meu pênis tem 19cm e é mais grosso que comprido, ela de cara já engasgou um pouco com o tamanho. Fui metendo naquela boca quente e ela logo fechou os olhos gemendo e saboreando meu cacete todo melado. Pra alguém que dizia nunca ter feito aquilo, ela fazia era muito bem.

Fiz ela chupar uns 20min sem parar. Segurei a cabeça dela com força e enfiei o pau inteiro naquela boca delicada e faminta. Gozei muito, muito mesmo, até escorrer porra pelo canto da boca dela. Ela tirou o pau e ficou lambendo a cabeça até deixar tudo limpinho. Em seguida comecei a bater uma siririca pra ela enquanto lambia aqueles seios durinhos que eu tanto adorava. Eram pontudinhos e rosados. Ela não se controlou com os gemidos e eu tive que usar outra mão pra tampar a boca dela, ou alguém iria ouvir.

Eu já estava em ponto de bala de novo. Coloquei ela de costas pra mim e empinei a bunda dela pra cima. Ela tentou virar mas eu segurei-lhe as mãos. Quando enfiei o pau nela a expressão era de dor. Mas depois de alguns minutos ela se acostumou e relaxou, logo logo já estava rebolando no meu pau igual uma cadela no cio. Ela era muito apertadinha e isso dificultava que eu não gozasse rápido. Afinal, quando mais apertado melhor. Fazíamos tudo isso com os vendedores transitando do lado de fora.

Quando eu vi que ia gozar tirei de dentro dela e a coloquei encaixada na minha cintura pra que eu pudesse beijar todo aquele corpo suado enquanto eu a comia. Ela gozou primeiro e eu fiz questão de sugar a buceta dela pra prolongar o orgasmo. Ela mordia os lábios pra não gritar. Depois ela voluntariamente colocou meu pau até a garganta e me fez gozar de novo. Que ninfeta era ela, parecia até experiente, eu até cheguei a pensar se era.



Saímos normalmente da loja e fomos pra casa depois pra transar mais. Nossas aventuras em lugares públicos ou não continuaram por vários meses depois. E eu volto pra contar as melhores histárias.