Apenas para reviver o acontecido, viajei para São Paulo, e no prédio do meu irmão encontrei um rapaz lindo gostoso que esperava o elevador, corpo atlético, 28 anos, 1,88 aproximadamente 82k e cabelos lisos e negros...
Bem acabamos nosso primeiro encontro na garagem do prédio e assim...
Apertou minha bunda e falou você vai pelo elevador de serviço sua puta.
Deu um tapa na minha bunda e avisou
- ate amanha cedo, senão vou buscá-la no seu irmão, ok?!
Beijos. Entrou no elevador e foi... Pensei,
-Nossa e agora...
Peguei o elevador de serviço e quando cheguei ao andar parei e me perguntei:
-você o obedeceu, por que você veio pelo elevador de serviço?
Nossa é mesmo, o que eu iria fazer como me comportar eu estaria hospedada na casa de meu irmão e agora...
Pelo que falou e como falou aquele delicioso homem não tava brincando ou eu ia ao apto dele eu ele iria mesmo me buscar.
Passei a noite em claro pensando no que fazer... Meu corpo pedia por minha ida ao apartamento dele, mas minha razão sabia que eu não teria como esconder de meu irmão e cunhada o que estava acontecendo e ai?...
Foram passando as horas e aos primeiros raios de luz eu já estava apavorada... Levantei fui ate o terraço e não sabia mesmo o que fazer...
Pensei em ir embora, mas eu tinha assuntos para resolver foi por isso que vim.
Estava tão perdida em meus pensamentos que não percebi que o interfone tocou, era muito cedo, corri atende-lo meu coração disparou e fiquei sem conseguir falar, atendi, mas a voz não saia...
Do outro lado apenas uma voz que eu já conhecia bem do dia anterior:
- tem 5 minutos para estar aqui. Entre pelos fundos, piranha ta aberta à porta.
E desligou.
Estava branca e minha cunhada atrás de mim perguntou o que havia acontecido
Disse a ela que meu carro tinha tido um vidro quebrado, mas que o rapaz que quebrou estava em aguardando lá em baixo pra resolvermos e eu desceria e assim que pudesse voltaria.
Fui ao quarto troquei de roupa, novamente sai de saia e blusinha
Sá que desta vez coloquei um belo conjunto de lingerie salmão que eu sabia ressaltavam meu corpo.
Peguei minha bolsa e desci direto para o térreo. Perguntei ao porteiro onde tinha um lava rápido, ele me indicou e no caminho coloquei meu caro num estacionamento e voltei a pé.
Peguei o elevador de serviço como havia sido dito e ao chegar lá abri com cuidado a porta.
Um silêncio enorme tomava conta do apto.
Fechei a porta e olhei pela cozinha ate que achei algumas coisas sobre a mesa.
Junto delas um recado.
- minha cadelinha. Bom dia. Primeiro retire toda a sua roupa, eu disse toda. Sobre a cadeira encontrara o que vestir. Prepare um leite quente e duas torradas e me traga no quanto.
Eu já não sabia mais o que pensar nem o que queria, eu me senti excitada com aquela situação, mas tinha muito medo...
Quem era ele e o que eu estava fazendo obedecendo-o dessa forma.
Mas era impossível resisti, coloquei o leite na caneca que estava sobre a mesa, passei manteiga no pão coloquei na torradeira e esquentei o leite no micro ondas. Ate esse momento eu ainda estava vestida.
Ao ficar pronto o que seria o café da manha, coloquei na bandeja Tb disposta sobre a mesa e então me vi totalmente excitada e com muito desejo em continuar a minha obrigação.
Retirei minha roupa toda e ao olhar sobre a cadeira havia apenas um avental de peito e saia curtíssimo, totalmente transparente, branco com detalhes pretos, na verdade nem sei por que colocá-lo mas naquele momento eu me sentia uma empregada e tinha e queria atender ao meu Senhor.
Prendi meu cabelo tranquei a porta do apto, e fui em direção a sala, achei que o encontraria ali, mas não. Caminhei então em direção ao quarto.
Minhas mãos tremiam, mas, no entanto eu estava muito excitada...
Sentia escorrer pela minha virilha o desejo de ser possuída novamente.
A porta estava entre aberta. Bati e sá ouvi um:
– entre.
Entrei pedindo licença e me coloquei ao lado da cama.
- piranha safada, ta vazando já né?
Heheeh coloca essa bandeja sobre a mesa e volte aqui quero vê-la por inteiro.
Enquanto caminhava para colocar a bandeja na mesa, pude perceber que ele se posicionou na cama, olhei ao redor o quarto não era grande, mas alem da cama de casal tinha uma pequena mesa uma cadeira comum e uma poltrona parecida com poltrona do papai.
Está quase tudo escuro ainda por causa da janela fechada e de não ter acendido a luz. Apenas a luz que vinha do corredor me possibilitava enxergar o quarto.
Ao me virar para voltar à cama ele falou:
- abra a janela, pois não quero perder nenhum detalhe da minha nova empregada, da minha escrava e cadela! rsrsrsrsrrs
Conforme ele ria ironicamente me sentia ainda mais excitada estava sendo humilhada e mesmo assim estava gostando...
Aproximei-me da cama, ele me puxou, me fez virar de bunda pra ele, mandou que eu debruçasse como se fosse pegar algo no chão e nem deu tempo pra nada e senti um violento tapa na minha bunda.
- cadela safada... Está gostando... hehhehe Você não vale nada vadia... Vem aqui... Vem me fazer acordar direito... Mama aqui que to com vontade de te fazer tomar meu leite... rsrsrsrsrsrsr
Debrucei-me sobre a cama olhei-o e tomei um tapa na cara:
- safada não se atreva a olhar pra mim ate que eu mande entendeu...
Nossa nessa hora eu vazei era possível e visível o meu desejo escorrer pelas minhas pernas...
- anda que eu quero gozar...
Fui chegando de vagar beijei seu rosto sem olhar para seus olhos e o ouvi rir de mim,
Acariciei seu tronco deixando minhas mãos descerem ate encontrar o meu desejo, seu sexo, seu mastro duro e pronto pra mim.
Fui me aproximando e quando fui pegar o mastro, senti sua mão que me puxou e com a outra mão bateu com o pau na minha cara.
Tentei olhar-lo, mas me lembrei que não podia olhar,
Abaixei meus olhos e fui com os meus lábios a procura do mastro que tanto desejava.
Sá com a língua fazia o contorno em volta da cabeça rosada e firme...
Deixando que minha língua percorresse todo o resto ate a base e voltasse...
Sentia um desejo enorme de engoli-lo de vez, mas achei melhor esperar...
Erro meu...
Ele jogou o corpo pra frente e me empurrou de encontro ao seu pau o que me fez engolir tudo ate me engasgar
- chupa safada cachorra
Então continuei a mamar o mastro sem que pudesse sair nem me mexer... Minha fome saciava-se quando lambia, chupava e aproveitar sua virilidade rija.
Já estava ajoelhada entre suas pernas, e as mãos dele estava acariciando minha nuca e meu rosto me afundando em seu ventre, enquanto podia ouvir seus gemidos começarem a se manifestar.
Ele então me puxou pelos cabelos para beijar meus lábios. Minha excitação me fazia gemer. A excitação dele o fazia tremer.
Com um gesto bruto e altamente sádico, ele me acariciou com todo cuidado, como se eu fosse a mais rara de suas peças de porcelanas.
Forçou-me deitar sobre ele, senti-lo penetrando dentro de mim.
E foi possível sentir meu néctar escorrer por meus lábios e deixar que todos os meus sentidos aflorassem, me deixando ainda mais vadia e desejosa daquele homem.
eu ouvi seus gemidos contidos e vi seu rosto ir de encontro a minhas mãos.
Era possível sentir que naquele momento ele era meu que poderia esquecer tudo em meus braços. Mas num repente...
_ VadiaÂ… VagabundaÂ…
Ele me atirou essas palavras com o gosto imoral do prazer, como veneno seguido de um tapa forte, aplicado com gosto, que me deixou uma ardência.
Eu já me contorcia sobre seu corpo, sem pudor entregue aquele homem que na verdade mal conhecia, mas desejava absurdamente.
_Quero-te foder por todo dia, te quero minha mulher, minha puta particular.
Ele falava isso sem nem sequer respirar direito, e forçando meu corpo contra o seu ao máximo para ir cada vez mais fundo.
_ Te desejoÂ… mais do que já desejei alguém sua puta vadiaÂ…
Juro não espera que me falasse algo romântico, o que me deixou indefesa e sem ação.
_ Te desejo te quero e te possuirei.
Como se eu fosse apenas uma boneca, me virou na cama, até estar sobre mim, eu de bruços, abracei o travesseiro
Para que pudesse aguardar o que sentia viria, enquanto as mãos dele me acariciavam, indecentemente metia seus dedos na minha xana e molhava bem os enfiando no meu rabo... Isso me enlouquecia.
Eu já estava práxima do êxtase que parecia me desfazer e ele percebendo disso, não se fez de rogado meteu sua boca arrancando de mim gemidos e gritos de desejos...
Foi a primeira vez que me permiti falar alguma coisa...
- safado você ta me enlouquecendo vem toma meu melado... Sente o que você provoca nessa tua vadia.
Ele bebeu do meu gozo como quem bebe um gole de pinga, sugava tudo, lambuzou bem seu rosto e veio aos meus lábios dizendo:
- prova vadia do seu práprio gosto.
Com essas palavras ele arrancou de mim um orgasmo novo forte e intenso,
Ele puxou meus cabelos com força, para um beijo selvagem, com um desejo animal de me fazer ser sua e forçando sem nenhum anuncio prévio me penetrou meu rabo, me forçando a ficar de quatro na cama, depois de lado, me possuindo das formas mais conhecidas e as mais pervertidas.
Eu me sentia como a puta com seu cliente, como a safada com seu amante e como uma mulher possuída por seu marido...
Ele me satisfazia como poucas vezes, não pelo gozo, mas pelo maior prazer que era vê-lo se satisfazer com meu corpo e minha mente.
Eu achei que na verdade já estaria liberada e poderia voltar pra casa quando ouvi:
_ Quero você a me satisfazer assim todos os dias da minha vida, quero te usar e abusar me satisfazer ate cansar de você piranha.
Levantou-se da cama e apenas falou:
- vou entendeu! EU VOU TOMAR UM BANHO, enquanto você arruma essa bagunça que fez no meu quarto eu voltando a quero de quatro no chão como cadela entendeu?
Deu-me um tapa na cara e ao sair disse
–nua te quero totalmente nua agora...
Não sei quanto tempo se passou, mas eu estava melada e cheirava sexo queria um banho, mas arrumei o quarto e me posicionei, na verdade eu até poderia ir embora... Mas eu não queria, esse homem me dominava e eu queria isso.
Sandra Pereira