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UMA NOITE E NADA MAIS

Discuti com meu namorado. Onde já se viu? Falar pra mim que a minha irmã era muito mais gostosa do que eu. Tá, tudo bem que eu não sou magra, tudo bem que eu não vivo maquiada, tudo bem que eu não vou à academia todos os dias. Mas MEU namorado, falar que a minha irmã é mais gostosa, eu não aceito mesmo!



Fui pra faculdade fula da vida. Sabia que não iria prestar atenção nas aulas, mas fui mesmo assim, não queria ficar em casa, olhando para o corpo ‘gostosoÂ’ da minha irmã. A faculdade é pertinho de casa, mas sempre vou de carro com meu namorado, ele mora longe, então passa em casa e vamos juntos, mas naquele dia, fui a pé.



No intervalo Ricardo veio me procurar, sá Deus sabe por que eu resolvi escutar. Pediu desculpas, falou que sá havia dito isso, pra me incentivar, e que não tinha intenção de me magoar. Era um incentivo, eu poderia ficar COMO ela SE quisesse.



Pra quem não sabe, sou gordinha. Me acho bonita, sou alta, cabelos vermelhos compridos e lisos, olhos marcantes, boca sensual, e tenho um bumbum digno de elogios. Sou gorda, mas sou gostosa!



A discussão entre mim e Ricardo passara agora pra um briga. Uma briga feia. Terminei. Nunca mais queria vê-lo em minha frente. Resolvi ir embora. Não estava ajudando ficar na faculdade. Saí chorando.



Andei umas quadras e ouvi meu nome:

- Mariana! Mariana! Mariana espera!

Olhei já com raiva, o que ele queria comigo de novo? Espantei-me ao ver Léo correndo.

- Mariana, desculpa, eu ouvi a discussão. Posso te falar uma coisa? – perguntou sorrindo.

- Olha Léo. Prefiro ficar sozinha. Não quero ser desagradável, mas eu não to com paciência pras suas gracinhas. Se você veio aqui pra falar como eu sou idiota por ter brigado com ele, me poupe. – disse a ele irritadíssima.



Sei que fui muito rude, até um pouco ignorante, mas não estava com vontade de ouvir absolutamente nada. Mas Léo me surpreendeu. Ao invés de me criticar, ele simplesmente me beijou. De início eu assustei. Como poderia isso? Eu estava delirando?



Ele me soltou, olhou no fundo dos meus olhos e disse que não via a hora deu romper meu namoro. Disse que era apaixonado desde o primeiro dia que me vira, mas respeitava seu amigo. Agora, por estar solteira, nada o impediria de me conquistar. Por estar fragilizada, não discuti, apenas retribuí o beijo.



Ricardo estava passando de carro, viu a cena e gritou “Agora você é vadia?! Mal termina comigo e já esta dando pra outro? E pra um cara que se dizia meu amigo? Vocês dois se merecem.” Suas palavras foram um incentivo pra mim. Em outras circunstâncias não convidaria alguém pra ir ao motel. Mas quando dei por mim já estava entrando em um quarto.



Léo estava desesperado por me possuir. Deitou-me na cama, e arrancou a camisa. Beijou com vontade. Sentia tua língua explorando cada milímetro da minha boca. Sua mão acariciava todo meu corpo, como se fosse a coisa mais deliciosa que existisse no mundo. Sua boca era quente, seu desejo era perceptível, quase palpável. Beijou meu rosto com carinho, mordeu minhas orelhas, lambeu meu pescoço inteiro. Sentia tua respiração ficar ofegante, passei a sentir um tesão imenso. Mas não queria romance. Queria me sentir a vadia que o Ricardo imaginava.



Virei Léo na cama. Como estávamos em uma suíte sado-maso, peguei duas algemas e prendi seus braços na cama. Ajoelhei-me entre suas pernas, e com duas pedrinhas de gelo nas mãos, comecei a explorar aquele corpo másculo. Passei com as pedrinhas por todo o corpo, então num sá puxão, arranquei a calça e a cueca, vi teu mastro pular de alegria. Todo duro de felicidade. Não resisti.



Coloquei umas pedrinhas de gelo na minha boca e ‘caí de bocaÂ’ com gosto. Léo gemia de prazer, eu chupava gostoso. Soprava gelado na cabeça do mastro, apertava as bolas com a minha mão, fazia movimentos circulares, passava a língua na cabecinha, sugava com força. O calor do desejo fez o gelo derreter em segundos, mas minha boca não estava cansada. Estava apenas começando.



O punhetava com as mãos, e chupava a cabeçinha. Engolia tudo com ferocidade, fiz um vai-e-vem gostoso. Léo pedia pra eu soltá-lo, mas eu não escutava. Estava ali pra ser uma vadia, e iria fazer o serviço completo. Senti que teu pau latejava com muita intensidade então parei. Despi-me de uma sá vez, coloquei a camisinha em seu mastro grosso e poderoso, e fui pra cima dele. Tentava encaixar minha menininha, tão apertadinha que sentia arder. Teu pau era muito grosso pra minha menininha, mas não desisti. Fui devagarzinho até colocar tudo.



Comecei a cavalgar, peguei um chicote e batia nas pernas dele gritando:

- Quer comer uma vadia? Então come! Vai meu cavalinho, enfia teu pau em mim. A vadia aqui gosta de fuder gostoso!

Fiquei cavalgando e gritando. Dava chicotadas em suas pernas, na cama, metia as unhas em seu peito. Estava adorando a situação. Estava comandando muito bem. Léo disse que iria gozar, então parei. Ele me olhou com ar de desespero e dúvida. Por que eu faria isso com ele?



Então perguntei:

- Gosta da minha bunda? Ela nunca foi de ninguém, quer pra você?

- Lágico que quero! – respondeu num grito de empolgação.

Soltei seus braços, dei o chicote em suas mãos, fiquei de quatro na cama e disse:

- Toda vadia que é vadia, dá o rabo pro primeiro que aparece.



Léo estava praticamente alucinando, como poderia uma ‘moça de famíliaÂ’, toda certinha, gritando essas coisas? Ele não se importava, estava melhor assim. Encaixar aquele pauzão dentro de mim não foi tarefa fácil. Contorcia-me de dor, gritava, mas pedia pra não parar. Queria fazer o serviço completo.



Quando me acostumei com a dor, ele começou o trabalho sujo. Sujo e prazeroso. Mandava umas estocadas forte, segurava meu seio esquerdo com uma mão, dava chicotadas com a outra, mordia minhas costas e socava forte dentro de mim. Ficamos apenas alguns minutos assim, pois ele logo gozou. Tirou a camisinha, e foi para o banheiro. Fui atrás.



Abri o chuveiro e chamei:

- Me come aqui em pé. Sempre tive vontade de dar no chuveiro.



Não precisei falar duas vezes. Léo me apertou contra a parede, tentou me beijar, mas eu não deixei. Vadia não beija, vadia faz sexo animal. Ele entendeu minha recusa. Ajoelhei pra deixar teu pau a ponto de bala, mas não precisei me esforçar muito. Ele já estava acordando. Sá chupei com forçar algumas vezes, e ele já estava pronto pro serviço. Colocou outra camisinha e pronto, já estava trabalhando.



Léo ergueu minha perna esquerda e meteu gostoso. Foi o vai-e-vem mais intenso que eu já senti na minha vida. Teu pau era gostoso, quente, forte. Levantou minha outra perna e coloquei em volta de seu quadril. Ficamos muito tempo embaixo do chuveiro. Ele me comendo, e eu sendo comida. Gozei e ele logo em seguida.



Tomamos banho sem contato físico e em silêncio. Fomos embora sem trocar uma única palavra. Ao chegar em casa, vejo Ricardo sentado na calçada me esperando. Chorando disse: Te perdôo por qualquer coisa que tenha feito hoje. Te amo e não quero ficar sem você.



Não contei absolutamente nada a Ricardo, continuo com ele e em breve nos casaremos. Não sei o que aconteceu com Léo, depois desta noite, ele simplesmente se afastou de mim e de Ricardo. Não sei o que ele pensou ou ainda pensa sobre mim.









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