ESTE CONTO FAZ PARTE DE UMA NOVELA QUE ESTA SENDO ESCRITA " POR QUE ME TORNEI GAY " PUBLICAREI CAPITULOS ISOLADOS.
SEDUZIDO POR UM PRIMO DE 19 ANOS
Surgiu-me uma magnífica idéia. Pedi a minha mãe que a festa de aniversário de meus 19 anos fosse feito no sábado na casa da praia. No começo ela não concordou. Como iriam todos para casa, como voltar e para dormir como fazer para esta gente toda dormir. Era o que dizia minha mãe.
- Não vamos convidar muita gente. Sá alguns parentes e meus amigos mais práximos.
Foi como convenci. Eu queria fazer na casa da praia porque sabia que íamos andar pela praia à noite e haveria a chance de repetir aquela cena de meu primo mijando no coqueiro.
Assim foi feito. Fomos no sábado por volta das 10hs. Pouquíssimas pessoas e meu primo o principal convidado não poderia ir conosco, viria à tardinha depois que saísse do trabalho. Minha ansiedade era grande. Uma coisa me chamou a atenção foi que meu outro primo de 19 anos irmão do que esperava ansiosamente, sempre estava perto de mim com uma atenção bem especial. Nada me ligava ao sexo nele. Minha intenção era firme no de 22anos.
Tudo correu bem. Divertimos-nos muito e fomos dormir. Uns no terraço de frente para a praia outros na sala em colchonetes e eu no meu quarto. Como toda casa de praia sempre tem mais de uma cama nos quartos e no meu havia três. Por sorte minha uma das meninas não quis dormir em colchonete, pegamos uma cama e colocamos na sala restando apenas duas no meu quarto. Como este meu primo estava sempre junto de mim, ajudou a colocar a cama na sala sugeriu ficar dormindo naquela que estava sobrando no meu quarto. Não podia dizer que não, embora estivesse reservando-a para o irmão dele que ficou de chegar à tardinha. Minha esperança era que ele viesse. Eu sabia que se o irmão viesse poderiam dormir na mesma cama.
Minha mãe como ia dar plantão no hospital pela manhã foi logo à noite para casa, meu pai resolveu ficar controlando a festa para que não se fizessem uso de drogas nem déssemos bebidas alcoálicas aos menores do grupo. Meu pai cedeu o quarto dele com cama de casal para que as meninas menores ficassem todas juntas, medo que houvesse alguma investida a elas e ficou no resto da casa controlando a turma.
Ficamos acordados até por volta das 02h. Meu primo de 19 foi dormir um pouco mais cedo e logo depois eu fui.
Deitei-me pensando que iria levar aquela rola de meu primo de 22 anos e estava ali meu primo de 19 anos. Será que a rola dele também é como a do irmão? Perguntava a mim mesmo. Nesta ansiedade, e com o desejo frustrado não consegui dormir. Percebi que meu primo estava muito inquieto. Passei a perceber que ele se tocava lentamente e já estava de pau duro. Quando ele levava a mão ao peito o pau dele dava aqueles pulinhos.
Levantei-me passei o ferrolho na porta e enquanto eu fechava o ferrolho olhei para ele, percebi que o lençol já estava abaixo do umbigo com um pouco dos pelos aparecendo dando a entender esta peladinho. Meu pau já também bastante duro e meu cuzinho morrendo de saudade da pica do irmão dele. Comecei a ficar ansioso para ver o tamanho do pau que ali estava bem pertinho de mim. Imaginava comigo mesmo “será que vou deixar passar esta oportunidade também?” Fiquei então vidrado naquele pau. Ele percebendo meu olhar constante, de repente ele desce mais o lençol e aparece todo aquele monumento a mão agarrada bem no tronco balançando para cima e para baixo.
Sem nenhuma cerimônia ele começa a massagear seu pau apertando-o de encontro à barriga fazendo aquela cabeça meladinha pingar aquele liquido cristalino em seu corpo bem lisinho. Fez isto umas quatro vezes e eu olhando aquilo num desespero sem igual. Meu cuzinho latejava em desejo de ser comido por uma rola pela primeira vez. Não era tão grande quanto à do irmão dele, mas já era bem práxima.
Percebendo ele que eu estava atentamente olhando para o pau dele, resolveu iniciar uma lenta masturbação direcionando o olhar para mim. Eu morrendo de vontade não me contive passei a lamber meus lábios olhando fixamente para o pau dele, Ele muda de posição apontando aquele monumento em minha direção. Dei uma olhada para o rosto dele aproximei-me mais para a beirada da cama com a cabeça de lado no travesseiro e abri a minha boca e continuei a lamber meus lábios chamando-o com um olhar de desejo e com minha língua toda exposta.
Ele não contou dois tempos, levantou-se e calmamente ajoelhou-se do meu lado com aquele pau duro e meladinho começou a passar aquela cabeça meladinha na minha língua com bastante desejo. Por duas vezes tentei engolir aquela pica e ele se afastou. O que ele queria era me deixar cada vez mais louco de desejo, de repente pega minha cabeça e puxa de encontro a seu pau fazendo com que todo ele penetrasse na minha boca.
Aquela rola já toda meladinha com sabor de menta. Aquele frescor dentro de minha boca a rola entrando e saído de minha ele dizendo.
- “vai! Chupa gostoso, fazia tempo que eu queria fazer isso com você” Chupa vai lambe toda, engole todinha. Eu sabia que você não ia resistir esta minha pica. Eu vi que você ficou afim da pica de meu irmão na festa. Eu estava doido que você fosse ao coqueiro onde ele estava eu ia também. Ele ia meter todinha na sua bundinha enquanto você ia chupar meu pau. Ele já estava com vaselina no bolso pronto para passar no seu cuzinho e no pau dele Ia entrar todinha. Você não ia esquecer mais nunca.
Vai, isso, chupa meu pau todinho vai to quase gozando. Quero gozar dentro de você, vai sentir meu esperma quente jorrando em sua boquinha.
De repente ele desce minha cueca e passando a mão na minha bundinha pede para eu virar tira o pau de minha boca e mete o dedo na minha boca dizendo.
- Vai, mela meu dedinho que vou enfiá-lo no seu cuzinho sei que ele esta doidinho para ser visitado. Empina ai. Bota essa bundinha para cima.
Empinei minha bundinha e ele metendo o dedo com bastante jeito massageando-me igual fiz naquele dia que voltei para casa morrendo de desejo. O pau na minha boca e o dedo todo dentro deixava-me louco.
De repente ele pega a bala de menta que estava chupando e mete no meu cuzinho Senti aquele frescor aumentando o desejo de ser penetrado. Ele metia a bala e eu empurrava para fora. Aquilo estava deixando-o mais louco que eu, a cabeça do pau dele dentro de minha boca dobrava de tamanho. Até que resolve deitar-se lentamente na minha cama e se posicionado para lamber meu cuzinho. Ele empurrava a bala de menta com a língua para dentro e eu empurrava para fora. Assim ficamos até quase dissolver toda a bala ficando meu cuzinho com sabor de menta e frescor sem igual. Ate que ele diz
- “Agora você vai sentir meu pau entrar todinho na sua bundinha e quero sentir esse cu fazer com meu pau o que fez com a bala de menta. Morda bem ele agora você é minha mulherzinha, quem manda nesse cuzinho sou eu. Vai aguenta todinha, abre, abre tua bundinha o empina toda pra seu priminho, venha eu estou lhe comendo bem gostoso, sente este pau geladinho comendo sua bundinha. Quero ver você gozar com meu pau todo enfiado no seu cuzinho. Quero jorrar minha porra todinha em você.
Depois de metidas e mais metidas sempre falando o que estava fazendo
- Vai abre que eu vou gozar bem legal, abre, aperta, aperta vai aperta agora vai sente meu pau jorrando leitinho em sua bundinha. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii delicia de cuzinho.
Quando ele falou “delicia de cuzinho” Foi que meu gozo veio de igual com meu cuzinho mais uma gozada dupla ainda melhor que a anterior. Quando acabou de gozar e pau ainda duro pulava dentro de mim, vez por outra ele tirava e metia outra vez cada tirada me fazia sentia escorrer aquele meu quente em direção ao meu saco. Ele metia outra vez eu sentia deslizar lentamente aquele pau ainda duro todo para dentro e as bolas apertando na minha bunda querendo entrar também. Até que fui sentindo o pau amolecendo dentro de mim ate sai sozinho. E para encerrar, a frase tradicional “Não vai dizer pra ninguém não” Ta! Foi à resposta dele. Voltando para sua cama. O dia já estava clareando. Uma noite inesquecível, nunca pensei que teria um presente de aniversário tão gostoso daquele e de quem eu não esperava. Horas depois me levantei ele já não estava mais na cama. Quase todos havia ido para praia sá meu pai, minha irmã, uma amiga dela, e a cozinheira estavam na casa.
Depois de tomar o café, fui para o terraço onde estava meu pai lendo o jornal com um copo de whisky e como ele fala pouco apenas disse:
- Acho que teve uma boa dormida para levantar a esta hora. Devia estar bem cansado.
E deu um sorriso. Fiz de conta que nada havia acontecido. Não havia nada a comentar, descansei um pouco e fui à praia.
Tudo normal sem novidades a brincadeira já estava desestimulada ai bateu a vontade de vir embora para cidade. Como não havia outro carro para retornar-mos para casa, tivemos quer vir todos na camionete de meu pai, ficando algumas coisas que deveriam retornar para serem apanhadas no dia seguinte. No outro dia meu pai resolveu ir pegar as coisas que havia ficado na casa e disse que eu tinha quer ir para ajudar a carregar a camionete.
Logo me lembrei de chamar meu primo o que me deu o presente de aniversário, mas meu pai não concordou que ia atrasar a viagem e ele teria que voltar logo depois do almoço. Assim mesmo nás fomos. ... FECHA