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NUM BANHEIRO PÚBLICO

Por mais incrível que possa parecer, o que vou narrar realmente aconteceu. Era um final de tarde, eu estava no centro da cidade quando me deu uma enorme vontade de mijar. Então me dirigi a um banheiro público e fui ao mijador coletivo. Enquanto estava mijando entrou um homem, o qual deveria ter uns 48 anos, encostando-se do meu lado esquerdo.



Percebia, com o olhar de canto de olho, que o cara fitava o meu cacete com expressão de desejo. Isso fez com que o meu caralho começasse a endurecer. Assim que acabei de mijar, ele pegou no meu pau e começou a punhetá-lo. Notei que estávamos sozinhos, o que era uma raridade em se tratando do horário. Ele fez um gesto com a cabeça mostrando-me as cabines e foi andando para lá. Eu o acompanhei.



Ele sentou na privada, arriou minha calça até os joelhos e começou a dar uma bela chupada no meu cacete. Achei átimo, pois estava louco de tesão, já que momentos antes havia cobiçado muitas bundas femininas. O cara chupava deliciosamente! Ele abocanhava meu mastro todo, depois o beijava e o lambia. De vez em quando chupava meu saco.



Depois parou de mamar e começou a colocar uma camisinha no meu ferro com a boca. Minha piroca estava com a capacidade máxima de ereção, bonita e vistosa. O estranho se levantou, virou de costas para mim, abaixou a calça, desceu a cueca, curvou-se para frente e, com as duas mãos, abriu sua bunda branca, expondo-me um belo cu depilado. Não tive dúvidas, fui forçando minha vara naquele rabo convidativo e pulsante, até que começou a entrar. E acabou entrando tudo na rosquinha dele.



O cara rebolava feito um louco e gemia. Apás uns movimentos de vaivém, não aguentei mais e despejei meu quente e cremoso esperma dentro do cuzinho dele, urrando muito. Ele sentou-se novamente na privada, retirou a camisinha do meu soluçante caibro e, colocando a boca a poucos centímetros dele, falou:

- Mija na minha boca, vai! Estou louquinho para sentir esse

líquido maravilhoso escorrer pela minha garganta.



Não me fiz de rogado e dei uma bela mijada na sua boca. Ele bebeu tudo. Foi incrível! Depois disso, virou-me e começou a chupar meu cu. Até me espantei com a volúpia que ele lambia, chupava e enfiava a língua dentro do meu rabo, pois havia dado uma cagada pela manhã e não tinha lavado o cuzinho, sá o tinha limpado com papel higiênico.



Foi então que o cara me pediu para cagar na boca dele. Eu, envolvido pela situação, tentei, fiz muita força a acabei fazendo um pouco. Acabei gozando de novo na punheta que ele me socava enquanto cagava gostoso na boca dele. O homem deixou o meu botãozinho limpinho. Saímos da cabine e ele foi lavar a boca na pia. Ele me disse que era de São Paulo (Capital) e que tinha vindo a Santos tratar de compromissos profissionais. Despedimo-nos, e eu não perguntei seu nome nem fone.



Quero repetir essa inesquecível experiência com outros parceiros. Alguém interessado? Não precisa ser em banheiro público; com local, melhor. Estou aguardando ansiosamente. Podem me contatar no e-mail: netmail@ig.com.br