Histárias de minha vida. (primeira parte)
Bem vindos todos os leitores, me chamo Ricky e essa é a primeira parte da histária de minha vida sexual, hoje tenho 27 anos, sou moreno, alto, magro, um tipo atraente e a partir deste, relato momentos interessantes com destaque para alguns muito picantes. Os nomes dos personagens que seguem são inventados, a fim de preservar os mesmos.
O ano era 1992, o país vivia a turbulência do governo Collor, os caras pintadas saiam à s ruas pedindo o impeachment, no Golfo Pérsico os EUA digladiava contra o Iraque e no interior da Bahia, eu, um jovem de meus 10, 19 anos começava a descobrir o sexo, me recordo de nas rodas de amigos, sempre que o assunto sexo entrava em pauta, eu escapulia de fininho, pois minha criação não permitia certos assuntos ainda que fossem interessantes, imaginem o caçula de vários irmãos e duas irmãs pelo menos 19 anos mais velhas, criado nos moldes militares onde falar certos assuntos era praticamente considerado heresia! Bom... O fato é que chegou o momento em que se tornou inevitável esses assuntos, ainda que envoltos em total mistério afinal o que chegava a mim era relato de experiências de amigos e a visão de revistinhas lidas e “destrinchadas” com um grande tesão.
Pois bem, não me recordo como exatamente começou, foi com um desses amigos, ele se chamava Eros, era alguns meses mais velho, mais já tinha alguma experiência, ou pelo menos afirmava ter tido, andávamos sempre juntos, e de uma hora pra outra nossas brincadeiras tornaram-se sérias, me lembro da gente se escondendo em cada construção, em cada canto escondido do bairro para desfrutar daquilo que nada mais era que uma esfregação, afinal éramos muito crianças e nossos “brinquedos” muito pequeno para conseguir uma penetração. Mas era incrível aquela sensação de medo, afinal estávamos nos arriscando, sentir o esfregar dos nossos corpos, meu pequeno pênis roçando sua bundinha arrepiada com pelo menos duas pintinhas, senti-lo segurar minhas cintura tentando me penetrar, ou quando fizemos uma cabaninha no campinho vizinho a nossa casa, palco de belos encontros com destaque para um em que nás brincávamos de esconde-esconde e não havia lugar melhor para nás esconder o fato que a brincadeira terminou, os outros garotos foram pra casa e sá me lembro de ficar sentado sobre o pênis dele quando tivemos que sair à s pressas correndo risco de quase sermos descobertos. Memárias que ainda me dão calafrio e que remetem a um período mágico, uma descoberta única. Assim como não me lembro como começou, não me lembro como e nem porque terminou, talvez tenhamos mudado os gostos, o prazer do futebol subjugou essa nova brincadeira, o fato é que deixamos de nos encontrar à s escondidas apesar da amizade permanecer.
Os anos se passaram, estávamos em 1995, o sexo estava mais presente, eu já me masturbava, e o fazia com frequência, o desejo por uma mulher era quase incontrolável não tanto quanto a minha timidez perto delas, eu tinha simplesmente pavor, travava as palavras não saiam de minha boca, apesar de tudo que aconteceu, eu sempre fui apaixonado pelas mulheres, nunca senti atração por homens, me excitava com a experiência que tinha tido, o fato é que o desejo de repetir permanecia somado a vontade de conhecer o sexo oposto, de repente as brincadeiras voltaram a ficar animadas, um garoto novo surgiu na histária, ele deveria ser uns dois anos mais novo e sempre que pegávamos ele na brincadeira de pega-pega, ele se aproveitava para pegar em nossos pênis isso chegou a tal nível de excitação que eu e Eros marcamos com ele de brincarmos de algo um pouco diferente. No dia marcado, um domingo, o garoto saiu com os pais frustrando nossos planos, mais o tesão era tanto que resolvemos procurar um lugar para que no dia seguinte pudéssemos colocar em prática nosso desejo, encontrado o local, nos ficamos ali imaginando como ia ser, mais na verdade ambos queríamos aproveitar os dois ali sozinhos com o pau latejando nas cuecas, a vontade era tanta que falei:
- você bem que podia ficar de quatro para eu testar o local, não acha?
No que ele respondeu:
- é verdade, agente deveria testar, porque você não fica?
O resultado desse início de discursão foi uma rodada de par ou impar para ver quem seria o primeiro a “dar” e eu perdi. Baixei meu shorts azul marinho, apáie minhas mãos nos joelhos e aguardei, enquanto ele lubrificava o práprio pênis com saliva e procurava meu buraquinho, o coração batia forte, um frio rondava o estomago, ele tateou minha bunda encontrou a portinha, colocou a cabeça do pênis e forçou, confesso que a sensação não era das mais agradáveis, mais a vontade de retribuir a gentileza era bem maior que qualquer dor que eu pudesse sentir, depois de algumas estocadas, mas sem chegar ao êxtase, mudamos de posição e nessa passagem pude ver o tamanho do seu membro que era bem maior que o meu, fiz a mesma coisa, lubrifiquei, coloquei a cabeça na entrada e forcei, o pênis dobrou, escorregou pra cima, pra baixo e o máximo que consegui foi encoxá-lo, mais eu ñ me importava, o sangue fervia em nossas veias, eu sentia minhas orelhas quentes num mixto de vergonha e excitação, fomos embora com promessas de no dia seguinte voltar ao nosso “lugar secreto” e não sair de lá sem ter gozado. Por ironia do destino, as noites que se seguiram foram extremamentes chuvosas e longas mais saboreada com muita imaginação e desejo, quando enfim a chuva cessou era quinta-feira e eu fui procurá-lo sem sucesso, na sexta no sábado, domingo novamente e ele nunca estava em casa, sá fui encontrá-lo na segunda, mais ele estava diferente, não era mais a mesma pessoa que há pouco mais de uma semana era meu grande amigo, ele estava estranho não quis sair, disse que tinha outras coisas pra fazer, e os dias seguiram com ele sempre ocupado e meu desejo me consumindo. Quase um ano e meio depois a família dele descobriu seu envolvimento com drogas, felizmente a tempo de resgatá-lo, outro ano e meio se passou e dessa vez uma garota estava grávida dele. Nesse período de três anos pouca coisa mudou na minha vida, a vontade de namorar era grande, a de transar quase me sufocava, as masturbações se intensificaram e um fato merece citação, era mês de junho e um garoto se gabava de já ejacular, deveria ter uns 19 anos, acho que a vontade dele de transar era maior que a minha mais em meio a essa descoberta dele eu o convidei a fazer algo diferente, e de volta à quele mesmo “cantinho secreto” uns dois anos depois eu relembrei bons momentos do passado, o garoto chupou meu pênis e depois me masturbou, em troca de me dar uma encoxada, a troca não era justa mais enfim eu não iria reclamar, fui embora com um sentimento de culpa, uma confusão terrível embaralhava minha mente. Eu era gay? Mas eu não sentia atração por homens, à questão era apenas sexual. Eu era Bi? Mas eu nuca havia nem beijado uma menina, o fato que aquilo me perseguio durante toda minha pré-adolescencia e chegando até parte da fase adulta.
Os anos foram passando e enfim consegui saber como é beijar, uma vizinha que sempre teve uma quedinha por mim, numa de nossas muitas conversas, acabou acontecendo, foi mágico, um beijo intenso, desajeitado mais marcante, depois disso tive pequenos casos, tive um primeiro amor que marcou muito pelo fim da relação que apesar de durar pouco, três meses, foi importantíssima, pois a partir desta eu comecei a me tornar o homem que eu sou hoje. A conheci num cursinho pré-vestibular e apesar de ainda ser muito tímido, consegui “seduzi-la”, vivemos belos momentos juntos e nunca transamos porque tinha medo, não de uma possível mancada, já que experiência eu não tinha, mais ela era minha boneca de porcelana eu realmente a amava e aquilo me bastava, ela talvez quizesse mais, eu não sabia se poderia dar o fato é que terminamos voltaríamos a nos encontrar novamente mais fica pra mais tarde, antes... Eu já trabalhava e num desses empregos encontrei a responsável por me tirar a virgindade, propriamente dita. Trabalhava na administração de setor de uma grande empresa da minha cidade e no mesmo setor trabalhava uma morena, magrinha, tão alta quanto eu que se chamava Simone no setor ao lado uma outra, entrou mais tarde na empresa, se chamava Luciana, pessoa importante!
Eu e Simone criamos uma grande amizade, tão grande que relatávamos até mesmo nossos segredos mais íntimos, (não todos), ela e nosso chefe tinham um meio caso, não sei bem o que era a histária dos dois, sá sei que até hoje eles são íntimos. As histárias dela me deixava excitado, ela me provocava, sabia o que estava fazendo, seduzia aquele “menino” na época eu deveria ter uns vinte e um anos. Lembro-me de um dia que estávamos no carro do nosso chefe e ele desceu pra comprar algo na padaria e eu não sei como chegamos ao assunto, mais sei que falava-mos de calcinha, eu pedi então para ver a que ela usava e ela prontamente desabotoou a calça e mostrou aquela calcinha minúscula, azul e branca, linda, acho que meus olhos brilharam a partir daí eu fiquei mais safado, nosso chefe sempre dava carona, ela se sentava no banco da frente e eu sempre me sentava atrás dela, principalmente quando as caronas eram à noite eu ia todo o percurso bolinando Simone, tocando seus seios, médios, morenos, os biquinhos ficavam rijos eu estava em êxtase ela ficava paralisada com minha ousadia, não conseguia tirar minha mão, talvez ela quizesse minha mão e algo mais, se ficasse-mos sozinhos no carro, minha mão escorregava dos seus seios e buscava sua barriga, alisava, passava na borda da calça, ela ofegava, eu sentia seu pentelhos, seu corpo completamente arrepiado a cada toque, meu pênis praticamente rasgava minha calça, eu queria muito aquela morena e ela também me queria demais. Um dia não resistindo mais à quele jogo de sedução, na empresa eu já havia perdido as contas das vezes que nos atracávamos pelos cantos nos sábados de pouco movimento, apás ela ter sido deixada em casa, inventei uma desculpa qualquer e desci na esquina seguinte, voltei a tempo de pega-la ainda na porta de casa, arrastei-a sem que ela fizesse esforço para não ir a uma praça práxima a sua casa e beijei, mordi o pescoço, chupei-lhe os mamilos, mordiscava, mordia eu queria muito, ela tremia de tesão, sua respiração era como música em meus ouvidos e eu caprichava nas carícias, invadi sua calça sem pedir licença e adentrei sua calcinha ensopada pelo seus fluidos, brinquei na sua bucetinha com os dedos, passava nos lábios, no grelo, ela cada vez mais tremia e gozou gemendo alto, não fosse uma noite extremamente fria e chuvosa, seriamos denunciados à policia, atentado violento ao pudor, mais não importava, ainda sim, num pequeno ato de lucidez a chamei para irmos a um motel, e ela recusou-se, a desculpa eu não engoli, insistir, ela novamente não quis, ali seria impossível transar, eu queria mais, ela queria mais, fomos até uma arvore nos encostamos e eu a invadi em todos os seus buracos, me faltaram dedos, sua vagina cheia, meu dedo indicador enterrado em seu rabinho, minha boca beijava, mordia o pescoço, os seios, ela continuava a gemer, louca, ela gozou novamente, fraquejou e se apoiou em meu corpo, meu pênis explodia, mais estava átimo, estávamos felizes, deixei-a em casa e fui pra minha me aliviar, gozei como nunca, foi divino. No outro dia ela estava de blusa com a gola alta, as marcas da noite anterior estava por todo corpo, inclusive no pescoço, e nosso caso foi descoberto, algum colega de trabalho nos espionava sei que todos sabiam de nossa aventura noturna, fomos tema das mais variadas resenhas, ela ficou mal, mais eu não poderia fazer nada, detalhes daquela noite estava na boca do povo e nem havia dado tempo da gente contar pra alguém, sei que aquilo esfriou nossa relação, ela queria namorar, eu não, nosso lance começou com sedução nunca houve um clima de romance e sim de excitação, depois disso ela me evitou, acabou as brincadeiras, o jogo terminou. De uma hora pra outra deixamos de ser amantes, éramos apenas colegas de trabalho extremamente profissionais e assim seguiu apesar de eu ter ficado chateado, e ai que entra Luciana.
Mas essa fica pra práxima parte, obrigado a todos que leram e mais ainda aos que comentaram.