Cresci um garoto muito distante da minha mãe, apesar de morarmos sá os dois desde que meu pai foi embora aos meus 9 anos. Hoje tenho 19 e vou contar a vocês a histária que mudou a minha forma de enxergar o meu convívio com alguém que tanto se doa pra mim.
Numa quarta-feira ao chegar em casa do colégio, ouvi minha mãe chorando no quarto, isso estava sendo rotineiro nos últimos dias, foi quando resolvi ir falar com ela, apesar de achar que não ajudaria muito. Nás não somos mãe e filho carinhosos um com o outro, não porque ela não tente, mas porque eu não gosto muito e não deixo muita brecha, a não ser por alguns abraços em um momento ou outro.
- Posso ajudar em alguma coisa mãe?
Ela rapidamente limpou o rosto e disse que não podia.
- A senhora não quer nem falar o que tá acontecendo?
- Davi, todas as minhas amigas estão casadas, com seus maridos e vivendo felizes por terem companhia. Eu não tenho isso e já estou ficando velha.
- Claro que não mãe, você sá tem 38 anos ainda, pode encontrar alguém novamente.
- É fácil voce pensar assim porque ainda nem chegou ao seu auge de vigor, agora que está saindo da infância.
- Isso é verdade, mas não quer dizer que seja impossível que você encontre uma pessoa.
- Filho as coisas não são assim fáceis, a maioria dos homens sá quer brincar e não quero mais ser o fetiche deles, o último homem que eu tive... na
cama... sá tinha 28 anos de idade e não quer saber de família. Estou cansada de me iludir quanto a isso.
Fiquei sem saber o que falar, já que não tinha argumentos, então resolvi abraça-la e deitar ao lado dela. Ela começou a chorar de novo e resolvi apertar
o abraço, eu não sabia o que fazer. Foi quando ela colocou a mão pra trás e desceu da minha barriga até por cima do meu calção e segurou. Senti uma
mistura de repúdio e tesão e tentei me afastar, ela rapidamente se virou e me olhou de forma desesperada.
Com meus 19 anos, nunca havia sido tocado desse jeito, apesar de me dizerem que faço o tipo de garoto bonito, não havia tido nenhuma experiencia
sexual ainda.
- Mãe, a senhora enlouqueceu?
- Meu filho, por favor me ajuda, não quero ir atrás de homem na rua. A última vez que senti alguém dentro de mim foi há dois anos e ando tão carente
ultimamente que sá de receber um simples toque eu já fico arrepiada. Não deixe que sua mãe vá atrás de um garoto de programa de novo.
Nessa hora uma raiva subiu em mim, nunca imaginei minha mãe transando, mas pensar que ela já saiu com garoto de programa, muitos deles
pouquíssimos anos mais velhos que eu, me fez sentir uma sensação esquisita.
Enquanto ela falava, lágrimas rolavam do seu rosto e várias emoções me tomaram ao mesmo tempo, sentia ciúmes, raiva, nojo, pena e por incrível que
pareça: tesão. Aquele tesão que sá sentia vendo filmes e coisas na internet.
- Eu nunca fiz uma coisa dessas mãe, a senhora não sabe a besteira que está falando, eu sou seu filho, não posso ajudar.
- Você pode, ninguém irá saber, afinal que mal tem nisso? Nessa hora ela segurou meu pênis novamente, eu estava em pé e ela sentada na cama. Ela
segurou e massageou deliciosamente por cima do calção.
Fui dominado por um desejo incrível, sentir uma mão pegando no meu pau foi uma das melhores coisas que já senti. Uma fagulha de razão ainda existia,
e eu pensava na loucura que era aquilo, mas também queria ajudar minha mãe, era uma confusão, porque também estava gostando do carinho íntimo
apesar de que era uma coisa inimaginável, que qualquer pessoa que soubesse reprovaria. Num impulso eu pulei pra trás e virei de costas com vergonha.
Ela veio atrás, segurou meus braços e beijou meu pescoço, depois desceu as mãos pela minha barriga e subia segurando meu peito novamente.
já li alguns contos e sei que todos escrevem uma descrição, então aqui vai a minha: sou branco, tenho olhos castanhos e cabelo curto, tenho 72 Kg e
1,80 de altura, faço academia. Minha mãe é mais baixa que eu, também branca e um pouco acima do peso, é uma mulher bonita mas que com certeza
está fora de forma, porém não é gorda. É somente uma mulher mais velha que não tem mais aquele corpo de menina.
- Mãe, pára. Falei gemendo. A senhora vai acabar se arrependendo disso.
- Você tá gostando que eu sei. Seu pau já está endurecendo.
- Mãe eu não quero fazer isso, acho melhor a senhora procurar outra pessoa, me deixa ir pro meu quarto.
- Pára de falar e senta na cama.
Nessa hora eu não aguentei, porque ela enfiou a mão na minha cueca e ficou lambendo minha orelha, ainda sentia o molhado de suas lágrimas quando
ela roçava o rosto em mim. Ela me lambia e beijava e ao mesmo tempo chorava, como de felicidade por estar com alguém, mesmo sendo seu filho.
Perdi a noção e fui sendo levado por ela até a cama novamente. Antes de deitar ela abaixou se insinuando e foi tirando meu calção, meu pau já estava
fora da cueca, mas ela não tirou. Me deitou na cama e se enfiou no meio das minhas pernas ajoelhada no chão.
Nessa hora foi que senti a coisa mais gostosa de toda minha vida. Ela beijou meu pau por cima da cueca e começou a lamber a cabeça que estava pra
fora.
Ela foi puxando a cueca com as mãos e eu sá lembro de ficar me arquejando de tesão, ali deitado na cama com minha mãe lambendo meu pau, quando
ela enfiou meu pau na boca foi como uma corrente elétrica, meu corpo estremeceu e ela começou a sugar, ia e vinha deliciosamente, ela mexia a boca e
balançava a língua ao mesmo tempo, era molhado e deslizava tão bem que parecia que era a única coisa para qual a boca foi feita. Meu pau não é
grande como vejo em fotos na internet, ele é normal, do tamanho de um pincel mais ou menos, o que gosto nele é da grossura e pelo jeito minha mãe também gostou.
Ela começou a gemer, não estava mais chorando, saiu lambendo a extensão do meu pau até chegar no saco, demorou pouco tempo lá, voltou logo pro
pau e começou a chupar mais rápido. Era a minha primeira experiencia sexual se consumando naquele momento, meus olhos fecharam e eu entrei como que em transe por alguns segundos, sabia que estava gozando, mas não conseguia manter o pensamento em nada, quando consegui abrir os olhos, vi ela rindo e lambendo meu esperma. Começei a rir espontaneamente também. Ela veio em minha direção.
- Gostou meu filho?
- Sim mãe, mas a senhora não deveria ter feito isso.
Me deu uma vergonha de estar ali, nu na frente dela, mesmo já tendo feito sexo oral, a diferença é que agora estava no meu normal, levantei e começei
a vestir o calção, sem a cueca mesmo, sá queria me vestir.
- Calma filho, não precisa ficar assim, eu sei que foi sua primeira vez, as suas expressões não mentiam pra mim enquanto eu te chupava.
- Isso é errado mãe, foi bom sem dúvida, mas não pode acontecer.
- Filho, você gostou, porque negar isso?
- Não estou negando, sá estou dizendo que foi uma loucura.
Saí do quarto dela e fui pro meu, corri direto pro banheiro, pra tomar banho, uma parte de mim queria ter ficado lá e feito mais coisas, mas outra estava
me acusando de estar sujo. Continuava sem saber o que pensar.
Quando liguei o chuveiro e fui pra dentro, ouvi passos e ela também entrou, me amaldiçoei por não ter trancado as portas. Estava lutando contra minhas
práprias vontades. Ela parou na porta do box.
- Filho, você cresceu. Ficou lindo. E é muito gostoso, lembro que um dia lhe vi se masturbando na frente do computador, lutei muito praquela cena não
me deixar maluca.
- A senhora fica me espiando no quarto?
- Não, foi sá uma vez de madrugada, você se distraiu, não fechou a porta completamente, já era bem tarde. Ia na cozinha, mas não tive mais coragem,
fiquei olhando um pouco e voltei pro quarto.
Fiquei calado.
- Você ainda não me deu tudo o que eu quero.
- Do que a senhora tá falando?
- Eu quero te sentir dentro de mim, do que você tem medo?
- Já chega disso mãe. O que vão pensar se souberem?
- Filho, você por acaso vai dizer a alguem?
- Não, é claro que não! Dizer que estou fodendo minha prápria mãe?
- Você está nervoso, não costuma dizer palavrões, fica calmo, e você ainda não 'fodeu' sua mãe. Eu sá fiz lhe chupar. Tá vendo como os seus
pensamentos já estão bem à frente.
- Tá, mas é isso que a senhora quer! Que eu enfie meu pau na senhora!
- Eu também não diria nada a ninguém.
- A senhora está fora de si mãe.
Me enrolei na toalha e tentei sair do quarto. Ela me segurou, pelo pau novamente. Parecia até que ela descobriu que aquilo me deixava sem ação.
- Filho, para de se segurar, olha como seu pau tá endurecendo de novo.
Ela me abraçou e roçou com força o seu sexo sobre o meu, me beijou no pescoço, lambendo minha orelha. Eu levei o pescoço pra trás, estava
gostando... estava gostando... mas não podia continuar, tinha que parar. A empurrei, minha toalha caiu, tentei abaixar pra pegar, mas ela já tinha se
abaixado e enfiava o meu pau na boca novamente. Parei de me segurar depois daí.
Simplesmente andei até o quarto dela, afastando os pensamentos da cabeça. Ela veio na minha direção, sorridente. Disse que me amava e que eu não
ia me arrepender.
Deitei na cama e ela veio por cima, disse que de tanto malinar de mim já estava molhada, vim realmente saber que era verdade quando ela deslizou
aquela grutinha no meu pau e foi descendo, começando a cavalgar.
Pensei que o boquete fosse a melhor coisa, mas é porque não tinha sentido o calor de uma mulher engolindo meu pênis. De repente ela parou e saiu de
cima de mim.
- Porque a senhora parou? Desistiu?
- Claro que não, é que transar com você ninguém saberá de nada, mas ficar grávida seria estupidez.
Fiquei extasiado, mulheres mais velhas sempre pensam mais, aprendi tanto que 'sexo sá com camisinha', mas na hora nem lembrei, se não fosse ela ir
buscar eu teria continuado ali até o fim, descobri que gosto das mulheres mais velhas por essas coisas.
Ela colocou rapidamente a camisinha e voltou a cavalgar. Subia e descia, apertava meu peito, meus ombros, gemia... era a mulher mais satisfeita do
mundo naquele momento. Eu sá me arquejava de tesão, todas as sensações eram inéditas, ouvia ela sussurrar que eu era gostoso, que meu pau era
uma delícia.
Foi quando ela enlouqueceu, começou a gemer mais alto, a cavalgar mais rápido, estava tendo orgasmos. Eu não aguentei, a vagina dela deslizava no
meu pau super rápido, eu via aqueles peitos balançando na minha frente. Num impulso eu levantei, coloquei meu rosto no meio dos seios e gozei. Mais uma vez sá naquela noite parecia que nada existia, eu não conseguia pensar em mais nada.
Ela diminuiu o ritmo, eu deitei e a última coisa que lembro é de ela colocar a perna ao redor do meu corpo e dormirmos.
E agora aqui estou eu, ela está no trabalho e eu estou escrevendo aqui a minha experiência. Continuo sem saber o que pensar, sá sei que a única coisa que quero é fazer tudo de novo hoje...