Ansioso, estava eu em um barzinho na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo, para encontrar um casal que respondera a um anúncio meu numa revista masculina. Pontuais, chegaram ao horário marcado entre sorrisos de expectativa. A mulher era bonita e tinha um corpo sensual.
Na faixa dos quarenta anos, eram do interior do estado de São Paulo e estavam passando o final de semana numa casa de veraneio por eles alugada. Passado algum tempo, dentre indiretas e insinuações discretas, convidaram-me para ir à referida casa a qual ficava perto do barzinho. Hipátese de uma noite inesquecível! Fomos para lá então.
Rasgando a escuridão da sala, havia um suave facho de luz indireta vindo de outro cômodo. As paredes nuas combinavam com o estilo miminalista da decoração. Uma delicada e envolvente fragrância de jasmim perfumava o ar. Naquela mágica penumbra, enquanto o marido fora colocar uma música romântica, a mulher, com os olhos marejados, sorrindo e já dançando sensualmente, fez um gesto com os braços esticados chamando-me para acompanhá-la. Igual a uma fada, ela parecia flutuar. Etérea!
Hesitante, fui, apesar da dança nunca fora uma das minhas habilidades. Embalados pelo ritmo suave, a mulher beijou-me docemente. Cintilavam expectativas! Em dado momento, a esposa virou o corpo e continuou dançado eroticamente, esfregando suavemente a bundinha no meu cacete que já estava aos saltos. A seguir, guinando a cabeça para trás, ela procurou meus lábios uma vez mais. Eu estava entorpecido de excitação. Tudo ficara lento: o tempo, os movimentos...
Pouco depois, olhei de lado, e o marido, já sem roupa e estirado numa poltrona, fitava-nos com o olhar embevecido a masturbar-se lentamente. Seu caralho reluzia! Fomos para o quarto então. De imediato, eu e a esposa tiramos nossas roupas, ficando ela sá de tanguinha bem cavadinha. Ato contínuo, sentamos à cama lado a lado e concentramos nossa atenção ao caralho do marido que ficara em pé à nossa frente; enquanto ela o abocanhava, eu chupava-lhe os bagos. Depois invertemos as chupações. Delícia!
Não sei o porquê, ajoelhamos os três em formação de um triângulo. O marido, com a mão direita, acariciava minha piroca, e com a esquerda simultaneamente bolinava minha bundinha, meu reguinho, chegando ao meu afogueado cuzinho. Sentia-me queimar por dentro. Eu acarinhava seu pinto e alternava apalpando a bocetinha e o rabinho da sua mulher. Eles se beijaram, seguido dela engolir-me com um beijo. Em seguida, a mulher fora pegar um lubrificante que estava em outro quarto e, quando retornou, encontrou-me junto com o marido fazendo um suculento sessenta e nove.
Logo apás, deitei-me à cama com a esposa sentando sobre meu rosto, rebolando e oferecendo sua bocetinha e o rabinho para serem chupados, cujo marido, por sua vez, caindo de boca no meu cacete novamente. Continuei na mesma posição, porém com ele ofertando seu cacete para eu mamar, enquanto esposa abocanhava meu membro. Assim ficamos por vários minutos. Antes que o marido fodesse a grutinha da esposa, a qual ficou na posição de quatro, assaltei o cacete dele com a boca e, simultânea e delicadamente, metia os dedos na boceta dela; depois inverti, ou seja, sugava como um desesperado a xoxota dela e masturbava o marido ao mesmo tempo.
A boceta da esposa estava encharcada de tanto suco, quente e viscoso. E, finalmente, peguei no pulsante caralho do marido e o conduzi à xota da mulher. Quando ele tirava seu mastro um pouco da vulva da esposa, eu lambia a parte do cacete dele que estava para fora da cova. Chegava a babar de tanto tesão! Aliás, essa foi uma das descobertas mais prazerosas que jamais fiz. Adotei a mesma atitude quando ele foi foder a pulsante rosquinha da esposa.
Um pouco mais tarde, vesti uma camisinha e enfiei com gosto na bocetinha e no cuzinho da mulher a qual permanecera da mesma posição. Ela gemia e choramingava. É claro que me brindou prestando à mesma preparação prévia que fiz a ele. O marido também nunca fizera aquelas práticas, e adorou fazê-las! Na continuação, ele ficou de quatro com a mulher lubrificando seu no rabo, falando:
- Rebola no pau dele, amor! Vai, quero ver você rebolar
gostoso!
Não rebolou muito, pois enchi o cu dele de porra, urrando muito! A esposa olhou-me com cumplicidade e eu sabia o que ela queria. Fiquei de quatro e ela besuntou meu cuzinho com lubrificante, com o homem dando umas cuspidas no meu guloso para garantir. A seguir, ela colocou uma camisinha no nervo no marido.
- Agora você vai receber um cacete gostoso. Vai, amor, mete
nele, mete... – disse com ar ansioso e doce.
Ele meteu, e eu gemi e rebolei muito nos seus 18cm enterrados até o fim no meu cuzinho. Até que o marido estremeceu, urrou e gozou muito no meu rabinho. Algum tempo depois, experimentamos dupla penetração na mulher e fomos presenteados com um gozo profundo, aos berros, os três juntos. Foi sensacional!
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