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COMO ACONTECEU? (3)

Será que seu Fernando estava mesmo gostando tanto de mim assim? A ponto de ficar tão animado por saber que eu estaria disponível somente pra ele naquele sábado? Um pouquinho depois desses pensamentos o telefone tocou. Era o seu Fernando novamente. –Denise, você tem como vir com aquele vestidinho que você colocou aqui no sábado quando você voltou? –Acho que sim seu Fernando deve estar lavado. Quer que vá com ele? –Exato Denise, mas coloca uma calcinha, não vem sem, gosto de ver minha putinha de calcinha.... Faz o seguinte, daqui à uma hora mais ou menos você vem com ele que tenho uma surpresa pra você. Fiquei um pouco ansiosa enquanto tomava banho e me arrumava. Não fazia idéia do que poderia ser a surpresa, mas já estava bem excitada. O vestido era branco e resolvi também colocar uma calcinha branca, lembrando de uma bem pequena e levemente transparente na frente que eu tinha. Fui pra frente do espelho pra ver o efeito que poderia provocar nele. Suspendi e abaixei o vestido várias vezes vendo todo meu corpo. Virei de costas com o vestido levantado e pude ver a vermelhidão ainda existente provocada pelos tapas do seu Fernando. Essa brincadeira parecia me excitar mais ainda. Eu me perguntava, de onde saía essas coisas todas que eu desconhecia de mim mesma? Lembrei da mão dele e de como quase não aguentei quando ele me penetrou por trás mesmo eu pedindo pra que não fizesse. Isso me deu certo medo do que poderia vir nessa surpresa... Mas o medo agora já passava a ser mais um fator que me excitava e eu lembrei da expressão de prazer dele com a minha dor e tremi levemente. Eu havia olhado no relágio quando ele falou daqui a uma hora. Pronto! Agora já tem uma hora. Vou logo ou ligo antes. Achei melhor ligar pra não ter que voltar e ficar pra lá e pra cá com aquele vestido. E se ele tivesse dado uma saidinha? –Alô! Seu Fernando? Uma voz desconhecida atendeu ao telefone e eu realmente fiquei surpresa. –Desculpe, deve ter sido engano. Já ia desligando quando a voz falou. –Sá um momentinho. Agora sim era a voz do seu Fernando. –Oi Denise, pode vir minha filha, mas vem logo. E desligou. Fiquei perplexa! Quem era? Não deveria dar um tempo pra que o homem da voz estranha saísse? Ele já estaria saindo? Passei a mão no telefone e liguei novamente. Dessa vez o seu Fernando mesmo atendeu. –Quem é esse aí seu Fernando. Ele já saiu? Posso ir agora? –Pode minha putinha casada, vem logo ele já ta saindo sim. Dei uma ultima olhada no apartamento e estava tudo em ordem. Sem mais pestanejar saí. A porta do apartamento dele estava encostada e ele apareceu abrindo-a toda quando eu cheguei mostrando um sorriso de total satisfação ao ver que eu me vestia como ele pediu. Entra logo Denise, entra. Quando entrei tive um choque. O homem que arrendava o bar do play estava sentado relaxadamente no sofá com um copo na mão. Agora eu me lembrava de onde eu conhecia a voz. Trabalhava no bar ele e a esposa quando ele não estava ou os dois mesmo, quando o movimento estava maior. Eu fiquei ali em pé completamente atônita sem saber o que dizer ou fazer. Um rubor me subiu as faces quando fui dando conta da situação. Meu Deus! O que fazer? O que falar? –Seu Fernando desculpe, mas acho que hoje o pessoal não vem jogar cartas né? Saiu isso aí da minha boca como que querendo um recurso pra alguma desculpa por me encontrar ali vestida daquele jeito sem marido, sem filho... Logo eu, a fiel esposa do Mário! Não! O seu Fernando é quem tinha que me ajudar agora. –Bom então já vou indo não é seu Fernando? –Por favor Denise minha putinha. Pode entrar e sentar aí à vontade. O Cláudio é de minha confiança. Não! Eu não estava acreditando naquilo. Todos os pensamentos me assaltaram de uma vez e fiquei meio tonta de pensar em como me justificar pro homem daquela situação. Meu Deus! Não tinha desculpa. Eu lembro que ainda não tinha mesmo entendido o que estava acontecendo. --O Cláudio, é o único, aliás, de minha confiança, entre todos que são loucos pra te comer Denise, nesse prédio. Seu Fernando falava isso enquanto ia fechando a porta atrás de mim e encostando as mãos nas minhas costas me conduzindo gentilmente para a poltrona enfrente ao sofá. Que eu sentei meio que desmoronando de boquiaberta. O vestido subia não tinha como reconduzi-lo mais pra baixo, era muito curto mesmo e minhas pernas ficaram quase que totalmente expostas ao homem que estava sentado no sofá bem enfrente a poltrona que eu sentara. Eu demonstrava a nítida dificuldade de não deixar que visse a calcinha tentando colocar as mãos na frente o que me constrangia mais ainda. Era um mato sem cachorro...Consegui olhar de lado o homem ainda pensando numa desculpa e vi que ele se mexia no sofá com os olhos grudados nas minhas pernas e parecendo mesmo querer ver mais enquanto seu Fernando sumia apartamento adentro. Constatei pesarosamente que não havia desculpa. Ele já sabia que seu Fernando estava comendo a mulher do Mário e pronto. Na hora me lembro que fiquei profundamente decepcionada. –A senhora é realmente muito bonita dona Denise... A voz do homem parecia embargada, rouca, diferente do que eu conhecia dele. Eu sorri sem graça sem ainda entender muito bem o que estava acontecendo. Mulato e gordo, o homem raspava toda a cabeça com gilete deixando-a totalmente lisa com um pouco de pelo saindo pelo queixo e abaixo da boca e usava um colar de prata ostentado pela abertura dos botões de cima das camisas que usava com o crucifixo pousado onde começava a barriga bem maior do que a do seu Fernando, por exemplo. Era feio! Feio mesmo! Mexia constantemente o corpanzil inquieto no sofá quando seu Fernando ressurgia na sala com uma garrafa de cerveja servindo o copo do homem. Logo depois seu Fernando colocou a cerveja na mesa e se aproximou de mim ficando em pé ao meu lado um tempo. Eu ainda muda e tentando me cobrir com as mãos. Não sabia se gritava e saía correndo, se batia nele ou se me jogava pela janela quando ele se inclinou levemente e tocou sobre minha coxa esquerda até aperta-la um pouco mais forte comentando. Â–É linda não Cláudio? Um sonoro e lento “Linda” surgiu do homem no sofá. Seu Fernando bateu levemente na parte interna da minha coxa esquerda. –Abre Denise! Não saí correndo, não bati nele, nem pulei pela janela e nem abri. Mas a voz dele naquela entonação já parecia um comando sem volta. Ele bateu com mais força no mesmo lugar que havia batido antes. Eu gemi baixo. –Abre porra! Eu gemi e abri lenta e obedientemente fechando os olhos. Ouvi o barulho do homem se mexendo mais e abri os olhos de novo. Seu Fernando então passou delicadamente a mão direita que havia me batido na coxa sobre meus olhos fazendo com que eu os fechasse e logo depois desceu com ela até meus seios apertando com força a ambos. Minhas pernas havia se fechado automaticamente quando o homem se mexeu, então ele tornou a bater, dessa vez com mais força ainda e eu dei um pequeno grito e abri. Ele bateu de novo. –Toda. Abre toda porra! E pronto, eu já estava mesmo toda aberta agora e ouvia o homem se mexer sem parar. A mão do seu Fernando entrou por dentro de minhas pernas abertas e me tocou por cima da calcinha. –Aí ta vendo putinha, ta toda molhadinha e porque essa charminho todo. Ele massageou com força meu clitáris me fazendo gemer de dor e de prazer. Agora levanta cadelinha, vai, levanta. Ele disse isso segurando delicadamente minha mão esquerda me forçando a ficar de pé. Feito isso, ele foi levantando lentamente meu vestido enquanto ia dizendo. –Me deixa ver a calcinha que a minha cachorrinha escolheu pra me servir hoje, me deixa ver. Até que levantou tudo. O homem a cerca de 1 metro de nás também levantou. Quando vi que o homem desabotoava a calça olhei para o seu Fernando que pareceu imediatamente entender meu olhar. –Fique calma minha puta e faz tudo que seu dono quiser. Quando olhei para o homem de novo ele já estava completamente nu da cintura pra baixo e ficou o tempo todo assim sem tirar a camisa. E mexia no seu pau já incrivelmente duro. Nessa hora foi que seu Fernando suspendeu todo meu vestido tirando-o pela cabeça e me deixando somente de calcinha, já que eu já tinha vindo sem sutiã. Ele se inclinou e me beijou a boca e descendo me beijou e mordiscou os seios me fazendo gemer mais alto. Desferindo um tapa na minha bunda, eu ali ainda assim em pé, ele ordenou baixinho no meu ouvido, vai lá, se ajoelha e chupa o Claudinho, vai. Eu olhei pra ele como que se perguntasse, mas sem dizer palavra: --Tenho mesmo que fazer isso? Ele, lágico, percebeu e me empurrou delicadamente, anda, vai. E percebi que quando ele me mandava eu era já uma inconsequentemente obediente. O homem percebeu que eu me aproximava e se adiantou e eu me ajoelhei. Mas ele ainda não deixava eu chupar, queria afoito apertar meus seios, alisar minhas pernas e foi tentando me levantar me pegando por baixo das axilas. –Pô, Fernando, deixa antes eu passar a mão nela primeiro. –Levanta então Denise. Eu levantei e o homem começou a respirar com força parecendo que ia ter um treco enquanto me apalpava e alisava em tudo. Suas mãos gordas passeavam freneticamente pelas minhas coxas e seus dedos afoitos tentavam me penetrar ora pela vagina, ora pelo anus. Parecia um bicho se dobrando para chupar meus seios quando olhei e vi a expressão prazerosa do seu Fernando nos olhando e aquilo tudo foi me enchendo de prazer também e eu fui entrando aos poucos no jogo, até que já estava completamente. O homem me mordia os seios e eu gemia de dor e prazer e voluntariamente peguei a coisa dele e mexi. Ele gemeu mais ainda e a coisa pulsou na minha mão – não tinha o cumprimento da do seu Fernando, mas era mais grossinha e pulsava latejante na minha mão e foi crescendo mesmo uma vontade de me ajoelhar e chupar. Mas ele não tirava a boca dos meus seios e não parava de me apertar e apalpar resmungando e gemendo baixinho. –Você não sabe como sempre fui louco pra fazer isso dona Denise.... Seu Fernando se aproximou sorrindo. Que puta hem Denise! E desferiu um tapa de mão cheia na minha bunda. –Chupa ele cadela. Chupa! Eu tentava me ajoelhar, mas o homem não me largava. Deixa ela te chupar Cláudio! Até que o homem finalmente me largou e eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo já com bastante vontade a essa altura. O saco escuro do homem era grande e peludo e eu chupava inclusive seu saco com uma sede que eu desconhecia de mim e já sem pensar mais nas consequências de tudo aquilo. –Vamos fuder essa boceta Cláudio, aquele viadinho do Mário não sabe a puta que tem. O homem deu uma gargalhada com essas palavras do seu Fernando e seu pau balançou dentro da minha boca o que me afastou ligeiramente. –Levanta cadela! Eu levantei imediatamente. Quando eu levantei já estava mesmo alucinada e perdida de mim. Queria que eles me fudessem mesmo como nunca fui fudida e por essa razão levantei gemendo tirei a calcinha e me dirigi apressadamente à mesa me apoiando como da primeira vez que seu Fernando havia me pegado ali. Inclinei bem, comecei a massagear meu clitáris eolhei pra trás. Vi quando seu Fernando riu e olhou pro homem do bar. Â–É ou não é uma puta Cláudio? Duvida agora? E o homem riu também vindo afoitamente em minha direção. Enfiou devagar e depois começou a socar com força e a gritar como um louco: - Deliciosa! Deliciosa! E senti um jato de esperma me invadir logo depois por dentro, sem demorar muito, o que me fez quase chorar de prazer, mas sem ainda gozar. Logo em seguida seu Fernando colocou seu pau sem ligar pro esperma que ainda descia que eu sentia descer do outro, aí foi menos de um minuto pra que eu começasse a gozar. Eu comecei a gozar e ele começou a me bater na bunda ainda marcada pelos primeiros tapas. Vinha a ardência da dor junto com o prazer da intensidade do gozo e eu vi estrelas alucinadamente e não prendi o choro que saiu junto com meus gritos quando ele tirou da minha vagina, começou a cuspir e colocou quase de uma vez no meu anus. Â–É assim que se faz com uma puta Cláudio! Eu me contorcia e chorava como nunca quando ele parou de mexer, mas com tudo dentro de mim e se aproximou do meu ouvido. –Quero gozar na tua boca cadela. E foi tirando o pau dando a entender que era pra que eu me ajoelhasse, o que fiz sem pestanejar e mal deu tempo de chupá-lo direito porque dessa vez ele já foi logo gozando... Quando abri os olhos novamente com rosto molhado de esperma inclusive no olho, me limpando, vi o homem sentado esparramado e de boca aberta nos olhando do sofá. Relaxei intensamente, todo meu corpo parecia desfalecer de uma sensação altamente prazerosa. Mas a vergonha me retomou rapidamente e levantei correndo e pegando minhas roupas e me dirigindo para o banheiro e pensando, aí sim, nas possíveis consequências. Até se algum vizinho pudesse ter ouvido algum grito meu ou deles me veio à mente, porque, afinal, eu ia ter que sair dali e poderiam ver que quem estava gritando era a mulher do Mário. Nossa! Esse pensamento me transtornou de imediato. Pensei inclusive no Mariozinho e na possível reputação da mãe dele... Aí veio uma culpa como não tinha vindo antes. Nem tomei banho lá, vesti a roupa, dei um jeitinho no cabelo e saí correndo batendo a porta e descendo pelas escadas sem olhar pra eles, nem dizer nada. Fui! (continua).