MG 08 04 09 22:56:25 Soraia & Dott Na Floresta
Eles possuíam um vinculo de amizade das mais estreitas. Sua esposa há conhecia bem antes mesmo deles se casarem. E quando conheceu sua esposa a amizade entre os dois já era sálida. E não fora este fato que os aproximou primariamente. Sendo assim frequentava a casa do casal e eles a dela. Principalmente nos finais de semana quando juntavam os amigos para fazem seus churrascos. Soraia vivia com uma morena simpática e alegre.
Por serem Amigos as demonstrações de afeto eram comuns e aceitas pelos quatro. Nada que superasse o bom censo e as limitações de cada qual, um abraço carinhoso e demorado, um carinho vez ou outra, um toque mais ousado consentido e em quase segredo, um selinho. Estas coisas.
Dott há cantava como de brincadeira a vir compartilhar da intimidade de seu quarto em companhia de sua esposa. Soraia nunca aceitara o convite. Mas também nunca o desestimulou a continuar. Possuía suas preferências. Certa vez na mesa circular que mantinha na copa. Tendo a esquerda sua esposa e a direita Soraia e entre outros amigos. Confidenciou a Amiga que estava tocando a esposa por baixo da mesa. Ela não creu no que ouviu e riu. Dott sugeriu que desejava tocar-lhe também. Apesar de achar que era muita ousadia dele, principalmente por Dott saber de suas preferências, não o levou a sério. Dott pediu que ela chegasse à cadeira mais para perto da mesa. E como Dott era o anfitrião da noite, cética pagou para ver. Não demorou a sentir as mãos dele subindo por suas cochas. Sá ai percebeu as discretas feições da esposa dele quando colocava a mão direita sobre a mesa. Ela sorriu. Afinal ficaria estranho manter as duas mãos escondidas debaixo da mesa ao mesmo tempo. Dott chegou a abrir o zíper e tocar sua calcinha e seus pelos. Depois Soraia lamentou a opção de calça jeans já que a esposa estava de short.
Nem sempre alcançavam tal ousadia em seus encontros. Esta foi a maior e única façanha dele para com ela. O caloroso beijo na boca ao despedirem-se no terminal rodoviário, antes de uma viajem, havia sido a única exceção. E a situação para ela e com alguma dúvida para Dott era bem diferente. Ele estava saindo de férias e iria encontrar a esposa na Bahia. Estavam despedindo-se nada parecido com a da mesa.
Em outra ocasião, numa sexta feira, encontraram-se por acaso num coletivo. As circunstancias conspiraram a favor. Dott ficaria sá em casa no final de semana. Soraia agora morava sá. E naquelas conversas despretensiosas chegaram à conclusão de no final da noite ir para casa dela a fim de ver filmes de vídeo cassete, dividir uma pizza e jogar conversa fora. Coisas que já haviam feito antes normalmente.
Por volta das 19:30 Soraia o recebia de blusa de malha e bermuda de brim. Dott trouxe os filmes que ela sugerira à tarde. Pediram uma pizza grande e a comeram sobre a colcha estendida no felpudo tapete da sala dela. Depois do segundo filme permaneceram recostados a meia luz conversando. Até que falaram das coisas que os casais fazem e entre elas incluía os filmes e fotos. Dott instigou-a a falar mais dos filmes. Soraia protelou o quanto pode, mas acabou cedendo. Foi ao seu quarto e trouxe algumas fitas. E as colocou no aparelho. O inicio foi bem comum, era uma tomada de Soraia, sua ex-companheira e uma outra mulher que Dott conhecia de vista apenas, indo e vindo fazendo coisas que todos fazem nestes filmes, dar tchau, mandar beijos, fazer careta e et coetera. Ora uma filmava ora outra e por ai ia. Num momento havia uma certa insinuada sensualidade, a mulher por traz da câmera sá incentivava. Ora na sala, ora na varanda e até que na cozinha o beijo discreto que Soraia dava em sua companheira passou a “caliente”. Dott tinha conhecimento que Soraia sempre fora à ativa. Mas nunca havia visto isto.
Na cena alem do beijo Soraia enfia a mão dentro do short de sua companheira que abre e levanta um pouco as pernas morenas. A câmera contorna as duas mostrando que a companheira já abaixara a bermuda de Soraia mostrando a maior parte de sua bunda bem branca e sem marcas de biquíni. Do outro lado a mão de Soraia levantará a blusa da mulher mostrando parte do sutiã e dos peitos claros e volumosos. Amaram-se ali mesmo no chão da cozinha a mira da câmera. Depois a câmera passou para as mãos da companheira e Soraia fez sexo na cama com a mulher mais morena ainda. Dott acreditou que as três ficaram juntas, mas não tiveram recursos para fazer esta tomada.
Dott logo assumiu o controle remoto e voltava à s cenas que mais lhe agradavam. Depois Soraia aparecia nua junto com a companheira. Na laje, no banho, se masturbando solitária, fazendo amor aqui e ali. Toda a fita não fora filmada no mesmo dia. Era obvio. E ela parecia gostar disto. Da idéia de ter um homem vendo-a comentando esta condição. Aparecia no quarto uma calcinha com prátese de silicone, mas nesta fita Dott não viu seu uso.
Já no mundo real. Dott a recostara por baixo do braço direito. Soraia a muito desistira de desencorajar as investidas da mão dele. Tirara três ou quatro vezes a suave e teimosa mão dele. Começara a acariciar a barriga e não demorou a alcançar seus seios sem sutiã. Ella acabou deixando. Afinal era bem prazeroso. E a idéia de não obrigação de ter que deitar-se com Dott lhe agradava. Afinal o conhecia. E Dott ao contrario de outros nunca insinuou o desagradável, rude e pretensioso chavão “Se ela (a lésbica) for pra cama comigo nunca mais irá querer uma mulher”. Ela deixou-se entregar. Ainda mais quando antes de permitir sua investida aos seios lhe afirmou.
─A permissão para me acariciar não esta implícita que me levará para cama. Não vá ficar frustrado e me cobrar isto depois ta?
─Eu sei disto Soraia. Respondeu ele alcançando seus médios peitos branquinhos.
Ela ousou discretamente retribuir a caricia e o prazer que Dott proporcionava-lhe. Levantou a blusa de malha dele e passou a acariciar sua barriga e seu tárax.
─Não sabia que possuía pelos tão finos e macios. Observou ela.
─Viu o que estava privando-se? Dott sorriu dando-lhe um selinho que ela nem de longe tentou evitar. A mão esquerda dele alcançou a cintura da bermuda. E os dedos o botão. Ela fitou séria nos olhos dele e perguntou incrédula.
─Você pretende continuar mesmo a fazer isto, não? Com sinceridade desconcertante Dott respondeu.
─Se me pedir para parar eu paro. Ela ficou imável por um tempo.
─Quando eu pedir você para mesmo? Posso confiar?
─Dou minha palavra. Soraia confiava em seu Amigo e sabia que poderia ter bons momentos de prazer com Dott.
Ela sem deixar de fita-lo carinhosamente voltou a acariciar o tárax dele. E surpreendeu-se ao sentir o alivio na cintura, sinal que Dott havia com apenas uma mão soltado o botão da bermuda. Nenhuma mulher já lhe fizera isto. Os dedos ágeis não demoraram a abaixar o zíper. Pensou: Como Dott fez isto? E que deveria ter optado por uma bermuda bem justa. Agora Dott tinha bastante espaço para tocar em sua intimidade. Coisa esta que nunca, em vinte e cinco anos de vida, um homem havia feito. Seu dedo maior agora tocava levemente a entrada de sua xoxota. Ainda por cima da calcinha é verdade, mas tocava. E ela não sabia ao certo como se comportar nesta situação estranha a sua realidade, mas muito prazerosa admitia. Ele avançou para tomar-lhe um beijo ela não recuou apenas o aceitou. Durante o beijo Dott guiou a inexperiente mão direita dela ao seu pênis sobre a bermuda. De inicio relutante acariciou-o com algum prazer oculto. Dott com aquelas mãos estranhas, que pareciam onipresente em seu pequeno corpo, já tirará sua blusa e abaixará Ã bermuda a panturrilha. Ela estava perdendo o controle e resolveu dar um basta. Parou de beijá-lo e afastou-se. Com a mão cobriu seus seios desnudos. Sorriu quando Dott pegou a bermuda e tirou-a jogando junto a blusa. Ela agora estava apenas de calcinha de algodão.
─Você não desiste né? Perguntou num tom que transmitia seriedade. Dott sério respondeu.
─Você deseja que eu desista?
─Você sabe que isto não vai dar certo. Ela no fundo sabia que não era a verdade. Com certeza havia ficado muito excitada nas mãos de um homem. É claro que ela sabia que isto poderia acontecer. Mas sempre acreditou que não seria tão fácil acontecer. Que não sentiria nada. Sempre suas amantes e amigas pregavam isto.
─Vou fazer-lhe uma proposta muito “loca”. É pegar ou largar. Seria uma boa saída pensou ela. Dott não aceitaria, nenhum homem aceitaria. Sorriu confiante.
─Que proposta? Dott perguntou sentando-se de frente para ela.
─Você mais que nenhum homem que conheço sabe que sou ativa. Nás faremos tudo como um casal. Mas com a condição de eu poder também exercer minha atividade com você e em você.
Dott olhou-a intrigado
─Como assim? Ella pegou delicadamente o queixo dele e sussurrou.
─Serei tua amante farei o que você desejar. E você fará o que eu desejar. Dott manteve o olhar curioso.
─Você me possuirá e eu possuirei você. Como as nossas parceiras. Dott pensou e disse.
─Mas eu não tenho algo que elas lhe ofertam. Dott argumentou.
─Elas possuem três entradas de prazer e você duas. Algum problema nisto? Dott olhou-a meio confuso.
─Não. Por mim tudo bem. Ela surpresa quase caiu para traz quando Dott tocou em seu pescoço puxando-a para um novo beijo. Dott já de joelhos, no cumulo da ousadia, enfiou a mão dentro da calcinha dela encontrando uma vulva úmida e receptiva. Com a outra mão guiou a dela ao cardaço de sua bermuda.
No chuveiro Dott finalmente removeu sua calcinha e ofereceu-se para depilá-la. Não demorou e Soraia viu-se no quarto em penumbra deitada em sua cama com as pernas arreganhadas, e a boca de um homem acariciando sua xoxota recém depilada. Dott apás algum tempo ouvindo-a gemer e contorcer-se de prazer, virou seu corpo oferecendo para a boca de Soraia seus dezessete centímetros de falo. Ela bem antes pensará que não aceitaria. Ledo engano. Abocanhou o pênis dele com prazer e o chupou com mestria instintiva. Cria. Eles tombaram de lado e ela passou a ir e vir com a cabeça. Amou estar com um natural pela primeira vez em sua boca. Procurou com a língua o anus dele, que não ofereceu a resistência que ela imaginou. Pouco depois ela ensaiou penetrar o dedo indicador em seu interior. O experiente dedo penetrou sem dificuldades, umedecido, ela passou ao movimento de vai e vem. A língua frenética dele também lhe roubava gemidos de prazer. E ela sentiu que estava gozando. Imediatamente o pênis lhe pareceu engrossar e antes de qualquer possível reação sentiu os ocres jatos de espermas garganta a baixo. Por uma fração ínfima de tempo pensou em recuar a cabeça, mas o prazer lhe foi maior e ela acelerou o movimento. Sua boca foi inundada de líquido branco e quente. Chupou-o sem pressa por mais alguns tempo. E surpreendeu-se pelo seu aceite a nova experiência.
Sentaram-se quase frente um para o outro. Arfantes e curiosos juntos perguntaram se havia gostado. Riram e se abraçaram beijando-se. Dott não se importou com o fio de esperma que escoria de sua boca. E ha fez deitar-se e se posicionou entre suas pernas abertas, pegou uma mão dela envolveu seu membro ainda duro. A mão suave parecia saber o que fazer. Guiou-o para a entrada da ”virgem” vagina de Soraia. Ela gemeu com um leve desconforto inicial. E com o inicio do coito foi sá de prazer. Quando estava preste a ejacular Dott tentou sair de Soraia, mas ela cruzara as pernas em suas costas e assim fartou o útero da menina de prazer novo. Instantes depois viraram de lado e agarrados dormiram.
Quando Dott acordou Soraia nua estava sentada ao seu lado, exponha o par de seios médios e branquinhos como Dott imaginara e que sempre desejou acariciar. Sorriu.
─Dormiu bem?
─Muito bem mesmo. Dott respondeu com um sorriso.
─Vamos tomar um banho? Ela sugeriu.
Pegou a mão dele e foram ao banheiro. Molharam-se e riram como crianças num clube. Soraia o ensaboou com sabonete verde de ervas e logo ambos estavam cobertos de espuma de fragrância forte e agradável. Ela naquele momento não mais demonstrava sua convicção lésbica. Acariciava-o e deixava-se acariciar, beijava-o, roçava, esfregava e extasiava-se como qualquer mulher que Dott já conhecera. Os corpos escorregadios excitavam-nos. Enquanto beijavam-se Soraia abraçou-o por traz. Acariciava o pênis rígido com uma das mãos. E a outra levou entre seus corpos alcançando o rego dele. Um dedo procurou e encontrou a entrada dos anus dele. Acariciou ao redor por algum tempo e iniciou a penetração. E para sua nova surpresa Dott mostrou-se receptivo, remexendo as nádegas para os lados facilitando a profunda penetração do dedo.
─Vamos lá para dentro? Ofegou ela dentro da boca dele.
─Hum hum.
Eles se enxaguaram rapidamente e pouco se enxugaram. Jogaram-se na cama entre beijos ardentes e caricias. Ela o pos de lado e levantou uma perna dele, alcançou o criado e derramou nas nádegas dele um pouco de áleo perfumado. Posicionaram-se como dois Y encostando sua xoxota lisa nas nádegas dele. Quase sentada ela passou a ser a ativa. Remexendo firme, mas graciosamente. Dott sentia-se extasiado ao sentir o rebolar dela em sua bunda oleada. Suas nádegas pelas mãos dela foram afastadas, e Dott sentia o toque do clitáris duro na entrada de seu cú. Ela não tocava em seu pênis duro como uma rocha. Apenas o sarrava com grande prazer.
─Isto garoto remexe gostoso. Faz-me gozar. Dizia ela entre cortada de gemidos e arfares.
Estirou o braço alcançando novamente a gaveta aberta. Passou a roçar sua cocha no rego dele. Agilmente vestiu a calcinha de tiras. E ainda roçando a cocha em sua bunda, com as mãos indicou-o a ficar de joelhos com o tárax na cama. A cena toda se deu rapidamente. Soraia posicionou-se entre as pernas dele. Encostou a ponta do pênis de silicone no anus excitado e movimentou-se para frente fazendo Dott ergueu as nádegas e ela encostou as cochas nelas. Dott gemeu de prazer ao ser deflorado por ela. Ela voltou para traz, quase fazendo o pênis sair do reto dele, e retornou ao fundo fazendo-o gemer de prazer. Por várias vezes repetiu o movimento. Via claramente que Dott gostava e era prazeroso a ambos. Afinal firmou-se na cintura dele e iniciou o coito em vai e vem e Dott passou a rebolar naquele pedaço de silicone que parecia fazer parte de sua, agora, amante Soraia.
─Isto menina mexe e remexe gosto. Dizia ela também acariciando as costas e a bunda de seu amante. E Dott sentia o membro da mulher roçar nas paredes do seu reto e gemia com muito prazer.
Logo estava tremendo as pernas quando ela aumentou o ritmo das estocadas em seu cú.
─Isto Quero ver você gozar gostoso. Agilmente o fez virar de costas erguendo as pernas dele em seus ombros e retornando a penetrar o pênis. Reiniciou o rápido coito anal. Fazia-o arfar de prazer. Beijavam-se na boca, Dott cruzou as pernas em suas costas.
─Vai menina...vai...é agora...delícia...
─Vai menina...delicia...
─Delicia...vou gozar...Ela o incentivava enquanto sua xoxota gozava sem precedentes.
Um jato forte de esperma quente alojou-se embaixo de seu queixo. Outros fartos atingiram seus seios e barriga. Ela sentiu a mão dele em suas costas, percebeu que Dott havia esporado sem tocarem no pau dele. Estava exausta. Deixou-se cair no corpo dele. Partilhando o esperma de seus ventres. Beijou-o ardentemente. Viraram de lado e Dott sentiu o pênis escorrer de seu reto quente. Ela soltou as presilhas e deixou a calcinha ir ao chão. Abraçados dormiram até de madrugada.
Durante os mais de cinco anos que foram Amigos Amantes fizerams todas as formas de amor em segredo, sá os dois. Hoje Soraia possui nova companheira. Ele também. Mudaram de cidade distante vinte quilômetros um do outro. São hoje Amigos. Entre os quatro não há mais a cumplicidade de outrora. Elas duas nem se conhecem. Mas os dois já saíram para matar a saudade.
accointer@hotmail.com