Fui convidado à festa de casamento de um grande amigo, o qual tenho forte apreço. No dia marcado vesti meu terno preto, camisa branca, gravata preta e me dirigi à cerimônia de casamento. Apás o casamento no religioso, fomos para o local aonde aconteceria a recepção. Fui um dos primeiros a chegar. Sentei na primeira mesa perto da porta, como de costume. Convidei algumas pessoas que já conhecia para se sentarem comigo. Começamos a beber e a comer alguns salgados que passavam. Na mesa à minha frente vi uma dama. Ela tinha a cútis branca como a neve, olhos cor de mel, cabelos cortados no pescoço, usando um lindo vestido longo vermelho de frente única e sandálias de salto alto da mesma cor. Quando ela olhou em minha direção, levantei meu copo de whisky como sinal de brinde. Ela aceitou balançando a cabeça para frente. Era a minha chance. Levantei-me calmamente, abotoei as duas primeiras casas do meu paletá e fui em sua direção. Ao me aproximar da mesa, cumprimentei a todos que lá estavam e por último cumprimentei à senhorita e perguntei se poderia me sentar em sua mesa. Ela me disse: “Por favor, sente-se”. Então sentei na cadeira vazia do seu lado direito. Então me apresentei: “Muito prazer, me chamo Rafael e os senhores como se chamam?” Apás ter conquistado a simpatia de todos da mesa perguntei: “E a senhorita como se chama?” E ela me respondeu com um sorriso calmamente: “Me chamo Renata, muito prazer Rafael”. Comecei a conversar com a Renata. Soube que ela estava sozinha e que havia terminado um longo relacionamento com um administrador de empresas por motivo de ciúmes do seu ex. Â“É realmente uma pena. Os homens escolhem uma mulher atraente para namorarem e não aceitam olhares alheios. Por isso digo que a confiança deve vir em primeiro lugar” – disse em tom sério. Ela concordou comigo e perguntou minha idade. Eu respondi que tinha 35 anos.
Perguntei então a sua idade. A Renata me respondeu que tinha 30 anos. Elogiei a sua idade e disse que ela aparentava ter menos e que era muito bonita. Ela agradeceu, então convidei-a para tomar um ar fresco no jardim do sítio.
Começamos a caminhar e conversamos sobre os noivos. Ela me disse que era prima da noiva e que era a prima que ela mais admirava. Eu disse que era amigo íntimo do noivo, e que para mim era um prazer participar desta nova etapa da vida dele. Nos sentamos em um banco de ferro, pintado de cor branca e conversamos sobre o tempo. Ela quis saber se eu era comprometido. Eu então interroguei: “Por que pergunta?” Sem ao menos pestanejar ela me disse que eu estava agindo como um cavalheiro, e não como os homens agem desesperados por alguém para ir para a cama com eles. Respondi que era solteiro, mas considerava a mulher um ser especial, e que deve ser conhecida aos poucos, a fim de que cada um dos pequenos momentos sejam lembrados para toda a vida. Afinal, são alguns segundos mágicos que fazem a diferença. Ela ouviu calada e disse que era difícil encontrar homens que pensassem assim e que estava gostando da nossa conversa. A Renata me convidou para entrar novamente. Dei o meu braço para ela segurar e adentramos à festa. Puxei a cadeira e a conduzi para que sentasse. Sentei-me em seguida. Puxei assunto com um dos homens à minha frente, pois é descortês sentar em uma mesa desconhecida e conversar apenas com a mulher que se tem interesse. E assim continuei conversando durante toda a noite com ela e com os outros presentes.
Apás cortarem o bolo, convidaram-nos pelo microfone para nos dirigirmos à pista de dança adjacente ao salão para que pudéssemos dançar.
Perguntei se ela sabia dançar. Ela me respondeu que adorava dançar. Ótimo – pensei – dei novamente meu braço para ela e fomos dançar. Dançamos forrá, samba de gafieira, bolero e samba rock.
Quando paramos um pouco para descansar, disse para ela que infelizmente teria que ir embora, mas que gostaria de chamá-la para jantar um dia desses. Ela disse que adoraria e me passou o seu telefone. Me despedi com um beijo em sua mão e saí sem olhar para trás. Passados alguns dias, liguei para ela e perguntei se ela gostaria de vir jantar comigo em minha casa. A Renata disse que adoraria. Marquei de pegá-la no sábado à s 20:00. Acordei sábado cedo e fui atrás de alguns preparativos para a noite. Fui ao shopping e comprei em uma loja de artigos importados um candelabro para três velas. Comprei também velas vermelhas decoradas de 40 cm. Comprei um solitário – vaso para apenas uma flor. Passei em uma floricultura e pedi que me dessem 19 rosas vermelhas, um girassol e um lírio branco. Chegando em casa, acendi um incenso de pitanga e fechei a casa, a fim de que o local ficasse impregnado com o seu cheiro. Aproveitei o momento para escrever um poema que dizia:
Nesta noite fascinante, encantadora
Companhia melhor não há
Pois a sua doce presença me dá
De prazer uma sensação arrebatadora
Espero que hoje consiga estar
Dentre os homens mais gentis
Pois você merece ser feliz
E que sinta hoje enorme bem estar
Amor, paixão? agora não importa, esquece...
Somos sá nás dois neste momento
Esperei tanto, tanto este momento
Que somente a sua presença me fortalece
Que permaneça esta noite eternamente
Guardada no fundo da tua mente
E fique de uma vez para sempre crente
Que o que sinto por você é crescente
Escrevi no meio de uma folha de papel sulfite. Queimei as bordas para parecer um pergaminho. Passei a chama do isqueiro sob o papel dos dois lados, deixando-o amarelado dando a impressão de uma folha antiga e por último perfumei o papel borrifando um pouco de perfume. Fiz um canudo e dei um laço com uma fita de 1 dedo de diâmetro vermelha. Prontinho, estava pronto meu pergaminho. Quando eram 15:00 comecei a preparar o jantar. Fiz estrogonofe de carne com champignons e arroz branco. Antes de ir buscá-la, fui ao mercado e comprei batata palha, para servir junto com o estrogonofe. Deixei em casa a compra, tomei um banho, passei o perfume Cuba, vesti calça social creme e camisa manga longa branca. Peguei meu carro e fui até a casa dela. Quando toquei a campainha, ela estava vestindo um terninho creme (parecia que tínhamos combinado e blusa preta. Estava calçando um sapato de salto baixo de cor creme. Elogiei o seu vestuário e disse: “adorei os seus brincos, você fica muito bem quando os usa com esta roupa”. Ela então agradeceu dizendo que era muito gentil e observador - pois o brinco tinha pequenas pedras pretas. Peguei-a pela mão, fiz ela descer os três degraus, abri a porta do carro, a ajudei a entrar, fechei a porta e entrei no carro. Ao sentar no banco do motorista, abri o porta-luvas do meu carro e tirei de dentro o poema. Quando ela leu, ficou sem palavras dizendo que era muito bonito. Agradeci, engatei a primeira marcha e parti.
Chegando em casa, abri a porta. Quando pedi para que ela entrasse na minha frente, ela deu de cara com um caminho de pétalas de rosas vermelhas que ia desde a porta de entrada até a sala de jantar. Ela disse que parecia um sonho. Eu tive que concordar, pois hoje ninguém mais pensa nestas coisas. Quando ela chegou na cozinha, deparou com uma mesa posta para dois, o castiçal do lado direito da mesa e o solitário com o lírio branco do lado esquerdo. Peguei o girassol e entreguei para ela dizendo: “que este vaso de girassol represente o início do nosso amor, pois assim como o girassol gira a sua haste para ficar virado para o sol, assim sou eu, para ficar virado para o meu sol, você”.
Neste momento senti que seus olhos se encheram de lágrimas. Ela subiu a sua mão e acariciou levemente o meu rosto falando em voz baixa: “obrigado por tudo, está sendo tudo muito especial para mim, não sei como agradecer”.
Eu então respondi: “Já está agradecendo com o seu carinho e com o seu sorriso. Mas vamos comer ! Quero que experimente a minha especialidade”. Puxei a cadeira para ela e a fiz sentar. Servi o seu prato e depois me servi. Começamos a jantar. Na primeira garfada ela me disse: nossa, você cozinha muito bem. A mulher que casar com você está feita na vida. Eu apenas concordei para não ficar pesada a conversa. Afinal de contas, não queria falar, apenas ouvir a sua voz aveludada que me encantava.
A Renata me disse que ninguém tinha feito isso para ela antes, e que ela lembraria de tudo aquilo para sempre. Ela não era capaz de perceber a imensa felicidade que estava sentindo ao vê-la satisfeita. Pensei comigo mesmo: “Os homens deveriam aprender desde pequenos aproveitar esses pequenos momentos que nunca mais se repetem. Mas ao contrário, são ensinados a usar a mulher como objeto e depois jogá-la fora”. Fiquei mudo por um minuto até que ela interrompeu meus pensamentos: “Por que está tão quieto Rafa?” Respondi apenas dizendo: estava pensando no prazer que sinto ao vê-la feliz. Ela então disse que era um gatinho. Acabamos de jantar e fomos para a sala. Sentamos no sofá e começamos a nos beijar. Passei a mão pelas suas costas, peito e barriga, enquanto as nossas línguas se chocavam. Beijei o seu pescoço e ela se entregou. Levantei, peguei-a pela mão e levei-a para a cama. Começamos novamente a nos beijar. Tirei a sua roupa, depois tirei a minha. Beijei todo o seu corpo. Virei ela de costas e lambi num movimento rápido desde a parte inferior da sua espinha que têm início perto das nádegas até a base da cabeça. Ela gemeu gostoso “aiiii”. Repeti a dose, senti que ela estava gostando. Tirei sua calcinha e comecei a mordiscar as suas nádegas e beijar a parte interna das cochas.
Virei-a de frente e comecei a chupar o seu grelinho enquanto enfiava um pouco do meu dedo indicador naquela vagina quentinha. Lambi vorazmente. Então posicionei meu pinto na entrada de sua vagina e enfiei bem devagar, enquanto passava a língua nos seus mamilos e no bico do peito. Logo nas primeiras vezes que enfiei ela gozou: “ahhhh que delícia, estou gozaaando, cont... continua... ahhhhhh”. Aumentei o movimento. Mas queria que ela gozasse mais. Peguei um travesseiro e coloquei nas suas nádegas, para que levantasse a sua cintura. Então penetrei novamente. Comecei a socar o meu pinto até que ela disse: “ahhhh vou gozar de novoooo.... aiii, continua assim...”. Tirei o meu pinto no momento exato em que ela ia gozar. Ela implorou para que eu a penetrasse então eu disse: ainda não é hora, venha até aqui. Peguei-a pela mão e fomos para a sala, aonde tenho uma mesa de vidro redonda. A fiz deitar na mesa e amarrei os seus braços e pernas abertos nos pés da mesa de centro. A cabeça dela ficou para fora. Me posicionei na sua frente e comecei a chupar novamente seu grelinho que estava já muito rígido. Lambi bem devagar com a língua mole e passei a fazer pequenos movimentos para cima e para baijo, como se estivesse lambendo sá com a pontinha da língua. Ela gemia gostoso e se contorcia até onde as amarras permitiam. Ela murmurou: "ai que tesão, continue assim. Você tem uma língua muito gostosa. Continuei com os movimentos ritmados até que ela explodiu em um gozo gostoso: “aaaaaahhhhh ahhhhhhhh uhhhhhh ai ai ahhhh”. Quando vi que ela gozou pela segunda vez e já estava mole, peguei o vibrador. Enquanto colocava o vibrador no seu grelinho, enfiei a minha língua dentro da sua vagina fazendo-a sumir completamente. Estava quase me sufocando. Mexi a minha língua dentro dela alternando os movimentos de entrar e sair. Ela então pediu pelo amor de Deus para eu parar, que ela não estava aguentando.
Mas como queria dar muito prazer a ela, agradecendo por aquele momento único, continuei a enfiar a minha lingua na sua vagina, enquanto com uma mão segurava o vibrador no seu grelinho e com a outra massageava seus mamilos. De repente ela gritou "ahhhhhhhhh estougozando, aiiiiii ahhhhh ummmmmmm". Quando vi que ela tinha acabado de gozar, estava louco de tesão, com o pênis explodindo. Enfiei meu pinto na sua vagina e comecei a socar forte. Aumentei os movimentos e gozei alucinadamente dentro dela. Desamarrei os seus pés e suas mãos e ajudei-a a levantar. Ela não conseguia firmar as pernas pois estavam tremendo. Ajudei-a a ir para o sofá onde a coloquei no meu peito e descansamos por alguns momentos. Ficamos nos curtindo e conversando até que ela me convidou para irmos para a cama. Acompanhei-a e dormimos enquanto nos acariciávamos. A última coisa que ouvi ela dizer foi que eu era um perfeito cavalheiro, mas que sabia fazer um sexo gostoso.
No domingo, levantei cedo bem devagar para não acordá-la e fui até a padaria buscar pão. Deixei um recado que havia ido até a padaria e que voltaria logo. Mas quando cheguei ela ainda estava dormindo. Fiz a mesa do café e acordei-a com um longo beijo em seu pescoço, rosto e boca dizendo: “amor, vamos tomar café?”. Ela me disse que estava morrendo de fome. Tomamos café da manhã e levei-a embora. No meio do caminho, combinamos de nos vermos novamente, pois teria um show do Zé Ramalho e ela gostaria de ir. Ela me perguntou se aquele não seria o último encontro. Eu disse que sá seria o último encontro se ela assim desejasse. Ela sorriu me dizendo: por mim sairíamos toda a semana, você me faz me sentir muito bem.
Chegando na casa dela, desci, abri a porta do lado da Renata e ajudei-a a sair. Me despedi com um beijo, entrei no carro e fui em direção à minha casa, pensando que seria bom eu dar um jeito na minha vida...