Resolvi mudar o modo de escrever os contos. Proponho para vocês um novo estilo, em que relatarei com detalhes desde o início do meu envolvimento amoroso, e este relato continuará, conforme forem acontecendo novas coisas. O que difere este de outros contos publicados pelos meus colegas escritores e por mim mesmo? É que não se sabe nem como e nem se ele acabará algum dia. Vale a torcida de todos. Mas vamos ao conto...
Fui fazer um curso de decoração de buffet. O curso começou à s 9:00. Sai de casa bem cedo porque sabia o trânsito que me esperava da minha casa até lá. Cheguei meia hora adiantado e fiquei dando voltas na loja até dar 8:50. Subi para o andar superior aonde seria realizado o curso. Me apresentei para a recepcionista e paguei a taxa de inscrição. Recebi um número e a recepcionista me pediu para aguardar.
Sentei ao lado de uma senhora de idade. Olhei para os lados e não teve nenhuma mulher que me interessasse. Passados alguns minutos, chegou uma mulher de aproximadamente 40 anos. Olhos castanhos, pele branquinha e olhos pretos como duas jabuticabas. Media mais ou menos 1,70 m. Parecia ter mais, pois estava utilizando uma sandália de plataforma, que aumentava alguns centímetros do seu lindo corpo. A sandália fazia o par ideal com um vestido verde escuro estampado tomara que caia.
Fiquei deslumbrado com aquela sumidade, até que a porta da sala de aula se abriu e fomos convidados para entrar. A recepcionista que esperava na porta deu uma apostila para cada um de nás e recolheu a senha que me foi dada ao efetuar o pagamento. Fui o nono aluno a entrar. Como a maioria das cadeiras da primeira fileira já estavam ocupadas, escolhi a última do canto. A cadeira do meu lado direito estava vago. Comecei a ver o professor preparando os alimentos para a degustação que aconteceu no final da aula quando aquela beldade sentou ao meu lado. Não pude acreditar na sorte que tive. Ela tinha um perfume que me fazia sonhar acordado. A aula transcorreu normalmente.
às vezes nos olhávamos e comentávamos sobre algo que estava acontecendo. Quando o relágio marcou meio-dia, saí normalmente sem esperá-la, como me recomendava um livro especializado em conquista que li há alguns meses atrás. Este livro me dizia que não poderia ficar no pé da mulher, ela teria que me desejar. Então fingi que ela não estava lá e fui em direção à porta. Ela me seguiu e puxou assunto: “- Você sabe aonde tem algum restaurante que podemos comer alguma coisa?” Respondi que não sabia, mas que iria procurar. Não a convidei para vir comigo. Nisso, uma outra aluna se aproximou de nás e fez a mesma pergunta. Respondi que estava dizendo para a Ângela exatamente isso, que iria procurar algum lugar para comer, mas também não a convidei. Fomos andando em direção à saída, conversando sobre as primeiras impressões da aula. Sabia o nome da Ângela porque quando ela assinou a lista de presença, vi o seu nome, mas o nome da outra moça era ainda uma incágnita.
Chegamos até um restaurante por quilo. Deixei que as duas entrassem primeiro. Escolheram uma mesa dos fundos e nos sentamos. Pedimos as bebidas e fomos tirar a comida. Quando sentamos eu e a Ângela com os pratos, o garçom veio trazer a bebida. A outra moça ainda não havia chegado, pois estava pesando o prato. Disse para a Ângela: “- Você permite que eu te sirva”. Peguei a lata da sua mão, abri e coloquei o refrigerante em seu copo. Quando a nossa colega chegou, repeti o procedimento. As duas deram uma rápida olhada e voltaram-se para mim. Graças ao livro que comentei anteriormente que li, passei a treinar a leitura a seco. É uma técnica que consiste em saber o que uma mulher está pensando ou sentindo em um dado momento. Naquele momento, pude ler os seus olhares que diziam: “Nossa, que cavalheiro”, enquanto o outro respondia: “Ele também me serviu”. Enquanto comemos, conversamos sobre os filhos.
A Ângela tinha dois filhos, um casal, enquanto a outra moça que depois disse o seu nome “Eliana” – nome fictício – disse que não podia ter filhos, mas tinha dois sobrinhos que ela amava.
Acabamos de almoçar e ficamos conversando mais um pouco. Conforme a Ângela mudava a postura corporal dela eu mudava a minha. Passei a copiar os seus movimentos corporais, a fim de que ela inconscientemente percebesse que éramos parecidos e estávamos nos entrosando. Puxei assunto com a Eliana, pois como o livro dizia, não se deve dar muita atenção para a pessoa que queremos paquerar. Pois a pessoa se sentindo trocada, se empenha em ser conquistada por você. Saímos de lá e fomos em direção ao local onde estava sendo dada a aula. Nos sentamos e aguardamos o início enquanto conversamos animadamente sobre os nossos projetos com relação ao buffet. A aula começou. A Ângela de tempos em tempos deixava o seu braço encostar-se ao meu. Eu retribuí tocando no seu braço e comentando algo. As pessoas necessitam de contato físico mais do que imaginamos, pois todos gostam de ser acariciados, mesmo que esse carinho venha de um estranho. É assustador como algumas pessoas são carentes de contato físico. Aproveitei e a toquei não uma, mas três vezes no decorrer da tarde. Trocamos sorrisos e comentários. No final da aula, estávamos prontos para experimentar os aperitivos. A Eliana, a Ângela e eu nos levantamos quase que no mesmo instante e começamos a passar pelos aperitivos, experimentando um por um. A degustação foi realmente boa, mas melhor ainda foi ver aquela boquinha da Ângela comendo as guloseimas, abrindo a boca lentamente e enfiando-as completamente na boca e mastigando devagar. Imaginei como aquela boca iria ficar logo logo cheia com o meu pênis... mas a imaginação da cena teria que ficar para depois porque a Ângela veio em minha direção me dizendo: “Nossa, que salgados gostosos! Você não achou?” Deu vontade de responder que gostoso mesmo era vê-la comer aquilo tudo, mas me contive:
“Realmente são muito gostosos. O professor tem o verdadeiro dom para preparar esses petiscos”. Neste momento nossos olhares se cruzaram e pude ver o brilho que vinha dos olhos da Ângela e o quão linda ela era internamente. Enquanto os outros alunos acabavam de degustar os petiscos, sentamos nas nossas cadeiras e passamos a conversar sobre fornecedores de brinquedos infantis. Como havia feito uma pesquisa de mercado há pouco tempo atrás, perguntei o seu e-mail dizendo que poderia passar a relação dos fornecedores, bem como o preço cobrado. Ela me agradeceu e disse que gostaria que lhe enviasse a relação. Quando o curso acabou, me despedi dela rapidamente pois não queria empatá-la e fui embora pensando: ambos somos casados, mas... vale a tentativa? Este pensamento me perseguiu do momento que saí de carro do estacionamento até a minha casa: “Será que vale a pena o esforço, a tentativa? Ah mas que mulher sensacional, que sorriso cativante! O meu relacionamento nem anda tão bem assim. Não recebo mais tanta atenção. A minha filha nasceu e eu fiquei completamente de escanteio. Mesmo quando a minha filha dorme ela não tem tempo algum para mim. Não posso reclamar, eu também quis. Ah mas se ela fosse um pouco mais carinhosa, se quisesse sexo pelo menos duas vezes por mês. A Ângela de fato é um pedaço de mau caminho. Se minha esposa não reclamasse tanto de mim, se ela não me diminuísse para os outros, se ela me respeitasse mais, se me fizesse sorrir mais e chorar menos... mas a vida quis assim. Eu quis a minha colega de dança e a vida não me deu. Talvez seria uma vida muito boa para alguém como eu. É como dizem: cada um tem aquilo que merece”. Cheguei em casa e fui para o computador. Entrei no orkut para ver se tinha algum recado. Quando veio em minha cabeça para tentar achar a Ângela no orkut. Digitei o nome completo dela que sabia graças à entrega dos certificados no curso e apareceu a sua foto. Deixei uma mensagem para ela dizendo:
“Olá Ângela! Te achei no orkut e gostaria de ter o prazer de ser também seu amigo virtual. Se assim desejar, me adicione. Foi muito boa a aula hoje hein!? Abraços e boa semana”. Resolvi não a adicionar para ela não se sentir desejada. A conquista é um prato que se come frio. Deixemos que as coisas se esfriem para que eu possa depois esquentá-las. Veremos se ela me adicionará e responderá ao meu scrap.
Ontem saí do serviço e fui ao shopping comprar um livro de culinária japonesa, a fim de que possa agradar ainda mais as mulheres. Para a minha surpresa o meu telefone tocou. Era a Ângela. Perguntei para ela como ela tinha conseguido o meu telefone. Ela me disse que quando o cozinheiro passou a lista para colocarnos nossos nomes, telefones e e-mails, ela viu o meu nome e guardou o meu telefone de cabeça. Depois quando saí para ir ao banheiro, ela anotou em sua agenda e a conversa continuou:
Eu - Pensei que você estava me evitando.
Ela - Por que?
Eu - Porque você não aceitou até hoje o meu pedido de amizade do orkut.
Ela - Ah sim, entendi. Não aceitei porque estou sem computador em casa e no serviço não posso acessar.
Eu - Então por que me ligou?
Ela - Você é uma pessoa muito gentil, me tratou com delicadeza no jantar me deixando entrar primeiro, depois puxou a cadeira e colocou a bebida no meu copo. São coisas que admiro em um homem.
Eu - Obrigado, não há de quer.
Ela - Olha, vou direto ao assunto. Pode ser que nunca mais nos vejamos, mas tive que te ligar porque não estou me dando bem com o meu marido há algum tempo. E como percebi a sua delicadeza para comigo, logo concluí que você estaria afim de algo mais.
Ela - Você ficou calado! Me desculpe sinceramente. Entendi tudo errado, você sá estava sendo gentil. Estou envergonhada. Vou deligar.
Eu - Não, espere. Você entendeu tudo certo. Fiquei calado pois é bom demais para ser verdade.
Eu - Senti atração por você logo na primeira troca de olhares, e estava perguntando a mim mesmo como lhe cantaría se aceitasse o meu pedido de amizade.
Ela - Então me sinto melhor.
No decorrer da conversa, ela deixou claro que sabia que era casado e que se fosse solteiro ela não tinha entrado em contato, pois ela também era casada e não queria se envolver com homens descompromissados, evitando assim maiores problemas como por exemplo o assédio. Se ela tivesse desconfiada que eu estaria acompanhado, ela desligaria o telefone me pedindo desculpas. Também me disse que poderia ficar sossegado que ela seria o mais discreta possível.
A Ângela me relatou que havia brigado com o marido porque ele preferiu beber cerveja no bar com os amigos a lhe fazer companhia, e que ela disse que iria então sair para o shopping. A resposta dele foi: "pode ir". Então ela me ligou perguntando se eu gostaria de sair com ela para algum outro lugar de minha preferência se é claro pudesse naquele momento.
Eu respondi que a minha esposa estava viajando e eu tive que ficar por causa do trabalho, que estaria disponível. A Ângela por sua vez ia inventar para o marido que depois do shopping ela iria para a casa da mãe levar os filhos para ver a avá. Mas ao invés disso, ela iria deixar as crianças na casa da mãe e nos encontraríamos no estacionamento do Shopping Internacional de Guarulhos, em frente à C&A. Depois ela me seguiria para onde eu desejasse.
Dei um tempo no shopping para dar tempo dela deixar as crianças na casa da mãe e saí. Me desloquei para a frente da C&A quando depois de cinco minutos ela chegou. Nos cumprimentamos e saímos de lá, cada um no seu carro. Ela foi me seguindo.
Como aquele era um momento especial, levei-a até o OPIUM e escolhi a suite com piscina. Queria desfrutar ao máximo a companhia daquela Deusa.
A Ângela entrou com o carro na gararem e eu deixei do lado de fora. Deixei ela passar na minha frente nas escadas e subi olhando aquela bunda maravilhosa.
A Ângela estava vestindo calça jeans branca e tomara que caia rosa bebê. Apreciei aquela linda mulher. Abri a porta e ela entrou antes de mim. Ao ver aquela piscina enorme na sua frente ficou sem palavras, apenas admirando o quarto. Longos minutos passaram-se até que ela quebrou o silêncio: "Meu marido nunca me trouxe em um motel com piscina, mesmo quando estávamos namorando. Ele é o tipo de homem que não liga para conforto. Ele não sabe impressionar uma mulher. Onde fui te achar menino?" Dei um sorriso e me aproximei dela beijando a sua boca loucamente. Passei minha língua molhada pelos seus lábios bem lentamente. Ela deixou a boca semi-aberta provocando-me ainda mais. Fechou os olhos e me abraçou.
Passei minha língua nos lábios superiores e inferiores. Depois passei nos seus dentes como se estivesse procurando a sua língua. Quando a Ângela colocou a língua para fora para me beijar, eu retirei a minha língua imediatamente da sua boca dizendo para ela recolher aquela língua. Recomecei. Enquanto estava experimentando aqueles lábios sensuais, deixei as minhas unhas se deslizarem lentamente pelas suas costas acariciando-a. Ela interrompeu o meu beijo e tirou a minha camiseta. Desabotoou a minha calça jeans, desceu o zíper e a retirou lentamente. Ela estava de joelhos quando abocanhou meu pinto por cima da cueca dizendo: hummm que pinto gostoso, sá quero vê-lo dentro de mim. A Ângela retirou a minha cueca e me fez sentar na cama. Ela se afastou e começou a fazer movimentos sensuais com o corpo retirando a roupa. Curti aquela dança, ela sabia exatamente do que um homem gostava. Conforme ela foi tirando a roupa, notei que ela tinha um corpo muito bonito. Seus peitos eram médios, tinha um quadril intermediário e cintura fina. Um pedaço de mau caminho. Então me levantei e enfiei a minha língua em sua boca, dando um beijo bem gostoso. Beijei seu pescoço. Ela se agarrou em mim e começou a gemer. Estava com muito tesão. Levantei uma de suas pernas e coloquei na altura da minha cintura.
Segurei a sua perna que estava no alto com a minha mão direita e levantei a sua perna esquerda suspendendo-a no ar e fazendo com que suas pernas dessem a volta em mim. A abaixei um pouco e fiz com que me pinto penetrasse naquela mulher fogosa. Comecei a fazer movimentos com o seu corpo para cima e para baixo. Com os braços ela deu a volta no meu pescoço colocando a minha cabeça nos seus peitos. Enmtendi o recado. Enquanto metia naquela vagina deliciosa, chupei os seus mamilos. Ela então exclamou: "ai que delicia, continua! adorei ser comida assim". Aumentei os movimentos e a vi gozar, pois segurou firme o meu cabelo e gemeu: "aaaahhhhhh aaaahhhhhhhhhh". Me sentei na cama e a fiz cavalgar virada para mim. Senti como se fosse ir para as nuvens, como aquela mulher era quente na cama. Projetei meu corpo um pouco mais para trás apoiando nos meus braços e também me movimentei para cima e para baixo, socando forte. Gozei muuuuuuito naquela mulher deliciosa. Quando estava saciado, notei que ela parou os movimentos e respirou forte, cansada. Então a puxei para a cama, a fiz deitar no meu peito e comecei a acariciar seus cabelos dizendo:
Eu - Você é uma mulher incrível, sabia disso?
Ela - É mesmo? Obrigada!
Eu - Me diga uma coisa: e o seu marido?
Ela - O que tem ele?
Eu - Ele faz sexo com você sempre?
Ela - Quando estávamos namorando, ele adorava transar. Depois que casamos, com a correria diminuiu as vezes que transávamos por mês. Mas depois que tivemos filhos, ele não me procura mais. às vezes me ensinuo para ele mas ele diz que está cansado. É difícil fazer com que ele transe comigo.
Eu - É... aí fica complicado.
Ela - Você me acha feia?
Eu - O que está me perguntando? Você é uma mulher com um corpo muito bonito. Tanto que te falei que senti atração na primeira vez que te vi.
Ela - Perguntei isso porque ele diz que eu engordei depois da gravidez.
Eu - Pois para mim você está perfeita. Tem um corpo maravilhoso, é delicada, gentil e muito boa de cama. Pode ser que você tenha engordado depois da gravidez. Não posso dizer porque não te conhecia, mas isso não é desculpa para ele não querer transar com você. Você é uma delícia.
A Ângela também me contou que ele não era mais carinhoso, a tratava friamente. Respondi que ele era um tonto, pois se eu tivesse uma mulher como ela, jamais faria uma coisa dessas. Ela me respondeu dizendo que eu era um cavalheiro até mesmo na hora de elogiar e quis saber da minha esposa. Repeti para ela que a minha esposa logo depois do casamento não quis mais tanto sexo e depois que a minha filha nasceu, então a situação piorou. Disse que ela não tinha respeito por mim na frente dos parentes dela, me criticando sempre e não se lembrando de elogiar. Sei que não sou um homem perfeito, que tenho meus defeitos. Mas não precisa expor para todos.
Ao ouvir aquilo, a Ângela fez carinho em meu peito dizendo que eu era o que toda a mulher sonha. Deu para notar pela forma que a tratei desde o primeiro contato. Que a minha esposa estava sendo burra em me criticar. Se ela tivesse um marido como o dela, a minha esposa ia saber que é necessário dar valor para os homens em extinção. E pior: se acaso o casamento acabasse, teria inúmeras mulheres à espera de um cavalheiro. Sá ouvi e tive que concordar.
Então sugeri: vamos tomar um banho de piscina? Ela disse que queria. Entramos na piscina e ficamos nos acariciando um bom tempo, dizendo como era bom estar um em companhia do outro. Nos beijamos loucamente. Depois de algum tempo ela disse que precisava ir embora buscar os filhos na casa da mãe. Perguntei o que ela tinha falado para a sua mãe. A Ângela me disse que tinha falado para a mãe que ia ao shopping e ao cinema com uma amiga.
Tomamos um banho de chuveiro, nos arrumamos e nos despedimos com um longo beijo e prometendo que manteríamos contato pois foi legal a nossa aventura.
Entramos cada um em um carro e saímos em direções opostas, mas com os caminhos do coração em uma única direção.