Liguei para a Marina novamente e dei a instrução para que ela estivesse pronta à s 07:00 da manhã do práximo domingo com um vestido preto longo e sandália preta, mas não sairíamos de sua casa desta vez.
Quando cheguei ao local, toquei a campainha como de costume e aguardei. Ela me recepcionou sem me encarar. Entrei sem dizer uma palavra. Quando ela fechou a porta me interrogou: "meu senhor, quer beber alguma coisa?" eu disse que queria beber whisky com uma pedra de gelo e agradeci dizendo: "você está conseguindo me agradar. Devagar está aprendendo o que é ter um dono". Ela foi até a cozinha, me entregou o copo de whisky. Sentei no sofá e comecei a tomar. Ela permaneceu de pé e eu olhando para aquele lindo corpo na minha frente. Quando estava nos últimos goles, minha vista começou a ficar pesada e antes que pudesse dizer qualquer coisa, apaguei. Quando acordei, estava amarrado na cama, com as pernas fechadas e as mãos amarradas na cabeceira da cama. Estava vestido. Tentei sair mais foi em vão, estava bem amarrado. Não havia ninguém no quarto. Fiz mais uma tentativa de me soltar quando ouvi a porta abrir e virei meu rosto em direção à porta. A Marina entrou no quarto sorrindo sarcasticamente, completamente nua. Então perguntei:
Eu - O que significa isso? Quero uma explicação já!
Marina - Não tenho que lhe dar explicação seu cachorro, você irá agora me obedecer. Da práxima vez que me fizer alguma pergunta, terei de castigá-lo.
Lembrei que tinha bebido whisky e perguntei assustado:
Eu - O que você colocou na minha bebida?
Marina - Apenas algo para você dormir.
Eu - E como vim parar aqui?
Quando acabei de fazer esta pergunta, uma mulher de aproximadamente 25 anos entrou no quarto. Ela era loira, com os cabelos na altura nos ombros, tinha olhos castanhos penetrantes, um corpo perfeito e cintura fina.
Juliana - Eu ajudei a trazê-lo até aqui e a amarrá-lo. Me chamo Juliana e sou amiga da Marina. Ela me contou do que você a fez passar. Fiquei morrendo de tesão e pedi que ela me apresentasse à você para que eu fosse a sua escrava também.
Marina - Mas antes pedi um favor para a Ju, pedi a ela que me ajudasse a torturá-lo desta vez antes que ela fosse sua escrava. No nosso práximo encontro, você terá uma escrava que te dominou primeiro. Isso não é bom?
Como sabia que a Marina é esperta e iria fazer comigo o que eu a fiz passar, deu vontade de retrucar e reclamar, mas me limitei a dizer: "sim senhora, é átimo".
A Marina ficou com a boca aberta, pois achou que eu ia retrucar para ser castigado, mas fui mais esperto que ela.
As duas se aproximaram da cama. A Juliana tirou de baixo da cama um bambu bem fino e me interrogou: "sabe o que vou fazer com isso? hahahahaha". Eu sabia bem o que iria passar mas respondi: "Não senhora, não sei". Desta vez foi a Marina que respondeu: "você já vai descobrir".
A Juliana começou a me bater na sola do pé com aquele bambu. A cada pancada, soltava um gemido "aiiii". A Marina havia aprendido bem a dominar e passou tudinho para a Juliana. Todas as batidas foram na sola do mesmo pé e no mesmo local. A cada batida doía mais pois ficava mais machucado. Ela passou para a sola do outro pé. Desta vez foi a vez da Marina. Pegou o bambu da mão da Juliana e começou a me bater. Me assustei, porque as batidas estavam sendo ritimadas em um mesmo intervalo de tempo. Eu sabia o que viria depois.
Quando estava doendo, comecei a gritar "ahhhhh, me solta!!!". A Juliana deu um tapa em meu rosto bem forte dizendo para me calar. Aquele tapa doeu mas aguentei firme. Para a minha surpresa, ela retirou uma mordaça do criado mudo e tapou a minha boca. Meus piores pesadelos estavam se tornando realidade.
As pancadas na sola do pé recomeçaram, sá que desta vez com um intervalo menor entre uma pancada e outra. Estava batendo na sola do meu pé quase que sem intervalo.
Tentei gritar e não consegui. A sola dos meus pés estavam queimando como fogo. Ouvi elas virem e a conversa começou, me deixando com raiva daquilo tudo, pois estava sem controle da situação:
Marina - E aí Ju, gostou de dominar?
Juliana - É átimo, principalmente sabendo que ele é o que domina.
Marina - O que devemos fazer com ele?
"É claro que elas sabiam o que iriam fazer comigo"
Juliana - Vamos saciar a nossa sede.
A Juliana tirou a sua camiseta, a sua calça e foi para a cama. Se posicionou do meu lado e começou a lamber meus mamilos. Eu quase delirei. A Marina por sua vez se posicionou em cima de mim e abocanhou com a sua vagina o meu pinto bem devagar. Senti entrar dentro daquela delícia, preenchendo todo o seu espaço. Ela começou a cavalgar lentamente, enquanto tinha os peitos chupados pela Juliana. Comecei a soltar grunidos de prazer e elas se excitaram com isso:
Juliana - Mari, ele está gostando, não é um puto?
Marina - É sim... mas ele não perde por esperar. Hoje ele é nosso.
Estava me sentindo realizado. A Marina alternava entre socar meu pinto dentro dela e rebolar enquanto a Juliana abocanhava meu mamilo e chupava vorazmente. A sua língua endureceu e começou a lambê-lo e mordiscá-lo, enquanto com a outra mão ela mexia no meu saco escrotal. Soltei um grunido mais alto "ummmmmmm, ummmmmmm" estava prestes a gozar quando a Marina percebendo isso se apoiou no meu peito e começou um movimento rápido para cima e para baixo, sem deixar que saísse muito de dentro dela. Senti meu pinto pulsar forte e veio o gozo: "uuuummm
ummmmmmmmmmm uuuuuummmmmmmmmmm". Me deu muito tesão estar amordaçado e não poder gritar. Gozei ainda mais, não tinha fim quando a Marina gritou como uma cadela: "aaaaahhhhhhhhhhhh..... aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii" Ela estava gozando. Senti as suas unhas se cravarem no meu peito me fazendo sentir dor. A Marina passou a arranhar meu peito. Fiquei com mais tesão. Meu pinto não queria abaixar.
Quando a Marina acabou de gozar e meu pinto começou a abaixar, ela tirou a mordaça da minha boca e sentou com a sua vagina nela ordenando que a chupasse.
Passei a chupar aquela bucetinha gostosa. Havia esperma caindo em minha cara. Tive nojo mas sabia que seria pior se parasse de chupar. Minha língua degustava aquele grelinho. Quando o que eu mais temia aconteceu. A Marina ordenou que enfiasse a minha língua em sua vagina. Não podia suportar isso. Disse que não faria. Ela ficou contrariada e me disse: "você fará isso por bem ou por mal", foi quando ela sentou com a vagina na minha boca. Não tinha como movimentar a cabeça. Estava quase sufocado, não conseguia respirar. sá teve um remédio. Lamber aquela bucetinha cheia de esperma. Enfiei a minha língua e comecei a movimentá-la. Neste momento tive uma surpresa, pois a Juliana abocanhava o meu pau, batendo uma punheta gostosa com as mãos. Sua língua não parava de lamber desde a base até a cabeça. Senti meu pinto endurecer de novo e pensei: "estou sofrendo, então você verá uma coisa". Prendi a respiração e enfiei a minha língua o mais que eu pude na vagina da Marina. Ela gemeu alto pedindo para que eu continuasse. Movimentei a minha língua na horizontal e na vertical dentro daquela gruta gostosa, alternando para movimentos circulares. Senti a Juliana enfiar meu pinto até a sua garganta e não retirá-lo mais. Então a Marina levantou um pouco e me pediu para chupar seu grelinho gostoso. Abocanhei e comecei a chupá-lo. Prendi por entre meus lábios e chupei o mais forte que pude. A Marina começou a gozar. Deu gritos altos e eu fiquei com muito tesão. Meu pinto naquela garganta parecia uma tora. A Juliana retirou o meu pinto da boca, segurou com as duas mãos e bateu uma punheta para mim, lambendo apenas a cabecinha. A Marina quando acabou de gozar, se apoiou na cabeceira da cama com o corpo mole, recuperando o fôlego. Senti vontade de gozar. A Juliana sentiu meu pinto pulsar.
Para a minha surpresa, ela parou o movimento e enfiou meu pinto em sua vagina. Começou a cavalgar no momento exato em que eu ia gozar me dizendo: "goze dentro de mim seu puto, quero a sua porra". Então gozei gostoso pela segunda vez, inundando aquela vagina de esperma. Veio o relaxamento. Soltei o meu corpo e fiquei inerte, recuperando as forças. A Marina se levantou de cima do meu rosto e ambas se levantaram. A Juliana me disse que havia gostado muito de mim pois sabia me comportar como um escravo, mas que teria prazer ser comida por mim numa práxima vez. Perguntei se podia comê-la naquele momento. Ela me respondeu que queria deixar para quando eu fosse o dominador, me dando a instrução de ir para casa e estar pronto para ser o seu mestre quando ela ligasse para mim.
A Marina me desamarrou uma das mãos enquanto a Juliana me desamarrou a outra. Fechei a minha calça jeans e saí de cabeça baixa para o carro. Fui para casa esperando anciosamente o seu contato.