Passada exatamente uma semana, liguei novamente para a Marina e dei a seguinte instrução: “quero que você esteja pronta no sábado à s 22:00 com uma blusinha de alcinha branca, e calça preta colada ao corpo”. Ela respondeu apenas: “Sim, senhor. Estarei pronta à s 22 horas” e desligou o telefone. Passei a gostar daquela escrava pois estava sabendo se comportar como tal. Não gosto de escravas que vacilam e se fosse esse o caso, teria que castigá-la duramente.
Me aprontei, peguei meu carro e fui pegá-la em sua casa. Chegando lá, saí do carro, tranquei e toquei a campainha. Ela abriu a porta sem ousar me encarar. Tinha aprendido a lição direitinho da última vez. Entrei em sua casa e pedi que ela abaixasse a calça e a calcinha. Ela obedeceu prontamente. Vi que ela não tinha raspado a bucetinha. Então falei: “sua puta, vai raspar isso! Você está parecendo uma porca”. Ela levantou a calça imediatamente e foi ao banheiro. Pensei comigo mesmo: “essa está bem domada”. Quando saiu, disse: “agora abaixe a calça e a calcinha novamente. Deixe-me ver se fez o serviço direito”. Ela abaixou e estava completamente raspadinha. Elogiei dizendo que estava muito bom mas que se repetisse aquilo de novo, seria obrigado a dar-lhe um castigo severo. Pedi que ela retirasse a calça e a calcinha. Ela disse para mim balançando a cabeça olhando para o chão: “sim senhor”. No mesmo instante, tirei da minha pasta de acessários um vibrador tamanho médio. Me aproximei dela e peguei-a pela mão. A conduzi até o sofá e pedi que se sentasse. Ela se sentou lentamente. Deixei o vibrador de lado e abri as suas pernas. Passei a mão pela sua vagina bem devagar. Mexi no seu clitáris lentamente, até que ele ficou bem exposto. Passei a minha língua molhadinha nele várias vezes bem lentamente. Ela começou a respirar mais ofegante. Passei a língua mais rapidamente para depois abocanhar e chupá-lo. Chupei o seu clitáris gostoso, bem devagar como se estivesse mamando. Tirei a minha boca e abri ainda mais a sua vagina.
Deixei-o mais exposto. Passei a língua lentamente e abocanhei. Enfiei meu dedo em sua vagina enquanto chupava o seu clitáris. Ela começou a movimentar seu quadril para baixo e para cima até que parei. Pedi para ela pôr novamente a roupa, mas deixar a calça e a calcinha abaixadas no joelho. Enfiei o vibrador na sua vagina funcionando em uma potência baixa. Subi a sua calcinha e depois a calça. Disse para ela: “nás vamos jantar fora agora. Você vai ficar com esse vibrador até quando eu mandar. Está proibida de gozar. Se perceber que você está gozando, terei de lhe bater em você com o meu chicote em tiras”.
Saímos em direção ao carro. Notei que ela estava andando diferente quando lhe disse para ela andar normalmente e que parecia uma puta andando daquele jeito. Ela então se recompôs. Abri a porta do carro para ela entrar. Fomos jantar. Quando estávamos a caminho do restaurante lhe disse: “pode olhar para mim agora. Mas quando entrar no carro apás o jantar quero que encare somente os meus pés”. Ela concordou. Chegamos no local. Pedi que ela esperasse dentro do carro. Saí do carro e dei a volta. Abri a porta para ela lhe oferecendo a mão para sair do carro. Ao chegar na porta do restaurante, deixei ela entrar na minha frente. Peguei na sua mão e a levei para uma mesa perto da janela, afastado o máximo possível da porta de entrada. Não queria ser incomodado. Puxei uma cadeira para ela se sentar. Me sentei à sua frente. Começamos a conversar:
Eu - Você está gostando deste restaurante que lhe trouxe?
Ela - Claro que sim, há muito tempo que não saia para jantar em um lugar assim com um homem gentil.
Eu - Não sei se você notou, mas sá quero que você se comporte como minha escrava quando estivermos sozinhos. Caso contrário, aos olhos dos outros seremos namorados.
Ela - É isso que me fascina em você. Você sabe ser gentil comigo quando deve ser e ser o meu dono na intimidade.
Eu - Obrigado pelo elogio. Mas e o vibrador, como está?
Ela - Está átimo, estou molhadinha e com uma vontade imensa de gozar. Estou me segurando.
Eu - Muito bom, seja uma boa menina que depois eu recompenso você.
Neste momento o garçom se aproximou interrompendo a nossa conversa e perguntou o que iríamos tomar e comer. Disse que queríamos beber vinho e comer salmão na na pedra. Ele anotou o pedido e saiu em direção à cozinha, e a nossa conversa continuou:
Eu - Hoje vamos a um lugar diferente.
Ela - Aonde?
Eu - É uma surpresa.
A Marina sorriu e neste momento as bebidas chegaram. Brindamos ao nosso romance e começamos a comer. Enquanto comíamos, o seu braço estava repousando em cima da mesa. Larguei o meu garfo e segurei a sua mão dizendo: "você está fascinante. Não vejo a hora de vê-la gozar". Neste momento ela quase gozou. Eu sorri quando percebi. O jantar chegou e começamos a comer. No final do jantar pedi o cardápio para ver a sobremesa. Quando mais tempo demorássemos para sair de lá para mim seria melhor, pois queria deixar o máximo de tempo aquele vibrador ligado na sua vagina. Pedi torta holandesa e ela pediu uma taça de sorvete. Quando estávamos esperando a sobremesa, a vi respirar profundamente para logo depois me dizer: "ai, não estou aguentando mais, minha calcinha está encharcada. Eu sorri respondendo: "lembre-se: se gozar sem permissão além de não ganhar o bônus ainda irá apanhar como nunca antes havia apanhado de mim". Disse em tom sério e vi claramente ela se controlando. Quando acabamos a sobremesa, pedi a conta. Saímos de lá e fomos direto a um quarto alugado por mim no dia anterior. Chegando ao local, ao sair do carro ela levantou a cabeça e me encarou. Dei um tapa forte nela dizendo: "sua vadia, não disse que não era para me encarar quando estivermos sozinhos?" ela concordou. Abri a porta e entramos. Ela se deparou com alguns equipamentos mas não ousou perguntar absolutamente nada. Levei ela até o "X" preso na parede e amarrei os seus pés e as suas mãos bem abertos.
Peguei um vibrador clitoriano e comecei a massagear o seu grelinho bem devagar. Ela começou a respirar mais forte. Então enfiei um dedo na sua vagina e comecei a masturbá-la. A respiração dela foi se tornando ainda mais ofegante. Estava prestes a gozar graças ao que fiz quando mandei ela usar o vibrador durante todo o jantar. Quando senti que estava no limite para gozar, eu desliguei o vibrador e me afastei dela, indo em direção aos meus produtos sadomaso. Ela gruniu alto sem poder pronunciar uma palavra pela mordaça que estava dentro da sua boca. Ela tentava se contorcer para soltar suas mãos e se masturbar mas sabendo disso a prendi bem.
Tirei de dentro da minha maleta erática uma vela e um isqueiro. Quando ela viu aquilo os seus olhos se arregalaram.
Desamarrei os seus braços e ela tentou por a mão em seu clítoris. Amarrei rapidamente as suas mãos nas costas. A segurei e dei um tapa no seu rosto bem dado dizendo: "acho que você precisa de uma lição". Ela retrucou: "Não, por favor, não me bata". Dei um sorriso sacana e disse: "quem falou que vou te bater? vou apenas quadriplicar os pingos de cera derretida no seu corpo. Te deixarei inteiramente coberta de parafina quente e depois... hahahaha você verá".
Coloquei a mão na sua vagina e ela estava bem molhada. Sorri e disse que ela era uma puta e iria ser tratada exatamente como uma puta. Amordacei ela novamente e coloquei uma máscara de couro que tem um furo apenas no nariz para respirar. Ela não conseguia ver e nem falar absolutamente nada.
Deitei ela de barriga para cima na cama de corda e amarrei seu pescoço, quadril e pernas bem abertas para que ela não conseguisse se virar.
Acendi a vela e deixei queimar um pouco. Enquanto esperava pronunciei poucas palavras "você verá o que é bom agora".
Deixei cair a primeira gota de parafina derretida. Ela se desesperou. Sabia que viria muito mais. Dei uns tapas nos seus quadris dizendo que ela era uma puta que merecia o castigo. Minhas mãos ficaram marcadas naquela pele sensível.
Passei a contar os segundos para derrubar uma gota de parafina. Comecei derrubando uma gota de parafina a cada 5 segundos, para que a Marina sentisse bem a dor. Comecei a pingar em seus peitos, uma gota por vez. Ela gemia alto. Depois derrubei em seus mamilos, barriga, coxas, pernas e planta dos pés. Ao chegar nos pés, ela estava gemendo de dor, prazer e medo. Comecei novamente pingar de cima a baixo, com intervalos menores de 2,5 segundos. Ela quase enlouqueceu. Se debatia querendo se desamarrar mas foi inútil. Voltei a pingar parafina sá que desta vez sem dar interalos. Ela passou a fazer barulho como alguém que estivesse chorando. Aproveitei o seu medo e falei: "agora você sentirá a verdadeira dor".
Pinguei parafina perto do seu umbigo e fui descendo em direção à vagina, bem lentamente. Ela chorava de dor e se contorcia, quertendo inutilmente fechar as pernas. Pinguei parafina no seu clítoris. Ela gemeu alto, mesmo com a mordaça na boca. Quando me dei por satisfeito, desamarrei suas pernas e quando ela tentou se virar, segurei as pernas e as abri, me encaixando no meio. Enfiei meu penis bem devagar. Coloquei primeiramente a cabeça do meu pinto para logo depois tirar. Fiquei brincando de fazer vontade. Ela estava agora gemendo de prazer. Sem tirar a cabeça do meu pênis da sua vagina, tirei a máscara de couro e a mordaça. No mesmo instante ela implorou: "por favor, me coma, quero gozar. Já judiou muito de mim, me coma, por favor, me coma. Soque esse pinto na minha bucetinha". Dei um sorrisinho sarcástico mas fiz de conta que não ouvi. Comecei novamente a me movimentar devagar. Ela começou a gemer novamente. Aumentei o movimento segurando firmemente os seus quadris. Enfiei tudo de uma vez sá e soquei o meu pinto naquela xana gostosa. Ela começou a gritar: "Ai, continua, vou gozar, não pára! Não pára, ahhhhhhhhhhhhhh estou gozando, aiiiiiii ah, uuuuuhhhhh, ai que delícia, continua, não pára. AHHHHHHHHHHHHHHH UHHHHHHHHHHHHH".
Neste momento fiquei com tanto tesão que soquei ainda mais forte o meu pintão na sua vagina. Ela gozou pela segunda vez. Deixei ela se acalmar novamente fazendo movimentos curtos, apenas para não perder a lubrificação. Tirei o meu pinto de dentro da Marina. Então ajudei-a a levantar pois ela ainda estava com as mãos amarradas. A coloquei em cima do cavalete e deixei a sua bunda à mostra, com a bucetinha bem aberta. Soquei meu pinto naquela coisinha gostosa de uma vez, o cavalete sá não chegou a ir para frente com a violência das estocadas porque estava preso no chão. Veio a vontade de gozar. Então enfiei até o talo. Quando ia começar a gozar, ela disse: "estou gozando de novo, não pára... aiiiiiii ahhhhhhh". Me deu muito tesão em ouvir aquilo e gozei dentro dela. Gozamos juntos. A desamarrei, dei um tapa na sua bunda bem dada dizendo: "Agora você vai tomar banho e ficar cheirosa que irei te levar para casa. Ao chegar em sua casa, disse para ela aguardar novo contato e para não me ligar em hipátese alguma.