Estou escrevendo este relato para desabafar e prefiro não dizer a minha idade. Se gostarem publico uma continuação
Passei o revisor do Word no texto e me perdoem se ,mesmo assim ,houver outros erros .
20 de dezembro , férias na praia , apesar de toda a família estar reunida tem horas que a gente prefere ficar sozinha, pensando na vida. A minha ainda está no começo e tenho muito o que viver , muitas experiências a adquirir, mas hoje, resolvi escrever um pouco. Coisas que passam pela minha cabeça e no momento não tenho ninguém por perto para conversar sobre isto. Sabe aquele negocio de estar rodeada de pessoas e mesmo assim se sentir solitária? Sem ninguém que te entenda? Talvez seja coisa da idade, será que quando for mais velha vou mudar a minha cabeça?
Nestes dias tenho pensado muito sobre sexo. Não , não sou nenhuma tarada. Apenas comecei a pensar mais nisso quando um colega de escola, o Carlos , começou a se aproximar de mim. Este foi o meu começo. Carlos não era bonito, e ainda possuía um corpo em desenvolvimento, meio homem, meio garoto, apesar de ser dois anos mais velho que eu. Mas o jeito que ele me olhava me deixa perturbada. Por quê? Talvez por este olhar meio de tarado, me comendo com os olhos, aquele sorriso nos lábios observando meus seios , minha bunda. Será que devia corresponder de alguma forma?
Não que ele me despertasse algum tipo de desejo. Assim, sá de olhar. Sempre fui uma das mais quietas da minha turma, meio lerdinha. Acho que fruto de uma educação rigorosa. Mas também não era boba e a curiosidade vinha crescendo com o tempo. Algumas de minhas amigas já haviam tido relações sexuais e me contavam como tinha sido. Algumas descreviam como uma coisa maravilhosa , de outro mundo! E outras como uma experiência dolorida e de certo modo frustrante.
Já havia ficado com vários garotos , sarros gostosos que chegaram a despertar o meu desejo mas, e a coragem de prosseguir? Vontade de ir em frente não me faltava mas tinha medo.E as provocações? Ficar com garotos mais velhos, que provavelmente já haviam tido relações sexuais, eram uma tortura. Aqueles beijos no pescoço, subindo até a orelha, pequenas mordidas, o corpo se arrepiando. A língua penetrando na boca, os dentes mordendo levemente os lábios, respiração ofegante, um sentindo o calor do corpo do outro. Aqueles apertos, a sensação de sentir o membro duro do garoto me roçando. Deixando os instintos aflorarem, deixando o corpo tomar as decisões e, no meio de sensações indescritíveis, um minuto de lucidez....
- Opa, peraí...mais devagar que assim eu não quero. – (não quero ou não tenho coragem?).
Entre respirações ofegantes, aquela sensação de estar com a buceta molhada, quente, querendo explodir, vontade de gemer , suspirar e deixar rolar até o fim. Aahhh....( grito de raiva ).
Apesar de até este momento não ter tido relações sexuais , já tinha gozado. Sozinha, depois de um dia de sarro com um garoto . Cheguei em casa e fui tomar um banho, a água quente , as lembranças dos sarros , a mão quase sem querer tocando a minha bucetinha ainda com poucos pêlos , aquela sensação de calor dominando o corpo, a respiração acelerando e uma onda de prazer me estremecendo , me deixando com as pernas bambas... Aí vinha a curiosidade e ábvia pergunta: como seria com um homem? Seria melhor? Doloroso? E sexo oral? Seria bom? Nojento? Eu chuparia? E a porra? Tem mulher que engole. Qual o gosto?
Com o Carlos as dúvidas eram as mesmas mas a curiosidade vinha crescendo. Um dia , ele perguntou se poderia me acompanhar até minha casa. Moro a quatro quadras de minha escola e apesar de receosa aceitei a sua proposta. E no meio caminho não foi surpresa : ele tentou ficar comigo e eu aceitei. Somente alguns beijinhos . Porém, depois deste dia ,sempre era acompanhada até em casa, e Carlos cada vez mais atrevido.
O tempo foi passando e certa tarde , indo para casa depois do colégio, encostamos em um muro defronte a um terreno baldio e os beijos vieram provocantes, mãozinha safada aqui, beijinho ali, respiração a mil. Entramos um pouco para o terreno, medo de algum conhecido passar por ali, e os seus beijos foram descendo para o meu pescoço e a mão entrando por baixo da minha camiseta .Opa....... deixo? Afffff..... mas tá tão bom! Tão gostoso. Meus seios pequeninos sendo pressionados, apertados. Garoto atrevido! Experiente? Ou agindo por instinto? Como não o censurei, dominada por um calor , prosseguiu com aquela mãozinha safada! Logo ele estava erguendo minha camiseta, puxando meu sutiã para baixo e sugando os meus seios. (!!!) Eu estava ofegante. Com medo de alguém nos ver mas com o corpo ansioso por novas sensações. Perigo , tesão, curiosidade. Suas mãos desceram até a minha bucetinha, me pressionando por cima da calça do agasalho. Ondas de arrepios percorrendo a minha espinha. E novamente um minuto de lucidez....
- Para, devagar.... eu sou virgem – Falei ainda com a respiração ofegante.
- Puxa, mas eu tô com um tesão danado. Então bate uma para mim?
Bater uma para ele? Nunca tinha feito, mas queria senti- lo na mão . Aquele cacete duro que pressionava a minha bucetinha nos sarros que dávamos. Ele baixou a calça e tirou seu pau para fora. Tinha a cabeça vermelhinha e era menor dos que eu havia visto em alguns filmes. Segurei naquele cacete, duro e quente. Admirada, apertava e acariciava a cabeçinha sem fazer nenhum movimento. Ele não se conteve e não soube esperar, nunca tinha feito mas já tinha visto como era.
- Faz assim, mexe para frente e para trás – ele segurou minha mão e me guiou nos movimentos.
Fiz do jeito que ensinou e no auge de sua empolgação ele me pediu . – Me chupa? To morrendo de tesão. Por que será que eles sempre querem mais? Nunca é o suficiente?
Pensamentos passando pela cabeça.
- Você não conta para ninguém? Olha para ver se alguém vem vindo?
Entre os seus gemidos concordando ,me abaixei e coloquei seu cacete na boca, na verdade , sentir aquele pau na mão e vendo ele duro daquele jeito havia me deixado com vontade de senti - lo na boca e em outros lugares.
Meio sem jeito comecei a passar a língua naquela cabeça rosadinha, seu pau babava e aquilo tinha um gosto meio salgado. Ruim. Comecei devagar, somente passando a língua na cabeça mas logo estava engolindo ele por inteiro. Tentando imitar aqueles filmes que havia visto. Movimentos para frente, para trás , brincando com o pau e a língua dentro da boca. De repente sua respiração acelerou , seu pau teve espasmos e aquele jato de porra entrou na minha garganta. Vontade de vomitar, mas aguentando firme, o rosto de Carlos se contraindo. Estava orgulhosa de proporcionar todo este prazer para ele.
Carlos me puxou para cima ,beijou minha a boca e guardou o seu pau. Fui para casa e pensei na loucura que tinha feito. Será que alguém tinha visto? Será que ele contaria para alguém?
No dia seguinte , tudo normal. Ninguém me olhava diferente,ninguém sabia! Carlos sabia guardar segredo.
Continuamos o nosso namorinho, beijos, masturbação e de vez em quando uma chupadinha. A vontade de fazer mais, a sensação de estar com a bucetinha molhada, aquele calor, aquela vontade.... não iria demorar muito . Precisava transar! Minhas amigas já tinham feito. Experiências boas ou ruins eu também queria a minha. Virar mulher. Saber como era transar. Aquelas caras e bocas que as mulheres fazem nos filmes, os gemidos, o prazer, tinha que saber qual a sensação de sentir um pênis na minha vagina. Foda – se o medo.
Em um outro dia de amassos , com o Carlos alisando minha bucetinha por cima da calça, querendo arrancá-la e terminar de me fuder , fiz a minha proposta:
- Aqui não! Arruma um lugar........... seguro............ que ninguém nos veja.
Os olhos dele brilharam! Nunca conversei com ele sobre isso , mas acho que ele não era mais virgem.
Em um dia a oportunidade surgiu , Carlos me disse no começo das aulas.
- Camila, hoje meus pais vão sair, minha vá vai estar em casa mas ela fica na sala vendo tv , nás entramos pelos fundos e vamos para o meu quarto. Porta trancada , som ligado, ninguém vai nos ver.
Nervosismo, ansiedade, não conseguia prestar atenção em mais nada. Somente aqueles pensamentos. Vai doer? Vou ter coragem? Como vai ser? Tenho que ligar e avisar que vou estudar na casa de uma amiga, chegar um pouco atrasada.
No final das aulas Carlos me esperava. Fomos para sua casa, entramos. Tv ligada na sala. Carlos dizendo :
- Cheguei vá, vou estudar no quarto. - Um resmungo respondendo.
A porta trancada e o som ligado em um volume meio alto.
Os beijos começaram, as mãos no meu corpo,sentindo os seios serem apertados e na sua pressa logo eu estava sem a camiseta da escola e o sutiã jogado no chão. Beijou meus peitinhos, a auréola rosada e os biquinhos inchados , arrepiados de tesão. É hoje. Perderia minha virgindade! A expectativa já me deixava com a bucetinha molhada. Tirou minhas calças e logo ele sá estava de cueca. Me abaixei , já conhecia aquilo, chupadinha, lambia a cabecinha, as bolas e enterrava tudo na boca, movimentos para frente e para trás, seus gemidos e aquela babinha saindo do seu pau. Desta vez não foi até o fim. Não gozou na minha boca. Me deitou na cama, tirou minha calcinha, meus poucos pêlos alourados , minha pele arrepiada. Carlos me chupou! Que sensação boa, língua quente . Macia. Melhor que me masturbar . Sentia minha vagina mais molhada que nunca. Meus líquidos escorriam pelas pernas. Então ele subiu e encaixou seu pau na entrada da bucetinha. Forçou. Senti dor. Forçou mais um pouco e foi entrando. Me arrepiei . Senti dor e tesão, não era mais virgem. Agora era mulher. Sua virilha encostou na minha. Seu pau estava inteiro dentro de mim. Dor. Dor...
- Espera um pouco não se mexe mais, tá doendo!
Carlos aguardou mas não teve muita paciência logo estava se movimentando , colocando para dentro e para fora. Pensei que um pouco de dor ele podia causar, afinal , ficamos um tempão sá na chupadinha. E eu queria ser mulher. Pensei que logo a dor cessaria .
A dor não passou mas mesmo assim foi ficando gostoso, eu apertava suas costas e gemia... Carlos não aguentou e começou a gozar, seu pau latejava dentro de mim , seu rosto ficou vermelho e ele caiu em cima de mim.... Era sá isso? Eu queria mais...
Minha primeira vez tinha sido assim. Vontade , tesão, promessas de prazer, curiosidade, medo de ser a última das amigas que transou, dor, expectativas. Finalmente era mulher, mas ainda não havia sentido o que é transar de verdade.
Namorei com Carlos mais um tempinho e logo terminamos . Eu queria mais, queria alguém diferente. Que me desse prazer. Sou agradecida por ele ser o primeiro mas eu também queria gozar...
Bjos e obrigada aos que leram...