Encontramos-nos mais algumas vezes, e pelo jeito que os meninos da rua agiam comigo já sabiam de tudo, e achavam que agora eu daria pra qualquer um, não fiz isso achava que estava comprometida com o Raul, mas em um final de semana o flagrei com uma garota que fiquei sabendo era sua namorada, era uma menina, mais velha, parecia bastante recatada, e o papo que rolava é que ela não daria pro Raul antes do compromisso ficar mais sério, por isso o Raul se ocupava de comer outras meninas, para sair do atraso, fiquei muito irritada, e estava indo pra casa quando cruzei com um grupinho de três garotos de mais ou menos 19 anos, eles que já tinha ouvido milhares de vezes o Raul contar do quanto era gostoso o meu cuzinho, estavam louco pra me comer, começaram conversando, e eu como queria esquecer o Raul fui me deixando levar pela conversa, eles não deixavam faltar cerveja no meu copo e eu ia me liberando cada vez mais, pensava em me vingar do Raul, estava decidida a dar pra um dos três, quanto mais bebÃÂamos mais tarados eles ficavam começaram a passar a mão nos meus cabelos e desciam pelas costas até a bunda eu fiquei muito excitada com todas aquelas mãos tocando meu corpo, logo estava bêbada e quando me dei por conta estava dentro do carro, eles estavam me levando para um rio que ficava na fazenda do pai de um deles, disse pra ele que não tinha biquÃÂni, todos riram e disseram que lá não era necessário o biquÃÂni, e logo me passaram mais uma garrafa de cerveja, ao chegar lá já sabia o que iria acontecer, não esperei que me mandassem fazer algo, tirei a roupa e fiquei esperando por eles, eles pararam pra admirar minhas coxas grossas, minha bucetinha tinha acabado de aparar os pêlinhos, e tinha deixado apenas uma linha.
Fininha, enquanto eles olhavam senti medo, aqueles olhos pareciam querer me devorar, senti medo e recuei para dentro da água, mas de pouco adiantou, os três avançaram sobre mim já completamente nus, e começaram a passar a mão sobre meu corpo, eu me senti divina, desejada, eles estavam loucos por mim, seus pintos tocavam meu corpo e eu gemia a cada toque, logo me puxaram para fora da água, onde pude observar melhor seus membros, todos tinham paus grandes, maiores que o de Raul, mas um entre todos me surpreendeu, o mais baixinho e retraÃÂdo dos três, tinha um pinto enorme e muito grosso, logo desejei aquele pinto dentro de mim, mas antes dele, os outros ocuparam meus dois buracos, primeiro um dele deitou no chão e me puxou sobre ele e começou a meter na minha bucetinha, enquanto ele metia empinei minha bundinha para incentivar o cara do pau grande a meter no meu cê, mas o outro chegou antes, fiquei chateada, mas não podia reclamar aquele paus eram muito bons, mesmo assim puxei o cara do pau grande pra perto de mim e tentei chupar seu pau, era impossÃÂvel engolir, conseguia apenas colocar um pouco daquele instrumento na minha boca, mas passava a lÃÂngua por toda a extensão, enquanto fazia isso senti que um jato quente jorrava dentro de meu cuzinho, o cara que estava lá metendo imediatamente veio colocar seu pau na minha boca, mandei que o outro fosse me comer, quase gozei só de pensar que finalmente teria aquele pau imenso dentro de mim, chupei com vontade o pau, sorvi cada gota esperando ser penetrada novamente, sentia que o pau se aproximava e quando já iria começar a penetrar novamente senti um jorro quente dessa vez na minha buceta, o cara que ali metia parou tudo que estávamos fazendo pra sair de baixo de mim, e veio meter o pau também na minha boca, mais uma vez chupei por inteiro, e enquanto fazia isso pro meu imenso prazer, senti que era arrombada no cuzinho, ia entrando devagarzinho, mas sem esboçar dor, logo estava sendo socada e cada vez mais rápido, os dois. Que agora observavam riam e me chamavam de cadela, que ninguém antes tinha agüentado aquele pau, e eu com 19 anos recém completos, nem esboçava dor, diziam que já viram putas chorar e não poder ser fodida por aquele pau e eu só gemia de prazer, e gemia mesmo, aquele pau era muito gostoso, gostava também de ser chamada de puta de vadia, dava risadas a cada novo palavrão, finalmente senti o jorro novamente, mas não como os outros, a porra escorria do cê para a buceta, e foi só sentir aquele calor na buceta que pedi pra que o cara do pauzão metesse agora na buceta e assim ele vez sem dó nenhuma meteu tudo de uma vez, só foi sentir algo quando levantei de pé, estava completamente arrombada, meu cuzinho latejava e mal conseguia fechar as pernas, e assim mesmo eles me levaram pra casa, riram o caminho todo e diziam que agora eu era a puta deles e que iriam me comer quando bem entendessem.