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O PROFESSOR









“JANETE



Para quem não leu meus contos anteriores, sou o Paulo, agora de idade nova, 52 anos, agora separado, loiro de cabelos curtos, magro e cheio de tesão.

Na terça-feira, resolvi não trabalhar e, logo apás Letícia ir ao trabalho, ouço chamarem no portão. Vou atender e lá está uma garota loira de uns 19 anos, trajada de colegial, com cadernos na mão. O sr.é o professor Paulo? Meu nome é Paulo, mas não sou professor. O sr.é o tio da Ângela, não é. Respondo que sim e a convido para sair do sol, não querendo ser mal educado.

Pois é, a Ângela me disse que o sr. Poderia me dar umas aulas, como deu para ela, (enfatizou), o que o sr. acha? Olha, garota, não lembro de ter dado aula alguma para a Ângela, será que você não está me confundindo com alguém?

Negativo! Você é que não está querendo entender. Eu quero o que você deu a Ângela. Quero perder minha virgindade, ou será que eu não sou boa o bastante para você?. Dona de belas pernas, seios normais para grande, bumbum do meu gosto e mesmo não sendo linda, aqueles olhos verdes já mexiam comigo. Ë isto então! Ta vendo aquela porta ali? Entre e tire a roupa que já vou para tomar um banho juntos.

Quando entrei no banheiro, ela estava de costas para mim, sá de calcinha bordo. Agarrei-a por trás, metendo as mãos em seus seios e encostei meu pau no seu bumbum. Lambi sua nuca, ela estremeceu, perguntei seu nome. Janete, respondeu. Virei-a de frente para mim e nos beijamos longamente, minhas mãos percorriam seu corpo, tirei sua calcinha, fiquei pelado e mandei ela ajoelhar e chupar meu pau. Rapidamente se agachou e enfiou a boca, mas não tinha experiência alguma. Tive que ensina-la.

Liguei o chuveiro, nos molhamos e mandei ela deitar debaixo da agua ,com as pernas abertas, cai de boca na xoxota virgem de Janete, ela gritou de prazer. Vou gozar, professor, isto é bom demais, sá que eu quero mesmo é levar no cu como você fez com a Ângela, mas também quero na buceta. Ë o seguinte, garota, o que estamos fazendo e o que vamos fazer, deve ficar em segredo entre nás. Tudo bem, quero é sentir este pauzao dentro de mim. Coloquei-a de quatro e não tive dá. Enchi seu cu de espuma e mandei ver. Foi como se ela tivesse sido atingida por um raio, gritou, chorou, quis fugir, mas segurei-a firmemente e comecei a bombar.

Logo ela estava chorando, sá que de prazer, ensinei-a a rebolar no meu pau e enchi seu anus de esperma, escorrendo por suas pernas.

Tomamos um banho e quando passou a mão no cu para lava-lo, teve um susto! Meu cu ta todo arregaçado, e agora? Fique tranquila que ele volta ao normal, vai doer por algumas horas, mas depois você vai acostumar e querer mais.

Na buceta vai ser assim também? Vai, respondi, mas menos dolorido, quer continuar ou quer ir embora? Eu vim aqui para provar tudo. Quero que você arregace minha bucetinha, como fez no cu.

Fomos para o quarto e fi-la chupar meu pau, agora já com alguma experiência, virei-a e curtimos um 69, no qual as vezes, enfiava minha língua naquele cu recém descabaçado, fazendo-a gozar feito cadela.

Botei ela no papai e mamãe e direcionei meu pau pra estourar mais um cabaço. Pincelei por alguns momentos sua buceta, até ela implorar para meter, dobrei suas pernas afastadas e empurrei lentamente. Quando a cabeça passou, ela me puxou e me beijou, então lábios contra lábios, língua contra língua, consumei o ato!

Seus olhos se arregalaram e vi lágrimas escorrerem, mas meu pau já havia sumido xoxota adentro. Ergui suas pernas nos meus ombros e enterrei até sentir tocar no seu útero, ela gritou: Isso mesmo, enfia bem fundo, é bom demais!1

Quando senti que ia gozar, tirei rapidamente meu pau de sua xoxota, puxei sua cabeça e fiz ela engolir tudo, escorrendo pelos cantos dos lábios. Esmorecida, passou a mão na buceta e sentiu que estava inchada e esfolada como tinha ficado seu cu. “ puta merda agora estou com os dois buracos inchados, será que vou conseguir andar até em casa?” “Acalme-se que vou alivia-la, em partes, não completamente.”

Fui a cozinha, abri a geladeira, peguei duas pedras de gelo e voltei. Ao entrar no quarto, mandei-a fechar os olhos e abrir as pernas.

Depois, antes dela ir, ainda tracei novamente seu cuzinho. Na despedida ela me disse que havia sido a melhor coisa que teve em sua vida e que me recompensaria



SIMONE



Na quinta-feira resolvi mexer no jardim, quando de repente ouço: Bom dia! Bem animado. Respondo e ouço novamente; Professor Paulo?, Paulo, simplesmente, respondo. Agora observando aquela gata linda, morena, cabelos curtos, meio gordinha, com pernas lindas e de aproximadamente 19 anos. E você quem é? Meu nome é Simone e sou a recompensa! Quem me mandou foi a Janete. Posso entrar, pois sá tenho tempo até o horário das aulas?

Entramos e ela já foi dizendo; olha não sou mais virgem na xoxota e vim para aprender o resto. Vai tirando a roupa, sua putinha, que eu te mostro como se fode uma cadelinha como você, respondi.

Enquanto tirava a blusa, agarrei-a pelos cabelos e mordiscando seus lábios, fui passando as mãos pelo seu corpo. Logo estávamos nus e no meio do corredor.

Quando ela viu meu pau duro, estremeceu e falou: Como é grande, nunca vi um assim, o cara que tirou meu cabaço, tinha pelo menos a metade deste troço que você tem!! Janete não te contou quanto ela gozou neste pau? Não disse o tamanho? – Disse, mas pensei que ela estava me gozando. – Pois é, ela não estava te gozando, mas nás vamos gozar e muito, juntos. Voce vai sair daqui com o cu arregaçado e dolorido.

Agarrei seus seios e suguei, ora um, ora outro enquanto ela gemia e tocava em pau, como para reconhece-lo. Depois empurrei-a para baixo na direção do meu pau e mandei-a chupa-lo.

Então reparei que sua xoxota estava carequinha, como eu gosto. Simone já tinha alguma experiência na felaçao e me fazia sentir calafrios, principalmente quando roçava os dentes na cabecinha do meu cacete. Resolvi então, fazer um 69 e cai de boca ao redor de sua xoxota lisinha, ouvindo seus gemidos até enfiar totalmente minha língua, buceta adentro.

Não aguentei sua chupada e gozei abundantemente, sobrando esperma até para os seus seios. Simone estava alucinada e não me deu tempo. Rapidamente trepou em mim e encaminhou meu pau na sua carequinha. Nem chegou a amolecer, sua buceta era quente e acolhedora, um tanto apertada(talvez por pouco usada), ela cavalgava ora devagar, ora alucinadamente e meu pau atingia o mais profundo do seu ser.

Gozou, gozou, e por fim saiu de cima de mim, deitando ao meu lado, segurou meu pau e perguntou: Aguenta foder meu cu agora? Já ficando de quatro.

Como a Janete havia me sacaneado, contando nosso encontro para as amiguinhas, eu estava me vingando na pobre da Simone e não quis nem saber se ia doer ou não e enfiei até a metade, mas ela não gritou de dor e pediu para por tudo. Quando realmente empurrei tudo, ela deu um berro que cheguei a ficar preocupado com a vizinhança.

Como havia gozado recentemente, meu negácio era curtir aquele cuzinho virgem e com 2 dedos na xoxota, uma mão apertando seu mamilo, eu bombava lentamente, sabendo que assim doeria menos para ela e atrasaria meu gozo. Apás, mais ou menos, quinze minutos e várias gozadas de Simone, meu pau dilatou avisando que ia gozar e esporreei bem fundo do cu de Simone, caindo por cima dela, exausto.

Apás uma lenta recuperação, Simone olhou as horas e disse: Ainda dá tempo pra mais uma e ficou de quatro novamente. Meti primeiro na buceta para me lubrificar e depois, agora carinhosamente, comecei a traçar aquele cuzinho novamente.

Meu pau estava esfolado e ardia. Mas agora eu e ela estávamos dando uma foda tao gostosa que quando o gozo veio, foi para os dois. Levantou-se, vestiu a calcinha, sem se limpar, dizendo que queria sentir minha porra até chegar em casa. Deu0me um beijo chupado, despediu-se, prometendo voltar e, se foi!









THAIS E LARISSA



Dois dia depois, trez horas da tarde, peguei o jornal e fui ler na calçada em frente a casa. Distraído ouço um olá, levanto a cabeça e ali está minha musa! Ela é morena de cabelos compridos até aos ombros, lisos, olhos castanhos, tem uma irmã mais nova que também é uma tentação.

Seu nome é Thais e todos os homens do bairro sonham fode-la. Respondo seu cumprimento e brinco dizendo, sá olá? Então ela chega até a mim e me dá um beijinho no rosto, retribuo e digo que gostaria de um beijo diferente. Olha, tio, como vou dar um beijo do jeito que você quer aqui na rua, onde poderão ver-nos?

Não seja por isso, entramos na área de serviço e você me dá o beijo atrás da porta! Que tal? Não respondeu e foi entrando, eu não conseguia acreditar, mas a segui. Ela se pos atrás da porta e quando cheguei ao seu lado, agarrou meu pescoço e me deu o beijo mais atrevido e chupado que já recebi. Agarrei-a pelos ombros e explorei sua boca com a língua.

Ela gemeu e se chegou em mim, fazendo meu pau pular dentro da cueca. Passei as mãos nos seus ombros, fui acariciando e descendo de repente, estava alisando sua bunda e ela se esfregando em mim. Senti de repente sua mão apertar meu cacete e não aguentei mais. Baixei as alças de sua blusa e vi dois peitinhos lindos e com os mamilos durinhos, pouco maiores do que uma pêra.

Cai de boca e ela se entregou! Eu ainda não acreditava que aquilo estava acontecendo. Quando ela se agachou, tirou meu pau para fora e com cara de inocente, perguntou: Posso chupar seu pirulito? Não respondi e enderecei sua boca para o caminho certo, ou seja, para meu pau.

Ela chupava a cabeça, descia lambendo todo o pau até as bolas, voltava, tentava engolir, arranhava com os dentes e, não aguentei. Explodi uma carga enorme de esperma em sua boca Ela engoliu tudo e com cara de safada disse: Era isto que você queria, tio? Sim, respondi, mas não é sá isto. Levantei-a e dei-lhe um beijo, sentindo o gosto do meu práprio esperma.

Carreguei-a para dentro de casa, desnundando-a pelo corredor e, já no quarto, joguei-a na cama, arranquei sua calcinha e vi uma buceta com poucos pelos. Comecei a mamar nos seus seios, mordiscando os mamilos e fui descendo, ouvindo seus gemidos de prazer, quando cheguei na bucetinha, ela soltou um longo gemido e gozou!

Subi nela e encaminhei meu pau para sua buceta, quando me avisou que era virgem. Pus ela de bruços e passei a alisar suas nádegas, lamber, mordiscar, abrindo-as lentamente e introduzindo um dedo. Como não reclamou, cuspi no pau e tentei enfiar em seu cu. Era muito apertado e ela pediu para ir com calma, pois também era virgem ali, mas queria me sentir dentro dela.

Aos poucos, com calma e carinho, a cabeça entrou e lentamente fui introduzindo o resto, entre gritinhos e gemidos, atolei tudo até meus pentelhos roçarem suas nádegas.

Comecei a bombar e parti para o gozo, entre gemidos, tanto dela como meus, com um dedo roçando sua xoxota e uma mão apertando seu seio, gozamos juntos. Cai em cima dela e deixei meu pau amolecer dentro do seu cu, até sair espontaneamente.

Deu-me um longo beijo, vestiu sua roupa e se foi, andando um tanto desajeitadamente, talvez sentindo dores no cu!

No dia seguinte, apás minha mulher ir para o trabalho, fiquei na cozinha tomando café. A cozinha tem a porta de frente para a aréa de serviços e é usada, por nás, como porta de entrada. Distraído lembrava dos acontecimentos da tarde anterior, quando aparece na porta, Larissa! Larissa é a irmã de Thais, é mais nova e muito diferente da irmã. Tem os cabelos curtos, olhas escuros,lábios grossos e não usa pinturas. Dois seios grandes para a sua idade, mas que dão um tesão incrível.

Sempre está de blusinha curta com os seios quase que saltando para fora, com a barriguinha sempre exposta. Muitas vezes ela usa uma sainha branca curtinha, que quase dá para ver suas nádegas. – Oi, posso entrar? Quero falar com você, tio. – Tudo bem, você já está dentro mesmo. Diga a razão de sua visita a estas horas da manha.

“Olha, tio, você estragou minha noite, pois deixou minha mana tão dolorida e satisfeita que ela não quis transar comigo. Ela foi obrigada a me contar o que vocês fizeram”..

“Quer dizer que vocês transam entre si?” –“ Sempre que podemos, mas não somos lésbicas e você provou isto ontem com a Thais, não é? Pois como eu fiquei no prejuízo, vim te procurar para você acabar com o meu tesão. Também quero ser fodida como fodeu a Thais!”

“Po, menina, que palavreado safado. Mas se é isso que você quer, venha aqui, entre em baixo da mesa, que enquanto termino meu café, você chupa um “picolé”e depois vai tomar um leitinho grosso”.

Abaixei a bermuda e cueca e continuei sentado, ela quando viu meu pau querendo endurecer, entrou debaixo da mesa e rapidamente o abocanhou.

Meu pau foi crescendo na sua boca e ela chupava, lambia, engolia até onde podia, cada vez conseguindo engolir mais. O tesão foi aumentando e entre um gole e outro de café, avisei que seu leitinho já podia ser tomado. Não parou e enchi sua boca de porra, não perdeu uma gota sequer e, quando levantou, ainda havia espermas nos cantos dos seus lábios.

“Puxa, tio, até parece que você não “comeu”minha irmã ontem. Nunca vi tanta porra sair de um sá pau.”

“Quer dizer então, que você está acostumada a sair por aí chupando cacetes?”

“Não, acontece que outro dia, fiquei sozinha em casa e resolvi ver TV no quarto dos meus pais, com o ar condicionado ligado. Quando fui ligar o televisor, achei duas fitas. Eram fitas pornô. A curiosidade bateu mais forte e coloquei uma delas, que era Garganta Profunda, já assistiu, não é? Até tenho treinado com uma cenoura e já estou quase conseguindo fazer o que aquela atriz faz no filme.

O outro tinha todo quanto é tipo de sexo e fiquei alucinada, não me contentando sá em dedilhar minha buceta. Lembrei de uma tarde que cheguei inesperadamente em casa, meu pai estava viajando e ouvi gemidos no quarto. Pé ante pé cheguei até a porta e vi minha mãe se masturbando com um troço de borracha.

A partir daí, botei o vídeo em pausa e fui procurar o dito troço. Quando o achei, fiquei um pouco desiludida, pois ele não tinha mais que 19 cm. Mas estava num tesão sá e era melhor e maior que meu dedo. Comecei a friciona-lo na minha xoxota, assistindo o filme, até que, meio sem querer, enfiei aquele pau todinho dentro de mim, senti bastante dor e saiu sangue, pois havia acabado de tirar o meu práprio cabaço.

Bom, ai sá restava aproveitar e mandei “brasa”, gozei muitas vezes aquela tarde, vendo aqueles cacetoes variados, brancos e pretos, alguns com quase o dobro do tamanho do que utilizava. Agora quero sentir um pau de carne e osso dentro de mim e espero que você, com este pauzao me satisfaça”.

Levantei-me como estava, já com o cacete semi ereto pelo que ela tinha contado e ali na cozinha mesmo, arranquei sua blusa e cai de boca nos seus seios. Ela estremeceu, começou a gemer e pegou meu pau e ficou acariciando enquanto eu mamava suas tetas.

Meti a mão por baixo da saia e passei a acariciar e apertar suas nádegas, logo levei a mão para dentro da sua calcinha e achei uma buceta peluda, encharcada pelos seus sucos vaginais. Enfiei um dedo e fi-la gozar.

Depois abracei-a, dei-lhe um beijo e a levei para a sala de estar, lá tirei o restante de sua roupa, coloquei-a sentada no sofá e cai de boca no seu corpinho lindo e liso, durinho e com um belo bronzeado. Fui descendo ao mesmo trempo em que abria sua xoxota.

Quando meti minha língua na sua xoxota, ela gritou e gozou novamente. Continuei por um bom tempo chupando aquela buceta até não aguentar mais e disse: Agora você vai provar um pau de verdade e, sem meio termo enfiei-me entre suas pernas, dobrando-lhe os joelhos e empurrei meu pau até a metade. Gritou novamente pedindo para por todo ele, inteirinho dentro dela. Assim fiz e me pareceu que nunca havia encontrado uma xoxota tão quente e acolhedora.

Comecei o entra e sai, por longos minutos, ela gozando seguidamente, até que avisei que ia gozar.” Tire e deixe eu chupar, pois não quero engravidar! Gritou.”

Tirei e enfiei em sua boca gulosa que abocanhou, me olhando diretamente nos olhos, gozei novamente e novamente engoliu toda minha porra, agora sugando fortemente meu pau e com quase todo ele na garganta. Sentei ao seu lado para um repouso, levantou e foi ao banheiro, tomou uma ducha e quando voltou já estava com cara de safada pronta para outra .

“Ta pronto pra meter no meu cúzinho?” Perguntou se virando. Quase enfiando sua bunda na minha cara. Não me fiz de rogado e passei a lamber, morder e roçar um dedo na entrada do buraquinho rosado.

Ela estava transtornada e passou a rebolar no meu dedo. Coloquei-a de quatro e enfiei meu pau todinho na xoxota para lubrificar. Encaminhei em direção daquele cúzinho e tentei enfiar a cabeça. Estava difícil. Então me dizendo que era virgem naquele buraco, pediu para não se incomodar com seus gritos e enfiar tudo sem dá.

Quando a cabeça entrou, ela pulou para a frente, mas como eu a estava segurando pelos quadris, não conseguiu se livrar e empurrei com mais força, enterrando quase que numa sá vez , l8 cms de carne dura

Ela chorava, gemia, mas pedia para não parar, pois estava ficando delicioso. Virou o rosto para trás me oferecendo seus lábios, aí aproveitei que sua boca estava fechada pelos meus lábios e, enterrei o resto. Ficamos longo tempo fodendo, pois eu já havia gozado duas vezes. Quando o gozo veio, não falei nada e enchi seu cu de porra. Fiquei dentro dela até meu pau amolecer. Fomos tomar banho com minha porra escorrendo por suas pernas.

No banheiro ela ainda fez um boquete novamente, enquanto enfiava um dedo na buceta. Na despedida prometeu voltar outro dia qualquer e pediu se podia trazer Thais junto. Nem precisei responder. Estou aguardando-as!





ALINE

Oito horas da manha, acordo com o telefone tocando. Puto da cara atendo e ouço a fatídica pergunta: É o professor Paulo? Penso “porra, a estas horas já tem uma gata querendo meter? Respondo sim.

“Meu nome é Aline e gostaria de tomar uma aula agora, pois sá posso usufruir deste horário, eu bati no portão mas como ninguém atendeu resolvi telefonar, é possível?”

“Que idade você tem, é virgem, quem te falou sobre mim?”

“Tenho 19 anos, não sou mais virgem, mas quero aprender mais sobre sexo e, foi a Ângela que te indicou”.

“Tudo bem. Vou desligar o controle do portão, a porta estará encostada, você entra, segue o corredor e na porta da direita é o meu quarto. Vou estar te esperando aqui”. Desliguei e fiquei aguardando..

Ouvi a porta abrir, mas sá apás alguns minutos, senti entrar no quarto (ainda estava na penumbra, pois não havia acendido as luzes), e alguém sentar na beirada da cama. Logo uma mão se insinuou no meio das minhas pernas, procurando meu pau. Baixou a cueca, alisou meu cacete como que medindo a grossura e tamanho, deu um suspiro, e ele foi crescendo naquelas mãos macias e carinhosas. De repente senti lamber toda a extensão, suspirando de prazer.

Meteu a cabeça do meu pau na boca e começou um boquete maravilhoso.

Neste ínterim, como ela ainda continuava sentada, enfiei minha mão entre suas pernas e notei que estava totalmente nua. Passei a acariciar sua xoxota enquanto ela mamava. Através da claridade que atravessava a cortina, pude ver a gata! Uma loira bonita, cabelos lisos e curtos, seios médios, coxas lindas e buceta com poucos pelos e, incrível, totalmente lisos. Ainda não podia ver seu rosto, nem sua bunda, mas, pensei comigo, isto agora é o de menos, o negácio é curtir esta língua deliciosa, esta boca gulosa.

Sua buceta estava encharcada e já estava com três dedos enfiados nela quando meu cacete inchou para gozar, ela parou de chupar, trepou em mim e com ambas as mãos direcionou o mesmo para sua buceta. Foi descendo lentamente e o meu pau entrava aos poucos, pois sua buceta era bastante apertada. Ela gemia e dizia “como é grande, vai atingir meu útero”. Mas não desistiu e quando ele entrou todinho, abaixou o rosto e procurou minha boca, me beijando com loucura.

Sem desgrudar seus lábios dos meus, passou a cavalgar minha pica. Primeiro lentamente, depois alucinadamente. Não aguentei e ejaculei, sem tempo de pensar que estava sem camisinha. Ela também gozou e se esparramou sobre mim, com as pernas esticadas. De vez em quando sua buceta mordia meu pau, com seus últimos espasmos de prazer.

Acendi as luzes e pude então ver seu rosto. Fiquei louco. A gata era uma sansei linda e loira. Passei a mão nas suas nádegas e pude sentir que eram bastante protuberantes.

“Você mentiu dizendo que não era virgem e ainda por cima gozei dentro de você. E agora?”

“Não esquente a cabeça, pois tomo pílulas e não menti. Acontece que sá meto com meu namorado que é japonês e tem uma pica pouco maior que a metade da sua. Por este motivo que me interessei em te procurar, pois quando comentei com a Ângela e falou no tamanho de sua pica, fiquei arrepiada e não podia deixar de sentir seu caralho dentro de mim.”

Observei-a melhor e vi que tinha os olhos verdes, era muito bonita e de oriental sá possuía os traços. Fiquei sabendo que sua mãe era nissei e seu pai origem alemã, daí a mistura encantadora. Conversamos por algum tempo, tempo este que ela usava para manusear meu cacete e de repente com ele ainda amolecido, ela caiu de boca novamente.

Lambia toda a extensão, chupava a cabeça e com as mãos acariciava meu saco. As vezes roçava os dentes na cabeça, me deixando logo de pau duro. Virei-me ao contrário e parti para um 69. Que delicia de buceta. Pelos curtinhos e lisos, macios e grandes lábios inchados pela metida anterior. Logo ela gozou e sequei todinho seu suco vaginal com a língua, pedi para ela parar a chupeta pois estava quase gozando. Então ouvi as palavras que mais me atraem:

“Enfia no meu cúzinho, mas vai com calma pois você já sabe sá senti um pauzinho aí dentro. Não se preocupe com meus gritos e mete tudo o que eu tenho direito”.

Botei-a de quatro, salivei seu buraquinho e apontei minha arma para sua entrada traseira e empurrei, enfiando a cabeça e quase a metade da pica.

Ela urrou mas continuou firme na posição, dizendo: Isto é que é uma pica de verdade, enfia tudo, me rasga. Quero sentir sua bolas batendo na minha buceta”.

Não tive dá e enterrei tudo, segurando-a firmemente pelas nádegas. Esperei se acostumar e passei a entrar e sair, primeiro lentamente, depois até com violência.

Ela enfiava dois dedos na xoxota e dizia:”me rasga, me faz gozar pelos dois buracos. Enche meu cu de porra”. Não pude me segurar e a satisfiz. Gozei tanto que sentia a porra sair escorrendo por suas nádegas.

“Deixa ele aí dentro até amolecer, pois está tão gostoso que gostaria que ficasse duro para sempre.” Mas... como isso é impossível, logo meu pau escapuliu daquele buraquinho quente e apertado. Pude ver o estrago. Seu cu estava todo esfolado, vermelho da fricção e branco de porra. Deitei ao seu lado e ela me deu um beijo de língua que quase me sufocou.

Com cara de inocente, perguntou: “Será que voce consegue dar mais uma?” Sá pude dizer: espere pra ver, garanto que você vai ficar uns dois dias sem sentar direito. Tomamos um banho e lá mesmo ela se ajoelhou e olhando meu pau com satisfação, começou mais um boquete maravilhoso, logo ressuscitando meu cacete.

Debaixo do chuveiro mesmo ficou de quatro, ensaboei seu cuzinho e botei lentamente meu caralho todinho, lambendo sua nuca, o lábulo de sua orelha, sussurando palavras no seu ouvido.

Não tínhamos pressa e podíamos curtir bastante esta transa e também não gozaria tão depressa, pois estava quase saciado. Ficamos longo tempo metendo, ela mais relaxada rebolava sua bundinha da direita para a esquerda, ao contrário, depois de cima para baixo, quase quebrando meu pau, até gozarmos escandalosamente.

Ao despedir-se disse que tinha outras fantasias que queria dividir comigo, falei para me ligar quando estivesse a fim.. Quem gostou, vote e se quiser se corresponder, aí vai meu e-mail: ori@ubbi.com.br

PS: Gostaria de agradecer aos mais de 50.000 visitantes que leram meus contos anteriores e lançar um desafio aos leitores de “Contos eráticos”, dos contos anteriores, um é verídico. Quem adivinhar qual, terá direito a um conto exclusivo (enviando dados físicos e preferências sexuais), que sá será publicado com autorização. Sá vale um palpite por e-mail e para os 19 primeiros que acertarem.