Comecarei contanto minhas aventuras pela mais recente, que aconteceu no dia de hoje... com o tempo, quem sabe, acabe revelando todas minhas aventuras, o que será difícil de acontecer, tendo em vista que perdi a conta... RS
Hoje estava com muito tesão, a ponto de me perturbar o dia de trabalho. Ansioso por chegar a hora da saída, mal passei em casa para tomar um banho e fazer um lanche rápido, e sai a procura de minha musa, a Mel. Não é sempre que a encontro e fico de boca seca pensando se estará no seu ponto, ou não. Para quem conhece Ribeirão, ela fica perto do corpo de bombeiros, logo atrás da Francisco Junqueira. Dei minha volta característica por trás do quarteirão, pois muitas vezes a encontro em alguma rua lateral, sentadinha e comportada. Mas inclusive chegando na esquina onde costuma fazer o ponto, não estava lá. Decepcionado, já me preparava para ir embora quando outra boneca que sempre está por ali disse “Mel, Mel, cliente!” e a Mel apareceu vinda do meio do quarteirão.
Chegou perto de mim com seu sorriso lindo, sempre cativante. Ela não é linda, é maravilhosa. Loira, magra, bem branquinha, com pernas longas e suaves, um sorrisinho .
- “Oi, sumido” – ela me disse, sorrindo e me pegando da mão.
- Pois é, ando sem tempo -, admitido, meio embaraçado. Ficamos conversando na esquina.
- E vai, vamos fazer um programa? - , perguntou, acariciando minha mão.
Eu disse que não podia, e caminhamos devagarinho através do estacionamento que há na esquina, sentando num recuo da parede do prédio ao lado.
Brinquei com ela: - No último dia você me ficou devendo... prometeu que iria me dar leitinho e não cumpriu.
Ela riu e tocou no meu pau, por cima da calça: - Estava com peninha de você, afinal disse que precisava trabalhar no outro dia.
- Estava muito gostoso, foi perfeito – admiti, e ela concordou com a cabeça.
Tirei a mão dela de cima do meu pau e lamentei: - Hoje não vai dar, é melhor não...
Não me perguntei porque quase sempre recuou, acho que um pouco de vergonha, não sei.
- Me dá um agrado para tomar uma cerveja? – perguntou ela, ainda acariciando meu pau. Sentou-se de modo a deixar a mini-saia dela subir, e deixar ver sua calcinha vermelha, da mesma cor da mini. Não dava para ver nada ali, mas sabia que um sá toque já traria muita coisa à vista. Não resisti e passei a mão, sentindo como seu pau crescia rápido na minha mão.
- Hummmm, não dá... sá tenho 19 reais – comentei. Ela me olhou safada e perguntou dengosa: - Quer me chupar???
Concordei na hora e ela se levantou e me pegou pela mão e fui cruzando a rua. – Vai ser uma aventura hoje, vamos fazer ali no cantinho.
Ela me levou até um nicho, entre dois prédios... devia ter no máximo 2 metros de profundidade, e qualquer carro ou pedestre que passasse ali poderia nos ver sem dificuldade.
Ela foi até o cantinho mais afastado, se é que podemos dizer assim, e tirou o pau para fora, já bem crescido. Nada demais, uns 20 centímetros, grossinho na medida certa para me levar ao delírio, quando ela quer. Branquinho e retinho, macio, lindo. Sem hesitar, coloquei na boca. Sempre que sinto ele nos meus lábios, fico doido... ele enchendo minha boca deliciosamente, com aquele gostinho delicioso.
- Quer que eu goze? – perguntou ela, sá fodendo gostoso minha boca com o pau.
- Claro admiti, entre dois beijos bem saborosos na cabeçinha daquele pau perfeito.
Ela começou a bater uma punheta bem gostosa, deixando eu mamar na cabeçinha dele.
- Quando quer que eu vá na sua casa? – perguntou, intensificando os movimentos. – Quanto vamos fazer gostoso de volta lá?
- Sábado? Pode ser? – perguntei esperançoso.
Ela intensificou mais a punheta, sorriu e disse: - Você não trabalha no domingo, nem eu, vamos poder fazer muita coisa gostosa juntos. Agora vou gozar...
Abocanhei o que pude, a cabecinha e um pouco do resto, e logo senti o leitinho dela na minha boca. O apelido de Mel tem sua razão de ser... o leitinho dela é adocicado, uma delícia! O que mais queria era que não acabasse nunca, que continuasse saindo mais, para eu saciar minha sede bebendo daquele esperma tão saboroso! Mas tudo que é bom acaba... suguei o que pude, ela riu e se afastou para arrumar a mini-saia.
- Gostou? – perguntou, com ar inocente.
- Delicioso! – admiti, depois de saborear bem e engolir devagarinho. Me levantei e abracei ela, dando um beijo na sua boquinha linda. Nem podia acreditar que tinha mamado um travesti em plena rua! Um dos meus sonhos havia acontecido, embora não o mais importante - que eu conto noutra ocasião, sobre como conheci a Mel.
Marcamos para o práximo sábado... conto depois como foi!