Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NOIVO COMIDO PELO PADRE

Fomos, minha noiva e eu, fazer uma entrevista obrigatária com o padre que iria fazer nosso casamento. Ele nos recebeu muito atenciosamente. Era um homem de uns quarenta e poucos anos, sem nada de especial. Não era feio, mas não era nenhum príncipe. Tipo italiano, claro com olhos e cabelos castanhos, começando a ficar grisalho. Ele usava batina, assim não deu prá ver o corpo.

Conversamos um tempão e não percebi nada nele de especial. Fez várias perguntas para nás dois e depois separou-nos para conversas em particular.

Minha noiva conversou primeiro, depois foi minha vez. Fez perguntas sobre fidelidade, sobre outras mulheres, e coisas do gênero. Finalmente perguntou: você tem ou já teve alguma inclinação homossexual? Respondi dizendo que não. Ele me disse que tudo bem e nos dispensou.

Como disse, ele não tinha nada de especial, mas, depois desse encontro não parava mais de pensar no padre, não como padre, mas como homem. O abraço que ele me deu parecia ser especial, embora muito rápido. Eu fiquei morrendo de vontade de revê-lo, mas achando que seria loucura pois ele é do tipo bem sério.

Como ainda faltava um documento de minha noiva, me ofereci para levar, sem ela. Quem me recebeu foi a secretária da igreja. Eu perguntei pelo padre Alberto – nem sei como tive coragem – ela me respondeu que ele chegaria em breve, mas que tinha já pessoas agendadas. Disse que sá queria entregar-lhe um documento, ela se ofereceu para receber e eu insisti em esperá-lo. Aquela espera, que não foi muito longa, me deixou louco. Pensei mil vezes em ir embora, mas uma força irresistível não me deixava sair do lugar. Dali há pouco chega o padre, todo sorridente, cumprimentou a secretária e me reconheceu na hora, cumprimentando-me. Estendi a mão, ele me abraçou. Fui ao céu e voltei... Eu disse que queria falar com ele. Ele me falou que tinha já pessoas agendadas, mas que falaria comigo até a primeira aparecer. Eu disse que era rápido. Entramos em sua sala, nos sentamos e ele, na maior naturalidade perguntou: “que foi, meu filho?” Eu quase morri nessa hora. Ele me chamou de “filho” e eu “comendo” o padre com os olhos. Na verdade esse jeito de padre dele falar é o que me deixava louco. Não sei onde encontrei forças mas encontrei e, muito sem graça, sem olhar para ele falei: “Padre Alberto, eu menti para o senhor”. Ele me interrompeu: “me chame de você”. Eu continuei: “Menti para você, quando me perguntou se eu tinha alguma inclinação homossexual. Nunca tive, mas há um homem que não sai de minha cabeça desde aquele dia...” Percebi que ele ficou meio incomodado, mas não disse nada. Eu conclui: “Padre, eu não consigo parar de pensar no senhor, quero dizer, em você...” Ele abriu uma cara de assustado que me desmoronou. Parou, colocou o rosto entre as suas mãos e ficou um longo tempo assim, sem dizer nada. A secretária tocou o interfone dizendo que a primeira pessoa a ser atendida chegara. Ele pediu para esperar. Voltou-se para mim e disse: “Carlos, meu filho, acho que você está confuso... eu sou padre, você vai casar-se daqui a alguns dias, eu vou celebrar seu casamento...” Eu o interrompi dizendo que sabia de tudo isso e que estava assustado. Ele quis ser gentil, mas percebi que desmontei aquele homem todo certinho. Na verdade, gostei de vê-lo sem saber o que falar. Criei coragem, levantei e me aproximei dele, ele fez um gesto para me afastar, mas, quando se deu por conta, estávamos abraçados. Não sei descrever o que sentia naquela hora. Era um abraço medroso, mas cheio de calor. Vi que ele evitava aproximar suas pernas da minha. Senti sua barriguinha, seus ombros largos e sua respiração ofegante. Meu coração batia que parecia que iria explodir. Nunca havia me sentido assim junto a um homem. Toda a ternura que ele demonstrara para comigo e minha noiva, agora pareciam penetrar-me sá pelo sentir o calor de nossos corpos que se aproximavam, com tesão, mas com medo. Eu encostei meu rosto com barba no rosto branco dele e isso me levou ao céu. Ele fez menção de me largar, mas não conseguíamos. Com cuidado, ele pegou minha mão direita, segurou o dedo com a aliança de noivado e foi me afastando dele. Era como se um pedaço de mim estivesse sendo tirado. Já sentia falta daquele homem, de uma forma que nunca sentira antes por ninguém.

Ele me disse que entendia o que sentia, mas que deveria respeitar minha noiva e que ele era comprometido com a Igreja à qual devia respeitar também. Pediu que eu tivesse paciência que isso passaria. Ele, pela primeira vez, olhou nos meus olhos. Abaixou a cabeça e disse: “de qualquer forma, sinto-me muito honrado”.

Rapidamente abriu a porta e me deu sinal para sair. Meu pau, que estava duro, amoleceu na hora e meio que disfarçando, fui saindo, totalmente sem graça e sem saber o que estava acontecendo.

Tentei esquecer tudo isso, mas ele não saia da minha cabeça. Me distraia com as preocupações do casamento, mas estava totalmente confuso. Comecei a ir à Missa que o padre Alberto celebrava, mas ficava longe, atrás de uma coluna. Era estranho, ali, na Igreja, olhando para ele vestido como padre, não conseguia sentir o que sentia, apenas uma grande admiração, visto que ele era muito bom padre, sério, compenetrado e falava muito bem.

Minha noiva percebeu que algo estava errado, eu dizia que era sá ansiedade pelo casamento.

Uma noite, sozinho no meu apartamento, toca o telefone. Quando vou atender, quase tenho um troço. Era o Padre Alberto. Perguntava se eu estava melhor e se estava tudo certo para o casamento. Ele dizia que precisaria viajar e que seria outro padre quem celebraria minhas bodas. Eu protestei que não aceitava isso pois tudo estava agendado com ele há tempos. Ele me respondeu, meio sem graça que achava melhor por causa de nossa última conversa. Percebi que, de alguma forma ele havia ficado mexido com minha declaração.

No fim, me casei e foi um outro padre quem realizou nosso casamento. A lembrança do Padre Alberto voltava de vez em quando, mas comecei a acreditar que aquilo tudo era uma loucura sem fundamento.

Depois de quase dois anos, nasceu minha primeira filha. Minha esposa foi procurar a mesma igreja que nos casamos para marcar o batizado. Eu fiquei frustrado pois descobri que o meu querido Padre Alberto havia sido transferido. Marcamos tudo e, no dia do batizado fomos todos à Igreja. Qual não foi minha surpresa – e dele também – quando, ao iniciar a cerimônia, vi que quem iria batizar minha filha era aquele padre que povoara minha imaginação por tanto tempo. Tudo voltou de uma maneira muito mais forte. E eu ali, tendo que bancar o paizão coruja e durão.

No final, o padre tirou fotos com todas as crianças batizadas e suas famílias. Eu, muito sem vergonha, fiquei ao lado do padre e o abracei na cintura. Ele segurava minha filha no colo e minha esposa o abraçou do outro lado. Eu o percebi muito ofegante, mas achei que era cansaço pelos muitos batizados.

Perguntei: “E ai padre Alberto, voltou para esta paráquia?” Ele respondeu que não, sá havia vindo substituir o padre que estava doente. Eu pensei: santa coincidência. E ainda brinquei com ele dizendo que ele não quis fazer meu casamento mas que foi obrigado a batizar minha filha. Ele deu aquele sorriso tímido dele e foi se trocar. Minha esposa teve a feliz idéia de convidá-lo para almoçar conosco em nossa casa depois do batizado.

Para surpresa minha, ele aceitou. Ele perguntou: “Qual é o traje?” Ela respondeu que era sá a família e que todo mundo estaria à vontade para um churrasco.

No meio da festa, depois de um pouco de bebida, meus cunhados começaram a brincar com o padre. Ele respondia tudo com senso de humor. Eu estava incomodado, na verdade com ciúmes dele.

Num determinado momento tive uma idéia brilhante. Convidei o padre para subir a meu quarto que queria mostrar-lhe meu álbum de casamento. Todo mundo estranhou um pouco, mas o almoço já estava no fim e todos começariam a jogar baralho, coisa que não gosto muito. Minha esposa disse que não iria porque logo teria que dar de mamar para nossa filha.

Nem acreditei quando me vi, com o Padre Alberto, sentado na beira da cama, olhando as fotos do meu casamento. Tudo ia bem, ou quase. Percebia um certo incomodo nele e eu estava excitadíssimo, mas mantendo as aparências.

Num determinado momento ele disse: “gostei dessa foto”. Era uma foto sá minha, sorrindo. Eu perguntei: “sá da foto?” Ele brincou: “sim, o fotágrafo foi muito feliz!” Eu não aguentei, joguei o álbum no chão e agarrei o padre. Ele não fez muito esforço para se livrar de meu abraço de urso. Abraçou-me, apertando-me, como se quisesse fazer suas carnes misturarem-se com as minhas. O rosto colado no meu, suados, ele delicioso em sua simplicidade sem malícia e eu, apesar de assustado, feliz da vida.

Nás ficamos assim um tempão. Eu comecei a aproximar, mais e mais as minhas pernas nas dele. finalmente, nossos pintos se tocaram. Os dois estavam explodindo. Que delícia!

Ele começou a mover seu rosto e nossos lábios se tocaram. Na confusão de meus pensamentos, lembrei de pensar: “Cara, esta é a primeira vez que você beija um homem e é um padre....”

Nás dois não sabíamos bem o que fazer, mas fomos nos descobrimos.

Quando vi, estávamos os dois apenas de cueca. Ele não tem um pau grande, mas é grosso. Eu me perguntando: “Carlos, agora você deu de ficar medindo pau de homem?” Mas lá estava eu, com meu pau estourando a cueca, louco de desejo por aquele padre, que como disse, não tinha muitos atrativos físicos, mas por quem eu me descobrira apaixonado.

Criei coragem e peguei no pau dele. Ele não se opôs. Ao contrário, pegou no meu pau.

Não falávamos mais nada, apenas nos esfregávamos, nos beijávamos e nos acariciávamos. De repente ele fez uma coisa que eu não conhecia. Começou a lamber e mordiscar meus mamilos. Eles cresceram e aquilo me deu um enorme tesão. Instintivamente fiz o mesmo com ele. Ele gemia de prazer e seu pau latejava encostado na minha coxa.

Mais um pouco e estávamos os dois na minha cama de casado. Resolvi fazer uma coisa de louco: tirei o pau dele prá fora e comecei a chupá-lo. Ele se assustou, mas parece que gostou.

Ele fez o mesmo comigo. Ficamos assim um bom tempo.

Ai ele me surpreendeu com algo que nunca havia experimentado, me colocou de quatro e começou a beijar minha bunda e acariciar de leve meu cu peludo. Quando eu menos espero ele começa a mamar meu cu, enquanto acariciava meu pau. Eu fiquei louco de tesão e achei que ia gozar. Ele perguntou, com a mesma pureza de sempre: “você está gostando?” Respondi que sim. Me disse se eu não se sentia mal por causa de minha esposa e filha? Eu disse que não, embora estivesse morrendo de medo.

Ai ele tomou uma decisão drástica. Me deitou de costas na cama, abriu minhas pernas e enfiou seu pau no meu cu já amolecido pelos seus carinhos e molhado pela sua saliva.

Eu não sei o que dizer desse momento. Doeu e muito, apesar de, como disse, o pau dele não ser muito grande, mas senti enorme prazer. Eu vi estrelas! O melhor, ele me agarrou de um modo que eu me senti dominado por aquele padre gostoso. Enfiou seus braços por baixo dos meus e continuou a brincar com meus mamilos. Prazer indescritível. Ele me beijava as costas, enfiava a língua na minha orelha. E eu ali, entregue totalmente, descobrindo uma emoção e um tesão totalmente novos. Ele bombava devagar, mas foi aumentando o ritmo e eu me arregaçando prá ele. Num momento senti que ia gozar, de tanto tesão, ele percebeu e me perguntou: “quer gozar?” Respondi que sim, ele bombou mais forte e se largou em cima de mim. Senti um jato de porra quente me invadindo, e gozei na mesma hora. Ele me apertou mais forte. Eu segurei seus braços apertados junto aos meus. Queria que aquele instante fosse eterno...

Nisso, escuto, lá de baixo minha esposa me chamando.

Corremos e nos limpamos muito mal, nos vestimos morrendo de medo e sem olharmos um para o outro. Eu estava felicíssimo. O padre Alberto meio constrangido, de olhar baixo.

Antes de descermos, ele me abraçou como um pai abraça um filho, apesar de eu já ter mais de trinta anos, me disse: “você vai ficar bem?” Respondi: “Estou átimo! E você?” Ele disse: “não se preocupe...” e enxugou uma lágrima.

Ao chegar lá embaixo, minha esposa perguntou-lhe se havia gostado do álbum, ele muito gentil, fez um elogio a ela, dizendo que estava uma noiva linda. E perguntou: “Seu marido tem lhe feito feliz?” Ela respondeu: “Muito! Exceto quando vem um padre amigo nosso aqui e ele desaparece para mostrar o álbum de casamento...” Todos caímos na gargalhada.

Se você gostou deste conto, entre em contato talles.arantes@yahoo.com.br