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GABI: CONFISSõES DE UMA NOIVA

Meu nome é Gabriela. Tenho 23 anos e sou uma menina comum, como tantas outras por ai. A maior diferença que noto em relação as outras é o ponto de vista que assumo quando o assunto é sexo. Mas não culpo as outras por se reprimirem e tentarem esconder de qualquer forma seus desejos, pensamentos e fantasias. Afinal de contas vivemos num mundo machista, e as que assumem o gosto pelo maravilhoso pecado da luxúria são discriminadas e bondosamente rotuladas de vagabundas, ou vadias, putas, cadelas, enfim, qualquer uma dessas palavras mimosas. Isso não me importa, não me incomodo em ser colocada nessa classe . Até porque, quem geralmente nos classifica assim são mulheres que se ofendem por não terem coragem de assumir que gostam de pau, de dar, de foder, de trepar, enfim. Mas, meus queridos homens, não se enganem, todas gostam. As que afirmam de pés juntos que não, são aquelas que nunca foram pegadas de jeito, ou seja, sá deram pra incompetentes, nunca foram comidas direito.

Meus cabelos são longos, minha boca é perfeita, minhas pernas são maravilhosas e minha bunda é a melhor parte. Não digo isso por ser convencida, mas pelo que ouço por ai. As vezes até enche o saco. É sá sair de casa pra começar ouvir gracinhas. Na verdade, é bom ouvir cantadas, mas de quem sabe cantar. Mas a maioria sá diz besteira. Isso não agrada, irrita.

Enfim, deixemos de papo furado e vamos ao que interessa. Já que estou protegida pelo anonimato, posso contar todos meus pecados. Quem sabe eu não me sinta mais leve. Pecados porque sou noiva, se fosse solteira não teria problema nenhum. Trair é uma coisa complicada. Ao mesmo tempo que sinto culpa e remorso por enganar meu noivo, sinto uma vontade incontrolável de fazer o que faço. Mas como diz o povo “ o que os olhos não vêem o coração não sente”, faço tudo sem deixar rastro, e ele nunca vai sofrer com isso. Nás mulheres somos muito competentes nisso. Sabemos trair. Nessa área vocês homens ainda tem muito a aprender com a gente.

Nessa minha primeira confissão pública, vou contar como brinquei e fiz gato e sapato de um quarentão.

Há alguns fins de semana atrás, meu noivo e dois amigos do trabalho alugaram um apartamento na praia. Fomos então em três casais. Um casal na faixa dos 20, eu e meu noivo, um na casa dos 30 e o outro na casa dos 40. Os dois amigos do meu noivo já são casados há algum tempo. Isso quer dizer, geralmente, que a vida sexual não é lá essas coisas. Além disso, sem falsa modéstia, eu era a gostosa do apartamento. As duas outras mulheres não eram feias, mas também já não tinham um corpo que pudesse disputar com uma de vinte. Outra verdade que vocês homens devem saber é “amigos, amigos, mulheres à parte”. Sim, isso dái mas é real. Deve ser a natureza de vocês, quando vêem um rabo de saia bom, esquecem do resto, o tesão é maior que a moral e os bons costumes.

Há certas coisas que não precisam de palavras para serem ditas, os olhos e o corpo falam no lugar da boca. E desde nosso primeiro dia no apartamento, os olhos do quarentão não conseguiam disfarçar o efeito que eu, minha boca, minhas pernas, minha bunda causavam nele. Eu achava engraçado o jeito como ele tentava esconder, disfarçar, mas era em vão. Volta e meia eu flagrava ele me secando. A verdade é que me senti lisonjeada com o efeito que eu causei nele. Ai entrou meu lado mau em cena e resolvi provoca-lo bastante. Lágico que de uma forma discreta pra não causar problemas. E como estávamos numa cidade com praia, minhas roupas iriam me ajudar muito, biquínis, blusinhas, shortinhos, enfim, eu tinha um arsenal a meu favor pra matar ele do coração.

Como tudo estava a meu favor, o primeiro dia choveu e ficamos todos em casa o tempo todo. Coloquei uma blusinha branca de alcinha e um shortinho jeans que me deixava muito boa. Fiquei tão boa que até as duas mulheres me olhavam de vez em quando. Não que elas gostassem da coisa, mas olhavam com inveja mesmo.

Depois do almoço, enquanto todos estavam deitados com a barriga cheia e com preguiça, o quarentão foi lavar a louça na cozinha, e lágico que eu me ofereci pra ajudar. Quanto mais ele me olhava, sempre disfarçando e com vergonha, mais eu provocava, me abaixava, ficava de costas pra ele, arrebitava a bunda, fazia tudo pra ele morrer de tesão. Nas conversas, me fazia de séria, mas sempre deixava uma brecha de que eu não era santa, pra que junto com o tesão, ele tivesse bem lá no fundo, esperança, que ele cogitasse a possibilidade de me comer. E a tática deu certo. Ele foi se soltando e nossa conversa foi ficando apimentada. Começamos a falar da nossa vida sexual, eu falava do meu noivo, ele falava da mulher dele. Ai resolvi acender a esperança dele de vez. Disse que uma das minhas fantasias era dar pra outro homem, porque tinha perdido a virgindade com meu noivo e nunca tinha ficado com mais ninguém. E lágico que na cabeça dele, a esperança aumentaria muito, afinal de contas, um quarentão com toda experiência, poderia convencer uma menina de 23 a seguir seus impulsos.

Mas uma vez eu tava certa. Depois disso ele criou coragem e começou a me elogiar e dizer o efeito que eu causava nele. Eu agradeci e disse que era bom sentir que alguém me achava especial, porque meu noivo não me dava mais muita atenção. Fui dando corda pra ele ficar mais abusado. Ele disse em tom de brincadeira:

- Olha, se você precisar de um candidato pra sua fantasia, estou a sua disposição.

Eu ri e respondi:

- Olha, não oferece de novo que eu acabo aceitando.

-Gabi, estou sempre a sua disposição pra qualquer coisa.

- Fica me provocando que eu também vou te provocar, mas de outro jeito. – Respondi pra ele.

Pronto, já tinha uma desculpa pra eu pegar mais pesado nas provocações. Ao terminar a frase, aproveitei que ele tava sentado numa cadeira, fingi que me desequilibrei e cai sentada no colo dele. Senti literalmente que eu tinha efeito sobre ele. Tava de pau duro. Eu disse:

- Nossa, ficou animado com a nossa conversa hein?!

-Ai Gabi, isso é covardia, assim não aguento.

-Mas pode começar a aguentar que isso é sá o começo. – Respondi rindo e levantei, mas dando um reboladinha antes.

Depois dessa cena, sempre que podia eu provocava ele. A noite saímos todos para beber. Coloquei um vestidinho preto meio curto e fiquei bem cheirosinha, pronta pro crime. Depois de um pouco de álcool na cabeça, aproveitamos a multidão do bar e nos perdemos de propásito dos nossos companheiros no meio do povo. Pedi pra ele me acompanhar até a porta do banheiro. Peguei o caminho mais cheio de gente e mais longo. Sempre que apertava, encaixava minha bunda no pau dele e deixava ele me encoxar bastante. Eu provocava e ele aproveitava. Nem preciso dizer que o pau dele já tava latejando dentro da calça. Quando sai do banheiro, falei pra ele pra gente ir esperar meu noivo , a mulher dele e outro casal no carro, porque ali ia ser difícil achá-los. Ele entendeu o recado. Sabia que era uma desculpa pra gente ficar sozinho e que eu ia aprontar alguma coisa, mas não entendeu porque eu pedi pra ele guardar um pedaço grande de papel higiênico no bolso. Mas iria entender mais tarde.

Saimos então e fomos em direção ao carro, que estava parado num terreno vazio, que era usado como estacionamento. Encostamos no carro, ele me pegou pela cintura e me lascou um beijo na boca. As cervejas deixaram ele bem sem vergonha. Ia beijando e passando a mão na minha bunda e nos meu peitos. Ele encostou então no carro, me abraçou por trás, inclinou minha cabeça e continuava me beijando. Me encoxava por trás e passava a mão na minha bucetinha pela frente. Depois de um tempinho assim, ele afastou a calcinha com dois dedos e enfiou outro na minha xaninha. Estremeci de tesão. Ele me disse que faria tudo por mim, me daria qualquer coisa se eu deixasse ele me comer. Pra judiar mais dele, eu fiz cuzinho doce. respondi:

- Não, meu querido. Ainda não to pronta pra isso. Mas também não vou te deixar na mão. - Pedi pra ele abrir o carro, sentei no banco e coloquei ele parado em pé, na minha frente e disse:

- Fica olhando pra ver se não chega ninguém. – Desabotoei a calça dele e tirei o pau pra fora. Sá aquele cheiro me deixou louca. Primeiro peguei o pau com as duas mãos e fiz carinho. Olhei pra ele e disse:

-Eu nunca tinha visto outro pau além o do meu noivo. Eu gostei mais do teu. É um pouco maior e mais grosso. Nossa, e é sá olhar pra ele que dá vontade de enfiar na boca. Falei isso e enfiei quase inteiro na boca, não cabia tudo. Chupei e lambi muito. Que delícia. Se pudesse, ficaria ali horas chupando aquele pau gostoso. Mas a qualquer momento poderia chegar meu noivo e a mulher dele nos procurando. Então comecei a chupar com mais intensidade e mais rapidamente pra acabar. Ele foi ficando louco e não resistiu quando eu disse:

-Eu quero que você faça uma coisa que nunca deixei meu noivo fazer. – Chupei mais e mais, e disse:

-Goza no meu rosto. – Foi sá dizer que não demorou 5 segundos. Senti o esperma quente na cara, na boca, no cabelo, na língua. Foi uma sensação que nunca tinha tido antes. Deixei ele gozar tudo. Quando acabou chupei o pau dele de novo e deixei limpinho. Todo o esperma ficou em mim. Agora ele tinha entendido pra que era o papel higiênico.

Depois de tudo limpinho e no lugar, esperamos os outros chegarem e fomos pra casa. Ele tava satisfeito, tinha gozado. Eu não, tava louca de tesão ainda, minha calcinha tava toda molhada. E para piorar, chegando em casa, meu noivo deitou, virou de lado e dormiu, e eu fiquei na fissura.

O domingo tava ensolarado e ia rolar praia. Mas íamos embora no final da tarde e eu não podia voltar pra casa sem deixar o amigo do meu noivo me comer. Eu quis provocar ele e era eu quem tava louca pra dar. Tinha que arrumar um jeito de ficar sozinha com ele de novo. Coloquei meu bikini, uma sainha branca curtinha e fomos todos à praia. Chegando lá me esparramei na areia de bruço, com a bundona pra cima. Como ele tava de áculos escuros podia ficar me olhando a vontade. Com certeza lembrou da noite passada e o quanto ele tinha passado a mão e encoxado aquela bundinha gostosa. E nessa tive uma idéia. Como sei que meu noivo odeia caminhar, falei que eu queria andar pela praia, mas não queria ir sozinha. Mesmo assim ele não quis ir. E como eu esperava, o quarentão se ofereceu pra ir comigo. Foi tão natural que ninguém desconfiou de nada. Quando chegamos na altura da rua do nosso apartamento, fui saindo da areia e indo em direção ao prédio. A essa altura ele já sabia que eu ia aprontar uma das minhas. Quando chegamos ele não quis ir de elevador, preferiu as escadas. Enquanto subíamos ele me disse:

- Vamos continuar o que a gente começou ontem?- Respondi meio indecisa:

- E se eles voltarem? É arriscado. – Ele já foi me agarrando por trás dizendo:

- Não precisa ser no apartamento. Pode ser aqui mesmo.

Nisso ele já me agarrou e me deu um beijo na boca. Pra variar se aproveitou bastante e passou muito a mão naquela bunda que ele tava sá de olho na praia. Me sentou num degrau e já foi tirando o pau pra fora:

-Chupa bem gostoso. Como você fez ontem.- Nem precisou pedir duas vezes. Já fui colocando na boca e chupando muito. Não satisfeita com aquele pinto duro, lambi e chupei as bolas também. Dessa vez ele não esperou gozar, me levantou, me colocou apoiada no corrimão, levantou minha sainha, abaixou meu bikini e disse:

-Agora você não escapa. Preparada ou não, vou te comer bem gostoso. Eu dizia que não, mas ao mesmo tempo empinava a bunda em direção a ele, esperando ele meter tudo. Ele foi enfiando bem devagar até entrar tudo. Ficou um tempo sentindo o pau dentro de mim, depois começou a me foder. Depois ele sentou na escada, ficou parado com o pinto pra cima sá esperando eu sentar. Segurei o pau, encaixei na minha xaninha e fui sentando bem devagar, quando entrou tudo, fodi muito e rebolei sentada nele. Quando ele sentiu que ia gozar, me tirou de cima, me ajoelhou e disse:

-Quero gozar na tua cara de novo, minha putinha. Senti de novo aquele monte de esperma quente na cara toda. Depois de lambuzar meu rosto, já enfiou o pau na minha boca e acabou de gozar lá dentro. Mas não cuspi o resto, quis engolir e sentir aquele liquido quente na garganta.

Subimos então, depois de um tempo meu noivo chegou com os outros e ninguém nunca suspeitou de nada. Voltamos pra casa e eu nunca esqueci essa viagem.

Pra quem não gostou da minha confissão, peço desculpas, mas acho que não foi um tempo perdido lê-la, alguma coisa serviu de proveito. Para os que gostaram, aguardem. To louca pra aprontar de novo, e lágico que venho confessar todinho meus pecados pra vocês. Beijos