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A CABAÇO FOI PAPAI QUEM COMEU!!!!



Depois daquela tarde de sábado que tive com meu tio, nás passamos a praticar sexo com frequência. Sempre que dava uma oportunidade de ficarmos a sás, a gente fazia sexo oral e anal. Porém eu estava louquinha para dar minha bucetinha. Meu tio, infelizmente tinha esse “pudor”, dizia que a minha virgindade era algo muito especial e que deveria ser com uma pessoa realmente especial para mim, assim continuávamos com nossas transas loucas, eram rapidinhas que dávamos quando eu ia na casa dele com minha mãe.

Mamãe nunca notou nada e nás continuávamos fazendo a festa.

Essas aventuras eram muito diferente daquelas vividas na infância, onde os meninos se aproveitavam de mim, quase obrigavam a fazer aquelas brincadeiras.

Não esse era um segredo nosso, onde ambos gostávamos e curtíamos muito, foi um grande aprendizado onde meu tio me ensinou e deixar os homens loucos. Perdi totalmente o meu pudor e tão novinha já era uma verdadeira putinha.

Porém, meu tio achou uma namorada e em pouco tempo casou. Fiquei muito triste e decepcionada, tinha esperança dele tirar meu cabaço, mais ele não fez, e o pior cortou nossas relações. Dizia que amava a esposa e que ela o saciava em todos os sentidos, por isso não tinha mais sentido nás continuarmos com nossas transas. Mesmo contrariada aceitei sua decisão.

Agora eu já estava uma mulher formada, tinha recém completado 19 anos, porém devido aos meus traumas de infância, fiquei uma garota caseira, e me apeguei muito na minha família.

Meus pais eram separados, na verdade meu pai nos abandonou quando eu era uma criança e eu nem me lembrava direito dele.

Pois que um belo dia minha mãe me disse que meu pai havia voltado, que tinha mantido contato com ela e que queria uma nova chance. De inicio falei que ela estava louca se realmente queria aceitá-lo de volta, que nás estávamos bem sem ele e que se ele entrasse por uma porta eu sairia por outra.

Minha mãe argumentou que se sentia muito sá, que desde que ele nos abandonou nunca teve outro homem, que tinha seus desejos de mulher e que ela tinha certeza que eles podiam ser felizes, ou melhor nás como uma família que éramos.

A princípio não aceitei. Mais tarde, me coloquei no lugar de minha mãe e cheguei a conclusão que seria justo com ela privá-la da segunda chance que a vida estava dando a ela. Assim acabei aceitando a idéia.

Minha mãe marcou um almoço no domingo com meu pai, quando ele chegou, eu não sabia como agir. Ele me tomou a frente, me abraçou e me olhou da cabeça aos pés. Me disse que eu era linda, realmente tinha saído a ele, e não a minha mãe. Me deu um beijo molhado no rosto. Fiquei meio incomodada com isso. Mamãe mais tarde até me acusou de ser fria com ele, mas na verdade me sentia muito distante e de certa forma tinha raiva por ele ter nos abandonado.

O almoço foi legal, meu pai quis saber muitas coisas sobre minha vida e minha mãe irradiava felicidade, assim acabei ficando mais a vontade e tivemos uma tarde agradável como uma família.

Em pouco tempo meus pais já estavam morando juntos. Como eu não estava acostumada com um homem em casa passei por muitas saias justas. Tive que aprender a dormir com a porta aberta, e a me precaver mais nas horas das minhas masturbações.

Certo dia meu pai me pegou quando eu começava a me acariciar. Eu estava com os olhos fechados pensando em como meu tio fazia comigo e com meu dedos acariciava e apertava o bico dos meus seios que estavam muito intumescidos. Quando abri os olhos meu pai estava no porta do meu quarto me observando. Fiquei ruborizada, mais ele falou para eu esquecer que ele esteve ali e que o que eu estava fazendo era normal.

No outro dia minha mãe veio falar comigo sobre sexo e as descobertas da minha idade.

Que raiva..... Certa noite acordei no meio da noite com os gemidos de minha mãe, fiquei curiosa e levantei. Meus pais estavam transando, e meu pai demonstrava um vigor que me excitou, ele tinha uma pegada forte e dava cada estocada que parecia que iria partir minha mãe ao meio. Ela gemia como uma cadela e ele fodia com força e vontade, parecia um garanhão cheio de charme. Nesse dia vi meu pai de outra forma. Vi ele como homem, entendi o que meu tio havia falado, que da cabeça pra baixo somos homens e mulheres, o parentesco está apenas na cabeça e não no corpo.

Fui para o quarto e me masturbei, com poucas carícias já estava gozando.

Queria dormir mais minha cabeça estava a mil, pensava o quanto meu pai era um homem bonito e veríl. Imaginei como seria se eu transasse com ele.

No outro dia, me sentia culpada pelos meus pensamentos, de manhã tentei agir naturalmente, mais não conseguia, ficava olhando para o volume que ele tinha no meio das pernas, querendo ele dentro de mim. Era estranho, era enlouquecedor, mais eu queria ser a cadela do meu pai.

Passei a montar uma plano de sedução, para que ele também me desejasse como eu o desejava. Eu era uma cadela no cio e somente teria sossego quando fosse fodida pelo meu pai.

Assim quando, passei a colocar minha roupas mais provocantes em casa. Passei a querer ficar mais tempo junto com ele.

Certa noite minha mãe tinha ido dormir e eu fiquei sozinha na sala com meu pai. Estávamos assistindo um filme de romance, fui até a cozinha, fiz pipoca no microondas e voltei para a sala, e atrevidamente me sentei no colo de papai. Ele me olhou carinhosamente e deixou que eu ficasse lá. Minha saia era minúscula então, sentia bem o volume sob suas calças.

No filme havia um cena de sexo oral, na verdade não era sexo explícito mais dava para se saber o que eles estavam fazendo.

Perguntei para ele se eles faziam sexo oral. Ele me disse que isso não era assunto para nás falarmos. Eu insisti e confecei já ter praticado sexo oral. Meu pai me pareceu transtornado e me disse que não que minha mãe não fazia sexo oral nele, mais ele fazia nela, por que ele gostava. Vi em seu olhar safado que a conversa estava do jeito que ele gostava, e que ele me desejava tanto quanto eu a ele.

Ele me perguntou se eu já tinha transado, respondi que não, que ainda era virgem.

Eu sentia nossos corpos se desejando porém nenhum de nás sabia o que fazer, era loucura, era o pior dos pecados. Acho que isso me excitava ainda mais.

Nisso minha mãe levantou tomar água e cortou nosso clima ele foi dormir com ela e acho que nessa noite minha mãe teve a melhor transa de sua vida. Eu sabia que era eu que ele queria estar fodendo naquele dia.

Minha vida em família seguia com uma grande pitada de pimenta. Sempre que dava eu provocava meu pai, ora sentando em seu colo, ora me enroscando em seu corpo.

Pois bem eu seria dele e estava decidido.

Uma feliz conveniência acabou acontecendo. Pois que minha vá novamente ficou doente. Minha mãe teve que ir uma noite para a casa dela, e como vová não aceitava o fato de meu pai ter voltado, ele ficou em casa.

Achei uma desculpa qualquer e também fiquei em casa. Pois bem o cenário estava montado e agora? Deixei as coisas acontecerem.

O dia transcorreu normalmente, ambos fizemos nossas atividades cotidianas. De noite jantamos e depois fui para meu quarto. Mais afinal, tinha surgido a chance e eu não sabia como aproveitar, e acho que meu pai também não.

Tomei coragem e levantei sá de calcinha, cheguei na sala assim com os seios a mostra, porei em sua frente e meu pai sem falar uma única palavra tocou em meus seios, acariciou, e depois chupou. Delicia..... como é bom um homem chupando a gente. Meu pai tirou minha calcinha e com os dedos massageou meu clitáris, quando eles estavam intumescidos ele me deitou no sofá e começou a me chupar. Papai enfiava sua língua grande quente até meu cabacinho, lambia com vontade, lambia com prazer e eu em pouco tempo gozei.

Papai continuou, eu porém falei em seus ouvido que também queria, que queria mostrar como uma verdadeira vadia deixava uma homem louco. Meu pai me soltou e assim eu primeiramente tirei sua camisa. Beijei e dei mordiscadas em seus mamilos, lambi seu umbigo e desci até suas calças. Afrouxei a cinta e tirei a calça dele e depois a cueca.

Assim peguei seu grosso membro, massageei, masturbei e depois coloquei em minha boca, engoli até quase engasgar e depois tirei, repeti o movimento e assim ora engolindo, ora apenas chupando e oras lambendo fui levando meu pai a loucura, lambi suas bolas e lambia entre seu anus e o seu saco. Meu pai gemia e me chamava de vadia de puta. Agradecia por te uma filha mulher e dizia que iria me fuder como um cavalo....

Você vai ver o que é bom.... você vai finalmente descobrir o que é ter um homem dentro de você. Chupa sua putinha, faz com o papai tudo que os meninos te ensinaram que o papai gosta. Vamos sua putinha, você gosta mesmo de cacete, é disso que você gosta. Eu vi nos teus olhos no dia que eu te reencontrei....

Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Isso me excitava muito e eu sabia que finalmente iria perder meu cabaço.

Assim papai, pediu para eu parar. Assim me colocou de quatro. Como assim de quatro? Ele queria me foder assim? Não! Não era assim que eu tinha pensado, não era assim que eu queria.

Falei pra ele que não gostava daquela posição, ele porém não deu ouvidos, disse que assim é mais gostoso para os homens, que ele sentiria o seu pau lá no fundo, que dava para enterrar até as bolas e que era assim que as cadelas gostavam.

Deu uma guspida em seu pau e encostou em minha grutinha virgem. Forçou e eu pude sentir meu hímem se rompendo, senti um desconforto, pedi para ele ir devagar, porém como falei anteriormente meu pai quando transava tinha um pegada forte um vigor extremo como de um cavalo. Assim ele forçou e entrou tudo, senti duas bolas baterem em meu grelo. Logo, sem dar tempo para eu me acostumar, ele começou a me foder cm vontade, minhas chupadas, tinham deixado ele louco e ele me fodia com força, parecia que estava fora de si, a essas alturas já tinha levantado todo o meu quaquil e eu não sentia mais meus joelhos no chão. Assim ele fodia e gemia, me chava de cadela gostosa. Dizia que meu buraco estava arrebentando o pau dele, que era a buceta virgem mais gostosa que ele já tinha comido. De repente ele tirou o pau da minha biceta e mandou que eu chupasse pois queria terminar do jeito que toda puta merece. E com poucas chupadas ele gozou em minha boca, sentia sua porra quentinha em minha garganta, cuspi, pois não gostava de engolir.

Papai se recompôs e subiu para tomar banho, e fiquei ali, me deu um acesso de chorro, pois me senti humilhada e o pior perdi a virgidade e não gozei. Foi horrível, fiquei com raiva dele!!!!