Moro há 05 anos em um prédio, onde praticamente não tenho amizades com ninguém. Conheço apenas algumas pessoas por encontrar no elevador e somente cumprimentos normais de bom dia, boa tarde e boa noite. Uma dessas pessoas é a Andréa, que sá vim saber seu nome há pouco tempo. Sempre a encontrava no elevador no horário em que voltava do trabalho e ela estava chegando com seus filhos da escola. Ela, uma mulher por volta dos seus 30 a 32 anos, morena clara, com cabelos lisos e compridos e um par de seios maravilhosos. Sabedora dos seus melhores dotes, sempre usou blusas com decotes generosos e geralmente sem sutiã. Suas blusas e vestidos sempre mostravam boa parte dos seus seios e de sua barriga, dando para perceber muitas vezes o seu piercing no umbigo.
Todas as vezes que a encontrava no elevador, não podia deixar de notar em seus decotes e ela sabia que ficava olhando, muitas vezes, olhando em meus olhos para que eu soubesse que havia percebido. Ela descia um andar antes, seu apartamento fica abaixo do meu. Sempre deu um tchau com um olhar sacana, daqueles que podemos imaginar como se quisesse falar, “gostou dos meus seios, deve estar doido pra me comer”.
Não sabia como chegar nela ou falar alguma coisa, pois sem pré estávamos acompanhados pelos seus filhos ou por outras pessoas.
Ao indagar o porteiro, fiquei sabendo que ela não trabalhava e somente vendia artigos da Avon e Natura. Esta seria uma oportunidade de me aproximar dela.
Ao encontrá-la novamente, falei que estava interessado em comprar alguns produtos e perfume.. Marcou pra ir a noite em casa. Falei para a minha esposa, que também ficou interessada em adquirir alguns produtos. Interfonei para o seu apartamento e ela subiu. Chegou com sua bolsa de amostras e sua filha. Começamos a conversar, compramos alguns artigos e acabamos por ficar amigos e nossas filhas também. Esse era o início do caminho para eu executar meu plano. Queria ficar a sás com ela para realmente saber se teria alguma oportunidade.
Alguns dias depois, encontrei-a e me falou que no dia seguinte iria pegar os produtos e entregar. Esta seria a chance! Inventei que estaria apás o almoço em casa e que aproveitaria a oportunidade para comprar um outro perfume que havia gostado. Assim que chegasse em casa, ligaria para ela. Nos despedimos e falou que aguardaria a minha ligação. O que mais me agradou foi a forma com que falou, parecia antever o que viria a acontecer.
No outro dia, inventei uma desculpa no trabalho e voltei para casa. Tomei um banho e liguei para ela, dizendo que já estava lhe esperando. Meia hora depois, toca a campainha e ela entra.
Veio vestida para matar, estava de bermuda e uma blusinha solta, onde dava pra perceber todo o seu decote e os bicos dos seios. Nos cumprimentamos e pude sentir o seu cheiro. Que delícia! Um cheiro de banho recém tomado misturado a um perfume delicioso.
Entregou-me os produtos e começamos a conversar trivialidades. Não parava de olhar para o seu decote. Podia perceber que estava gostando, pois, os bicos dos seios marcavam cada vez mais a blusa. Essa era a hora, não podia mais adiar.
Falei que desde que a conheci, havia ficado fascinado pelos seus seios e que eram muito lindos e que não conseguia mais disfarçar o meu tesão.
Ela falou que sempre percebeu meus olhares e que isso lhe dava o maior tesão, saber que era desejada. Ao mesmo tempo em que falava, afastou a blusa mostrando seus seios e perguntando se eu gostaria de pegá-los.
Passei para o sofá ao seu lado e comecei a pegar em seus seios. Que delícia de peitos, grandes, duros e com os bicos bem pontudos. Passei a beijá-la ao mesmo tempo em que continuava a lhe acariciar. Entre beijos e sussurros me confidenciava que também fantasiava por este momento e que havia chegada a hora. Tirei sua blusa e passei a mamar aqueles peitos que tanto desejava. Passei vários minutos somente me deliciando com eles enquanto ela se contorcia toda, mexendo suas pernas e amassando sua buceta por cima da bermuda.
Tirei minha roupa e comecei a passar meu pau entre seus seios intercalando com suas chupadas. Meu pau babava em sua boca e em seus seios mostrando o quanto eu estava satisfeito com aquela cena. Mamou um bocado até quase me fazer gozar. Parei, pois, ainda faltava muita coisa, ainda queria muito mais.
Tirei sua bermuda e pude sentir através da calcinha o quanto ela já estava melada. Afastando para o lado, enfiei minha mão e os dedos escorregaram para dentro de tão melada que estava. Sentei no chão e deixando-a sentada no sofá com as pernas bem abertas, passei a chupá-la com toda força. Enfiava minha cabeça em suas pernas, mordendo seu grelo, lambendo seu líquido que escorria e esfregando minha boca por toda a extensão de sua buceta. Ela empurrava minha cabeça de encontro a sua buceta enquanto gemia e pedia que não parasse pois estava gozando. Gozou na minha boca e pude sentir cada vez mais a sua buceta escorrendo de tão melada.
Sentei no sofá e fiz com que ela viesse de frente pra mim. Ela guiou meu pau na direção de sua buceta e com uma estocada sá, sentou em cima e começou a cavalgar. Enquanto ela se esfregava em meu pau, apertava e chupava seus peitos o que fazia com que ela mexesse cada vez mais. Virou de costas e continuando sentada no meu pau, rebolava freneticamente, pedia para que batesse em sua bunda. Comecei a dar palmadas em sua bunda e abrindo suas nádegas podia ver meu pau entrando em sua buceta e seu cuzinho se abrindo. Essa visão me deixou doido e comecei a gozar pedindo para que ela não parasse de mexer. Andréa começou a gozar ao mesmo tempo e sá parou quando meu pau já estava mole dentro dela.
Sentamos no sofá, enquanto que Andréa tirou a camisinha e começou a esfregar e melar todo meu pau e meu saco com a porra que escorria. Se abaixou e começou a chupar e esfregar seus seios na minha porra. Veio para cima de mim e fez com que eu também sentisse o gosto do nosso gozo. Ficamos algum tempo nos chupando e beijando até a hora dela ir embora. Tinha que buscar seus filhos na escola.
Antes de sair, falei que gostaria de comer seu cú, pois, tinha ficado com a maior vontade. Ela me negou, dizendo que não fazia sexo anal, mas que encontraríamos outra oportunidade de revivermos nossas fantasias, deixando no ar de “quem sabe um dia!”.
Desde esse di, já nos encontramos mais três vezes, porém apesar da insistênca ela ainda não liberou o cuzinho. Espero que vocês mulheres que tenham lido meu relato me adicionem para contar também suas fantasias e histárias. pilotonovo@hotmail.com