Trabalho de turno.
No ano passado(2008), fui trabalhar no turno das 18:00h, contudo o ônibus da empresa quebrou, e tivemos que voltar.
Fui para casa, e ao chegar logo que abri a porta notei um ruído diferente, e que vinda do lado do corredor, aonde fica o nosso quarto.
Ao me aproximar da porta, a mesma estava entreaberta, e notei para meu desespero que Sheila(nome fictício) estava chupando nosso vizinho, ela o sugava na maior satisfação, em dado momento ele anuciou que iria gozar, e notei que ela não esboçou nenhuma reação no intuito de retirar a boca do p^nis dele, como faz comigo, nessas ocasiões, e deixou ele gozar, e o mesmo dizia: bebe minha putinha. Eu tremia de raiva, mas contudo me contve, para ver até onde iria aquela safadeza.
Fiquei estarrecido quando o vi tirar o pênis para fora, o bobro do tamanho do meu, e bem mais grosso.
Escutei, quando rudemente, ele as mandou ficar de quatro,
e notei a clara intenção por parte dele de enrabá-la. Ela se posicionou do jeito que ele queria, e se abriu o máximo que pode, ele começou enfiar lentamente, e ela reclamava de dor, mais nada fazia para terminar com aquela situação, gemia alto, e ele começou a ccomê-la com força, até que gozou no cuzinho da minha esposa.
Não sei se fiz algum barulho, fazendo-os olhar na minha direção. Eles tomaram o maior susto, não sabiam o que fazer, o cara (Ronaldo) pegou as roupas dele e tentava se vestir de forma desajeitada, pela pressa que tinha em sair dali.
Ela chorava copiosamente.
Fiu para a sala arrasado, enquanto notei que o Ronaldo nervosamente tentava abrir a porta, para sair.
Dormi no sofá da sala, quando acordei tinha uma decisão tomada, sai, e quando voltei ainda a encontrei no quarto e com os olhos inchados de tanto chorar.
Atirei o pacote que trazia nas mãos sobre a cama, e disse a ela que quando voltasse a queria vestida daquele jeito.
Era uma saia rosa super mini, uma calcinha preta fio dental e um blusinha minúscula, ela olhou e nada disse.
Quando cheguie por volta das 22hs, a encontrei vestida como eu mandei, tomei banho, peguei as chaves do carro e a chamei para sair, o que ela retrucou, desse jeito?, nada respondi e a conduzi para a garagem e a fiz entrar no carro.
Rumei para uma região, onde ficam várias prostitutas e a fiz sair do carro sobre protestos veementes dela.
As outras mulheres a olhram descomfiadas. Não se passaram nem 19 minutos, quando um carrão parou junto dela, e notei que o cara tentava convencê-la a sair com ele, ela me olhava apavorada, foi quando eu tomei a decissão de descer do carro e ir até eles.Falei com o Sr, que a interpelava, deveria ter mais ou menos uns 50 anos, eu o disse que ela era a minha esposa e que não tinha problema nenhum, desde que eu também fosse junto, o cara me olhou desconfiado, mas acredito que o tesão por ela era tamanho que ele concordou de pronto.
Ela entrou no carro dele, e os seguir, ele entrou num motel, e eu entrei logo em seguida, e em vez de me dirigir para a minha suíte fui para a que elkes estavam.
Chegando lá o cara rudemente botou a oica para fora, uns 22cm e a ordenou que chupasse, ela me olha sem jeito, e se ajoelhou e começou a mamar o coroa, até que le gozou abundantemente na sua boca, e pelo seu rosto.
Em seguida ele mandou ela tomar banho, quando ela voltou ele já estava com aquele pau enorme durão, a colocou de 4 na cama, e começou enterrar na sua bucetinha sem camisinha, ela gritava que eestava doendo, mas ele continuou enterrando até que o saco encostou na bunda dela,ele começou um vai e vém alucinado, ela gritava, mas ele socava mais e mais, até que notei ele estremecer e começar a gozar, ela quis sair da posição mais ele a segurou firme, e gozou fartamente na sua bucewtinha., depois com a pica ainda dura, disse a ela que iria comer oo cuzinho, ela entrou em desesperoi, olhava para mim, mas eu não me abalei, ela implorou, disse que não ia aguentarm mas ele estava irredutível, fez ela se deitar de bruços,abrir as pernas e a mandou abrir bem a bunda com as mãos, ela sem outra alternativa, obedeceu, ele se posicionou sobre ela e encostou aqula cabecorra nu cuzinho, ela estremeceu, e voltou a imploirar, e dizia que ela faria o que ele quizesse, menos aquilo. Ele nada disse e começou a impurrar, ela gritava, implorava, se debatia, mas ele continuava, e quando derepente aquele chapéu entrou no anelzinho dela ela urrava de dor, e chorava como criança((pensei interferir, mas me lembrei da traição), e fiquei imável, ela rogava a ele, pra não meter mais, e gozar sá com a cabecorra enterrada, ela a mandou rebolar, a chamava de cachorra, de puta, de galinha, e foi enterrando sem dá, ela tentava sair de debaixo dele mais não conseguia, urrava, dizia que estava ardendo, e ele entreandoi e saindo do cu dela.Em dado monento notei que ela silenciou, estava imável. Havia desmaiado.Ele gozou, tirou aquela coisa enorme de dentro dela, e sorriu para mim, senti raiva e remorso. Ele abriu a carteira pegou 4 notas de cem e colocou aos pés dela, que já recobrava os sentidos. Ele foi-se e ela tomou banho se compôs, e fomos embora, deixando o dinheiro aonde ele colocou.